Desde janeiro o Governador Flávio Dino e o Secretário de Industria, Comércio e Energia previram que a segunda onda de coronavírus no Maranhão poderia levar o estado e os municípios a viver o colapso de oxigênio que viveu a cidade de Manaus, no Amazonas.
Após garantir usinas de oxigênio para o hospital de campanha de Imperatriz no estado de Goiás e também para o hospital de São Luís com o mesmo fornecedor, o Secretário Simplicio Araújo iniciou imediatamente diálogo com duas grandes empresas que produzem oxigênio nas suas plantas industriais alinhado com o Governador Flavio Dino.
Na última sexta-feira, numa emergência já ocorrida na grande ilha, Simplicio Araújo acionou a Diretora Rakel Dourado, da Suzano e numa operação emergencial já fora disponibilizado 38 mil metros cúbicos em dois caminhões enviados pelo Presidente da Emeserh, Marcos Grande, até a planta da Suzano em Imperatriz.
A articulação do Secretário de Industria, Comércio e Energia garantiu a doação um estoque de mais de 800 (oitocentos) mil metros cúbicos na AVB, siderúrgica instalada em Açailândia e na Suzano Papeis e Celulose, na cidade de Imperatriz.
O estoque traz tranquilidade no abastecimento de oxigênio da rede estadual de saúde e será também importante para os municípios maranhenses.
Governador ( advogado) e Secretário da Indústria (curso médio) previram segunda onda em janeiro? Meu Deus só no Maranhão. E o Sec. De Saúde? Ah é advogado também. Essa previsão nunca ocorreu. Só marketing.
Imperatriz ainda é Maranhão !!!
Gado detectado!