Durante evento na cidade de Pinheiro, na manhã desta sexta-feira, 3, um interessante registro, em tempos de acirrada pré-campanha pelo Governo do Maranhão.
O governador Flávio Dino (PSB), numa conversa de pé de ouvido, com os pré-candidatos a governador Carlos Brandão (PSDB) e Weverton Rocha (PDT). Bem próximo, Felipe Camarão (PT), que, dizem, pode ser candidato a vice – embora esteja em campanha pela Câmara Federal.
Dino, como se sabe, busca desesperadamente um acerto entre Brandão e Weverton. E pelo visto, está empenhado.
Em tempo: em Pinheiro o governador foi vistoriar obra de recuperação da entrada da cidade. “Hoje estarei lá, para anúncio de mais obras e ampliação de serviços de saúde”, disse mais cedo no Twitter.
Na realidade Flávio busca a própria sobrevivência política, ele sabe que o weverton não abre mão da candidatura uma vez que sua campanha só cresce a cada dia, e o Brandão não decola de forma alguma, e sabe que na hora que ele se afastar pra concorrer o Brandão teimoso como é vai insistir em se lançar candidato correndo o risco de afundar junto com Dino
Não confunda desejo pessoal com realidade política! A candidatura de Weverton é irreversível pq se ele se mantiver acima dos 15% ou 20% de intenção de voto, obviamente, não irá desistir pra indicar o vice de Brandão. E se a candidatura de Weverton definhar, ele não terá força pra indicar o vice e manterá a candidatura a qualquer custo. Em ambos os cenários Weverton não perderá a eleição pro Brandão, mas sim pro palácio dos leões e para os aliados que historicamente têm arrastado consigo
Eleição 2022.
Governador: Carlos Brandão
Vice: Marcio Jerry
Senador: Flávio Dino
Espero que a população maranhense não se deixe enganar por esses abutres da politicagem que está levando o Maranhão para o pior estado do Brasil. Não venda seu voto nem troque por migalhas. Nossa bandeira jamais será vermelha.
Esse Wevertom é muito audacioso e está se tornando antipático. O elemento tem um mandato de senador de 8 anos, diga-se de passagem, dado pelo Flávio Dino e insiste para ser candidato a governador, procurando desintegrar o grupo.