O deputado Luis Miranda (DEM-DF) voltou a afirmar nesta segunda-feira (12) que tem provas de que alertou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre possíveis irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin.
Em entrevista ao Roda Viva, da TV Cultura, ele sugeriu que o presidente foi gravado por seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, mas depois recuou e disse não saber se há áudio da reunião.
“Jamais gravaria o presidente da República, mas eu não estava sozinho na sala e nem todo mundo que estava presente na sala confia no presidente”, afirmou o deputado.
A existência de denúncias de irregularidades em torno da Covaxin foi revelada pela Folha no dia 18 de junho, com a divulgação do depoimento sigiloso do irmão do deputado ao MPF (Ministério Público Federal).
Esse mesmo servidor e Miranda disseram à CPI que alertaram Bolsonaro sobre as supostas irregularidades.
“Sorte dele (Bolsonaro) é que eu não tenho o mesmo caráter que o dele, senão eu teria já exposto esse áudio há muito tempo”, disse Miranda, que em seguinda ponderou: “Se eu tivesse gravado, teria soltado sim”.
“Se ele quer se preservar, vou dar um conselho: guarde bem guardado (o áudio). Quando você for desmentido ou tentarem imputar pra gente denunciação caluniosa, você acaba com a carreira de quem fizer isso com a gente. Se você tem esse áudio, guarde com carinho, não é para a mídia que tem de entregar, é para a justiça”, afirmou o parlamentar.
ESSE É UM PILANTRÃO.
Esse cara é conhecidamente bandido, deveria está preso!
Tudo blefe desses bandidos. Se tivessem algum áudio do nosso presidente já teriam mostrado ou vendido a outrem ou para a Globo há tempos. Não tem prevaricação alguma.
No Direito Administrativo brasileiro não é fácil se incriminar um agente público por ação imaginem por omissão de um suposto crime que sequer houve alguma lesão ao Erário!.
Os predicativos que serve para o Miranda tbm serve como luva para Bolsonaro, pois tal como Lula brada inocência e honestidade qd suas práticas o desmente.