O Consórcio Brasil Central (BRC), composto por seis estados e o Distrito Federal, decidiu suspender o processo de compra de 14 milhões de doses da vacina russa Sputnik V.
A aquisição do consórcio chegou ser formalizada e autorizada, seria feita diretamente com o Fundo Soberano Russo. Ambas as partes chegaram a formalizar uma carta com intenções de compra.
O primeiro pedido do BRC teria sido em torno de 28 milhões de doses, suficientes para imuniza a população de todos os estados que fazem parte do consórcio. Porém, a resposta foi de que só seriam usados possíveis 14 milhões de doses, com o preço de cada saindo em torno de US$ 9,00.
Com restrições imposta Anvisa, foi permitida uma importação direta pelos governadores, desde adotada uma série de medidas impostas pela vigilância.
Segundo BRC Central, foi decidido que não seria mais necessária a aquisição, diante dos empecilhos e da polêmica em torno de negociações sobre as vacinas.
A CPI dos bandidos revelou negociações de Carlos Gabas, secretário executivo do Consórcio NE , o venezuelano, e o tal Paulo indicado por Mutretta, além de documentos que comprovam pedidos para a aprovação de qualquer imunizante sem aval da ANVISA e com dispensa de licitação pelos estados e municípios requeridos por Omar Aziz. . A bandidagem tá dando pra trás.