Por Stênio Rezende
O Maranhão é terra de peculiaridades! Nosso Estado, localizado especialmente numa faixa de transição chamada Meio-norte, entre o semiárido nordestino e a Amazônia é inteiramente abençoado por Deus e pela natureza. Agora neste janeiro, começo de ano coincidente a novo período político-administrativo, a estação das chuvas atinge todas as regiões maranhenses, metamorfoseando o ciclo, antecedido pelo estio.
Nossa terra é de paz. Povo bom, abençoado. Quem nos visita pensa em ficar, magnetizado pelas belezas naturais e pela hospitalidade da nossa gente. O Maranhão também é contraste, como o Brasil. As mazelas sociais, a vertente econômica e o futuro das novas gerações nos preocupam todos os dias. Mas isso não nos tira o bom ânimo da luta, da operabilidade, e das soluções criativas inspiradas em nossa cultura singular e boa índole.
Os desafios desse novo governo, não obstante a assunção dos avanços, residem no enfrentamento das adversidades que ainda entravam o nosso crescimento. Confrontá-las com destemor, competência e altivez, requer um conjunto de caracteres baseados em saudável experiência político-administrativa. Neste sentido, é perceptível e animador os bons ventos da habilidade política que ensejam concórdia e equilíbrio duradouros.
Harmonizar o levante populacional, incentivo às atividades econômicas e gestão pública eficaz representa elevada tarefa, especialmente num Estado onde exuberantes recursos naturais e admirável contingente humano devem, com a diligência exigível, aproximar estas potencialidades do incremento econômico esperado.
Felizmente, o Governo Brandão reúne as características favoráveis à harmonização dos interesses do povo do Maranhão. Sua liderança, junto a uma equipe de governo bem formada e conhecedora da nossa realidade e ao bom relacionamento com a classe política, representa a equação ideal na busca de soluções conjuntas com a sociedade, que farão evoluir o nosso desejado e harmônico desenvolvimento.
Com a chegada do Comunista, é fato, maiis de 50% da população vivendo abaixo da linha da pobreza… mas todos abençoados, né rói-coco?