Os investimentos feitos pelo do governo do Estado do Maranhão para o festejo junino têm movimentado a vasta economia da cultura e do turismo, impulsionando a criação de vagas de empregos, ocupação temporária e renda extra às famílias maranhenses.
Assim tem sido por meio do programa Mais Renda – que conta com mil beneficiários – e valorização de artistas locais (entre grupos folclóricos, músicos, dançarinos, produtores, artesãos), além de favorecer, concomitantemente, uma vasta cadeia produtiva que envolve vendedores ambulantes, rede hoteleira, bares, restaurantes, taxistas, motoristas de aplicativo, social media, locutores, fotógrafos, seguranças.
É uma oportunidade em que muitos empreendedores e trabalhadores autônomos conseguem lucrar.
Entretanto, na contramão dessa realidade, opositores políticos de ocasião, usam o oportunismo para tentar emplacar, repetindo até virar verdade, a falácia de que investir em cultura é jogar dinheiro pelo ralo.
Em tese é uma visão retrógada e equivocada, mas, claro, a possibilidade maior é de que seja, mesmo, tentativa de deturpar os fatos.
A cultura tem função primordial para a retomada da economia neste cenário que se desenha como pós-pandemia, uma vez que essa área representa muito mais que entretenimento. Além do valor econômico, há valor social, e o retorno pode chegar a 13 reais a cada 1 real investido, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas.
A movimentação da economia agrega os setores privado, público e social, em que há pontos de convergência e conexão, em prol de uma classe que depende de área tão esquecida e desdenhada.
Esses seres que criticam de forma depreciativa os investimentos que são feitos dentro do movimento cultural, além de serem politiqueiros de conveniência, talvez nunca tiveram dificuldades financeiras. Sempre tiveram tudo, e nao tem a sensibilidade dos que menos abastados.