O Sinproesemma encerrou no sábado, 25, as assembleias regionais que deliberaram sobre a nova proposta do Governo do Estado para encerrar o movimento grevista dos trabalhadores em educação do Maranhão.
Ao todo, foram 19 assembleias realizadas pelo estado. Os educadores discutiram e deliberaram sobre a quarta proposta apresentada pelo governo do Estado de reajuste de 11%, em duas parcelas, a primeira retroativa a janeiro e a outra em julho e a garantia da implantação das progressões e titulações no primeiro semestre de 2023. A proposta foi apresentada na terça-feira, 21, em reunião intermediada pelo Ministério Público, através das Promotorias da Educação,.à comissão de negociação do Sinproesemma.
De acordo com o resultado das assembleias das 19 regionais, a categoria dos educadores decidiu em 7 regionais aceitar a proposta feita pelo governo do Estado e por fim ao movimento grevista. Mas em 12, e, portanto, na maioria, a decisão foi de não aceitar a proposta e manter a greve dos trabalhadores em educação por tempo indeterminado.
GREVE POLÍTICA. Como sempre a categoria sendo usada como bucha de canhão. 8 anos sem reajuste e onde estava o vigor do sindicato para cobrar reajuste? Esperaram Dino sair do governo pra cobrar tudo de uma vez do Brandão? Covardia e Canalhice!
Gilberto, esses ditos professores NÃO estão de greve, esses ARTISTAS estão de FÉRIAS, afinal NÃO trabalham e estão recebendo o salário. O governador Brandão e o secretário Camarão DEVERIAM ser responsabilizados por pagarem o salário de quem NÃO TRABALHA.