Na cidade de Buriti Bravo, vereadores aliados da prefeita Luciana Leocádio travam batalha judicial para derrubar presidente reeleito da Câmara Municipal, Jonnidio Bezerra, e perdem em todas as instâncias
Nos últimos dois meses, a população de Buriti Bravo, vem assistindo e reprovando a forma com que a atual gestor e seus aliados estão tratando a eleição da Câmara Municipal.
No dia 8 de dezembro de 2022, os parlamentares, por maioria, votaram e reelegeram Bezerra para o comando da Casa para o biênio 2023/2024.
Desde a eleição, uma verdadeira batalha judicial foi travada, em busca de anular aquele resultado e tentar uma nova eleição para eleger um candidato ligado à prefeita. Para isso, até mesmo vantagens teriam sido oferecidos a um vereador que votou em Jonnidio, para retornar ao grupo da prefeita e, caso conseguissem anular na Justiça a eleição, teriam maioria para eleger o vereador derrotado nas eleições de Dezembro.
Em uma primeira jogada, os vereadores aliados da prefeita conseguiram uma liminar na comarca de Buriti Bravo, determinando a realização de nova eleição, e anulando todos os atos desde a vitória de Jonnidio.
Ao recorrer ao TJMA, o presidente eleito obteve decisão favorável, e a liminar de primeira instância, assim foi derruba. A eleição continuou válida.
Inconformados, os governistas recorreram e conseguiram decisão anulando a eleição da Câmara. Logo em seguida, Jonnidio conseguiu, novamente no TJ, manter a eleição, por meio de decisão do desembargador Froz Sobrinho.
Em mais uma reviravolta, o grupo de vereadores da situação conseguiram decisão favorável, onde anulava a eleição da Câmara.
O presidente Jonnidio Bezerra recorreu, então, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Lá, os ministros reafirmaram a legitimidade da eleição da Câmara e mantiveram válidos todos os trâmites.
De lá pra cá, o grupo de vereadores de situação vêm conhecendo sucessivas derrotas, tanto no TJMA, como no STJ, em Brasília.
Por fim, o procurador de Justiça Teodoro Peres Neto, no dia 3 de fevereiro, opinou pelo deferimento de uma tutela cautelar antecedente pretendida pelo atual presidente da Casa, e manutenção da validade da eleição.
Essa batalha judicial mostra o inconformismo do grupo de situação e mostra, também, a verdadeira face de perseguição que se instalou em Buriti Bravo, contra toda e qualquer pessoa que não siga as regras impostas pelo grupo político que comanda o Município.
nao conheço nem quero conhecer esse buraco chamado buriti bravo,mas queroi destacar como funciona o comunismo,ja que a prefeita é do pc do b. sempre é assim,o comunismo é amaldiçoado,perseguidor e fanfarrão.um bando de hipócritas.