Braide explica neutralidade sobre 2022: ‘Não posso ser injusto’

(Foto: Matheus Soares/Imirante)

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), explicou nesta quinta-feira (30), durante entrevista ao programa Ponto Final, da Mirante AM, por que ainda não se posicionou a respeito da disputa pelo Governo do Maranhão em 2022.

“Se você perceber, eu tenho nomes que estão postos aí, que mais de um nome me ajudaram na eleição de prefeito (sic). Então, eu não posso ser injusto com ninguém. Isso é algo que vai ter que ser dialogado, conversado com todo mundo, e vai chegar o momento certo”, destacou.

De fato, no segundo turno da eleição de 2020, Braide recebeu apoio declarado de Weverton Rocha (PDT) – que levou ainda o DEM -, e contou com o “sumiço” do ex-prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PSD).

Ambos são da base do governador Flávio Dino (PSB), que naquela ocasião estava em desesperada campanha pela candidatura do deputado estadual Duarte Júnior (PSB).

O resto é história…

4 pensou em “Braide explica neutralidade sobre 2022: ‘Não posso ser injusto’

  1. O Prefeito Braide tem credito, inclusive deixado pelo ex-prefeito Edivaldo Holanda. Este deixou algumas obras inacabadas e não fez campanha para nenhum candidato a prefeito. Hoje vemos o Braide concluindo varias obras deixadas pelo ex-prefeito. Sei não, Essa dobradinha ex e atual prefeito de São Luís, daria uma boa votação.

  2. Braide em poucos meses vem dando um baile de gestão em Flávio Dino, que pensou muito alto e agora corre sérios riscos de não se eleger a senador e nem eleger nenhum dos seus candidatos a governador: Brandão, Camarão e nem o destrambelhado sonhador do Simplício Araújo. No interior do estado a repulsa pelo gordo comunista é enorme. Bem feito!

    • Baile de incompetência em manter as escolas municipais fechadas enquanto o governo do estado reforma e constrói novas escolas no Maranhão.

      Obs: A vaga de senador nenhum concorrente tira de Flávio Dino.

  3. Desesperador foi FD deixar Duarte na corrida sozinho e esticar a corda ao máximo. Tanto que o próprio Duarte barra a “”história”” em qualquer roda de conversa. O resto é estória!

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