Em Timon, Simplício defende plano de geração de mais empregos no Maranhão

O pré-candidato a governador do Maranhão e ex-secretário estadual de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, disse que o atual modelo político do Maranhão se exauriu.

Em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (17), em Timon, Simplício defendeu a renovação na política e falou sobre o que pretende sua campanha rumo ao Palácio dos Leões.

Presidente estadual no Maranhão e um dos membros do diretório nacional do partido, o pré-candidato bateu firme no modelo político de achar que o estado e os municípios podem tudo e na política do favor que não tira as pessoas da situação de pobreza.

Para Simplício, o atual modelo político do Maranhão que predomina há décadas precisa mudar. Na visão dele o poder público não suporta as demandas por empregos e outras necessidades, sendo preciso urgentemente pensar o desenvolvimento com a iniciativa privada, este sim o setor que pode alavancar o desenvolvimento.

“Precisamos deixar a velha política que ainda, infelizmente, predomina no estado. Necessitamos discutir quem verdadeiramente gera emprego e esse setor é a iniciativa privada”, disse o pré-candidato.

O ex-secretário de Indústria e Comércio  disse ter conhecido de perto o potencial que o estado tem para o desenvolvimento e que ainda pode ser explorado.

“Minhas ideias vão ser focadas na apresentação de propostas que podem gerar emprego e desenvolvimento para o estado. Eu acredito que a gente pode gerar dentro dos próximos 5 ou 10 anos, um milhão de empregos no estado”, argumentou.

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  1. Totalmente lúcio o discurso do ex-secretário do Governo Dino, mas o que acho curioso é que o óbvio, esse exaurimento do modelo político, que só alimenta o clientelismo, a dependência do Poder Estatal para se conseguir até mesmo a subsistência criando uma relação promíscua entre governante e governado, só foi percebido agora????
    A independência do pré-candidato parece que lhe fez bem, espero que seja um posicionamento consistente e que o eleitor tenha ouvidos de ouvir, já que das lideranças políticas não podemos esperar nada, a quase totalidade se mantém justamente desse modelo político exaurido.

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