Depois de dizer que CACs alugavam armas para o crime, Dino agora afirma que aumento do números de atiradores foi fraude

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), não se decide mesmo.

A cada dia tem uma nova teoria para defender o desarmamento da população de bem – sempre culpando Jair Bolsonaro (PL) por tudo de ruim que ocorre na segurança pública do Brasil.

Nesta quarta-feira, 18, ele apresentou uma nova tese sobre o tema: disse que parte do aumento no número de CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) sob o governo do ex-presidente foi uma “fraude” para desviar armas.

Segundo Dino, o número de pessoas com certificado de registro de armas passou de 117 mil para 813 mil nos últimos 4 anos. “Uma parte é fraude. E isso foi para onde? Para o crime organizado. As pessoas se perguntam de onde vêm os fuzis. De vários lugares, mas vêm também destes desvios. Às vezes, até de desvios de instituições públicas. Vimos isto agora no Exército, em São Paulo”, disse, em alusão ao desaparecimento de 21 metralhadoras de um quartel de Barueri.

Regulação

No mesmo evento, o ministro voltou a defender a regulação da internet. Mas acabou comparando a medida à proibição à venda de órgãos no país.

“Liberdade? Por que a pessoa não pode vender seu rim? Por que não existem mercados de órgãos humanos? Falei sobre isso em palestra no IDP nesta quarta-feira, quando tratei sobre a democracia defensiva no Brasil”, escreveu Dino em suas redes, ao divulgar vídeo em que fez a comparação.

Resultado? Críticas aos montes dos seus próprios seguidores.

3 pensou em “Depois de dizer que CACs alugavam armas para o crime, Dino agora afirma que aumento do números de atiradores foi fraude

  1. Isso é um safado, salafrário, mentiroso e hipócrita, vive arrotando mentiras nas redes sociais, devia era ter vergonha de como ele deixou o Estado do Maranhão.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *