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Um morador do Rio de Janeiro deu uma verdadeira aula à ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, após ela atribuir o caos causado na capital fluminense por conta das chuvas a suposto “racismo ambiental e climático”.
Franco já havia virado chacota ao considerar racista a expressão “buraco negro”.
“Estou acompanhando os efeitos da chuva de ontem nos municípios do Rio e o estado de alerta com as iminentes tragédias, fruto também dos efeitos do racismo ambiental e climático. Algumas prefeituras do estado já estão mobilizadas”, publicou ela no Twitter.
Em resposta, o usuário que se identifica como Alexa da Matta rebateu o argumento. Ele se disse morador da cidade, e relatou ter vindo de uma família pobre da Baixada Fluminense, tendo várias vezes vivido o problema de enchentes.
Na visão dele, o discurso é oportunista, porque leva a um debate ideológico, dixando de lado o verdadeiro problema.
“Mesmo que exista um “racismo ambiental”, ou seja, um viés de raça que prejudique desproporcionalmente pessoas negras com tragédias ambientais, o principal fator pra te tornar vulnerável é a renda. Negros pobres sabem disso. Brancos pobres, também”, disse.
Veja a sequência completa:
Em tempo: a Agência Brasil, vinculada ao Governo Federal, também levantou a rese de “racismo ambiental” ao tratar das chuvas.
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