Jorgelle Maria Rezende Matos Freitas, representante dos SET, foi uma das depoentes a compareceu à CPI dos Transportes na terça-feira, 8, na condição de convidada para falar sobre a composição da tarifa técnica.
O vereador Álvaro Pires (PMN), relator da CPI, informou que o objetivo da comissão seria aprofundar as informações sobre estes itens que compõem a tarifa técnica, muitos dos quais, passíveis de irregularidades.
Os questionamentos dos vereadores à representante do SET embasaram a apresentação de diversos requerimentos para a apresentação de informações à CPI. Uma das proposições aprovadas ao longo das investigações, de autoria do relator do colegiado, solicita cópia dos balanços contábeis e do demonstrativo financeiro das empresas e consórcios que operam o sistema de transporte.
Em seu depoimento, Jorgelle Matos Freitas disse que o reajuste de R$ 0,20 centavos na tarifa de transporte agravou o problema, pois, segundo ela, com o aumento da passagem a prefeitura deixará de repassar ao sistema mais de R$ 2 milhões.
Rombo
Ela compareceu à CPI de posse de um relatório produzido pelo SET que aponta os impactos financeiros junto aos consórcios que operam linhas na capital e revelou que para poder equilibrar o déficit no setor a passagem deveria custar R$ 4,83. Ao final do depoimento, a representante das viações afirmou que tem mês em que as empresas de ônibus escolhem se pagam salários dos rodoviários ou se compram combustíveis para fazer o sistema rodar.
“Nós estamos no caos. Podem não aceitar, mas isso é uma realidade. A tarifa de R$ 0,20 centavos vai agravar o problema, pois com o reajuste, o poder concedente [prefeitura] vai deixar de repassar mais de R$ 2 milhões em subsídios. A situação é tão crítica que tem mês em que escolhemos o que pagar: se o salário dos funcionários ou a compra de combustíveis”, afirmou.
Esta questão de mepresarios reclamarem que estão eternamente no prejuizo, quase pagando pra por onibus pra rodar, ela é bem simples de resolver, é so eles fecharem as empresas abandonando o transporte público e ir procurar fazer alguma outra coisa em que eles possam viver, e deixa que a prefeitura e o estado se virem com a questão do transporte público, ate porque este é um problema do estado e do municipio e não da iniciativa privada.
Agora os caras só vivem reclamando que transporte público so da prejuizo e que eles só vivem no vermelho e nãp larga, e ai vem a pergunta: PORQUE OS EMPRESARIOS NÃO LARGAM ESTE RAMO E PARTEM PRA OUTRAS ATIVIDADES QUE NÃO DA PREJUIZO?
Deve ter alguma coisa muito errada nesta historia deste empresarios e que eles não explicam e o municipio fica se acovardando e cedendo a pressão destes tais empresarios.
E ai merece outro comentario, COMO É QUE EMPRESA DE TRANSPORTE DA PREJUIZO E NÃO TEM NENHUM DONO DE EMPRESA POBRE?
Fica aqui a minha nota de apoio aos empresários do transporte que estão tendo prejuízo atrás de prejuízo mas não deixam de servir a população são Luisense. Esses bravos empresários estão tirando do próprio bolso para servir o povo, praticamente passando fome. Parabéns pelo altruísmo.
Então devolve o dinheiro que prefeitura repassou. Como pode a população assistir calada a tudo isso?