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A Controladoria Geral da União (CGU) apontou o risco de sobrepreço em uma licitação de R$ 328 milhões aberta pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. A licitação prevê a compra de coletes balísticos, escudos, capacetes e colares infláveis para órgãos ligados à pasta comandada por Flávio Dino.
Os equipamentos deverão atender à demanda da Força Nacional de Segurança Pública, da Diretoria de Operações e Inteligência (DIOPI) e da Diretoria de Gestão do Fundo Nacional de Segurança Pública (DGFNSP), entre outros.
Relembre: TCU tem parecer em processo sobre suspeita de superfaturamento na Embratur
De acordo com a CGU, foram identificadas “discrepâncias significativas” nos valores referentes aos colares infláveis para os coletes balísticos. Enquanto o preço unitário apresentado por algumas empresas variava entre R$ 18 mil e R$ 20 mil, uma delas estabelecia o valor de R$ 4,4 mil para cada colar.
“É essencial que a unidade responsável realize uma pesquisa de preços abrangente e criteriosa, com o objetivo de levantar os valores praticados pelos potenciais fornecedores. Além disso, é fundamental garantir que medidas adicionais tenham sido adotadas pela área responsável para assegurar que a solução escolhida seja a mais vantajosa para a administração”, aponta a fiscalização.
“Nesse sentido, é importante que a pesquisa de preços não se limite apenas a obter informações sobre os valores praticados no mercado, mas também que sejam considerados critérios de avaliação que garantam a relação custo-benefício mais favorável. Isso implica em analisar outros fatores além do preço, como qualidade, prazos de entrega, garantias, suporte pós-venda, entre outros, de modo a selecionar a opção que apresente a melhor relação entre custo e benefício para a administração pública”, alertou a CGU.
A fiscalização recomendou ao Ministério da Justiça a realização de uma análise das propostas apresentadas em relação aos preços praticados no mercado. Além disso, indicou a necessidade de elaboração de critérios estabelecendo procedimentos adequados de coleta de preços, com registro adequado de todas as etapas da pesquisa. (Metrópoles)
De um lado pode tudo, principalmente corrupção.
Cada uma. “Risco de sobrepreço”
Toda licitação tem termo de referência e preços básicos. Ou tem sobrepreço ou não, basta cotejar com os preços referenciais do órgão.
Se a “suspeita” fosse na administração passada, a coisa seria assim: i) Há superfaturamento de X,% ii) O prejuízo seria de $ …. milhões. iii) Já teria sido suspensa a licitação e iv) teria sido pedido o afastamento do Ministro e decretada a preventiva da Comissão de licitação.
Mas… no caso do “sumô man” a coisa fica no “pode…
ESSE CUBA DA ODEBRECHT-…- É UM DIS MAIORES … DESSA …! NO MARANHÃO, ESSE … , OPS, … MESMO, DINHEIRO DE TIDIS OS SETORES: PORTUÁRIO, SAUDE, EDUCAÇÃO, SEGURANÇA-ATÉ COMBUSTÍVEL DO HELICÓPTERO- ENTRE OUTROS…, O PIOR, FOI O DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS, COISA QUE NEM OS SARNEYS FIZERAM EM 50 ANOS. ESSE …, CUBA DA ODEBRECHT, É UM RATO!