A alternância de poder, que é uma das bases da democracia, é sempre um tempo de ajustes e transições. Nas democracias mais estáveis a estrutura do Estado não se confunde com o corpo de governo e é formada por um funcionalismo de qualidade que garante que a máquina pública continue rodando. Os governos se sucedem e definem diferentes políticas, que implicam em prioridades, enfoques, orientações. A margem da administração, do governar, está previamente definida.
Mas para tudo há exceções. Em 2017 Barack Obama terminou seus oito anos de governo com extraordinário sucesso, se o bem-estar da população, o estado da economia, o prestígio do país — sem falar no pessoal e familiar — são as medidas que ficarão para a História. Para mostrar como é errada a ideia tão comum de que a função do Executivo é legislar, Obama viveu quase todo o seu governo em minoria parlamentar, sob combate faccioso levado a cabo sobretudo pelo Senado, onde a maioria republicana era de arrasar quarteirão.
Trump, que o odiava, veio com uma visão inteiramente diferente. Ele acreditava, ou dizia acreditar, que havia uma conspiração comunista controlando a administração. Sua missão, portanto, era acabar com o Estado. Saiu atirando para toda parte. Educação? “Vamos colocar a iniciativa privada no lugar do Estado, ele quer doutrinar as crianças.” Saúde? “Vamos destruir o Obamacare — única realização legislativa relevante que Obama conseguira, que assegura planos de saúde para os pobres —, que é a socialização da medicina.” Meio ambiente? “Vamos acabar com os obstáculos aos negócios que são os controles da poluição e a necessidade de licenças.” Clima? “Abandono o Acordo de Paris.” Iran? “Eles estão fazendo escondido a bomba atômica para destruir Israel. Rasgo o acordo.” Interferência russa nas eleições americanas? “O Putin é meu amigo!” E foi por aí, destruindo por dentro a prodigiosa máquina administrativa americana.
O Biden não caiu nas cascas de banana do Trump. A crise maior era mundial, a pandemia. Os Estados Unidos estavam na liderança mundial de mortos, e o ceticismo do Trump tinha levado o país a cinco mil mortos por dia. Biden trouxe a ciência, a curva despencou, hoje são 700 mortes/dia. Aos poucos, com calma, habilidade, diálogo, está colocando a casa em ordem. Tenta liderar a luta pelo clima. Equaciona as questões do Oriente Médio. Leva a sério as disputas com a China. Revê as questões da imigração. Pune os russos. Jogo de gente grande. Mais que qualquer outra lição, Biden está demonstrando que governar é um trabalho de equipe, que se faz com paciência, sem medo. Os fantasmas deixados por Trump vão morrendo de susto.
O único que resta é o Trump, que vai se desfazendo no vento.
“Irã” no português brasileiro, e “Irão” no de Portugal. “Iran” é no português de qual país? Fiquei com essa dúvida.
Sarney falando sarneyces. Se estava tão bem na fita, por que obama não fez sucessor? Falta explicar também como as mortes e casos de covid despencaram absurdamente nos EUA só com o resultado da eleição.
Obama é midiático, ele faz bem o papel que a mídia quer. Trump é odiado pela mesma. O velho sarney, como sempre, ao lado do estabelishment.
Acabaram com as eleições?????
Ó mané, só a saída do VAGABUNDO MARGINAL de lá, com a aposentadoria da CLOROQUINA e do MASTRUZ, aliado ao isolamento e OBRIGATIRIEDADE DO USO DE MÁSCARAS e , é claro COM VAVINACAO EM MASSA ( hoje, pelo menos 170 MILHOES de Norte americanos já tomaram a primeira dose da vacina anti COVID ) , os americanos reduziram em 80% as mortes por COVID , enquanto no Brasil comandado por um MILICIANO ASSASSINO LADRÃO E VAGABUNDO, as mortes aumentaram em 600%.
Merda na cabeça dá nisso o mané.
Ahahahahaha! Sarney falando em alternância de poder. Se não fosse Flávio Dino os Sarney’s estariam no poder até hoje.
É um idiota mesmo e ainda perderei meu tempo contestando. Os casos de covid nos eua começam a cair em 8/01/21 quando trump ainda era presidente (mortes um pouco depois), e depois disso cai vertiginosamente. As vacinas iniciaram em 20/12/20, trump ainda era presidente. Hoje, imunizados (que tomaram a segunda dose) nos EUA, só 25% da população, ou seja, tem 3/4 vulneráveis. Resumindo para o idiotao: Trump que começou a vacinação e biden acelerou, e os casos começaram a cair antes da posse do sucessor democrata, misteriosamente.
E para finalizar, oh babaca, os casos nos estados unidos voltaram a aumentar.
Burro “pra caraio”.
Fonte: our world in data.