Contrato de R$ 6 milhões motivou afastamento de Paula da Pindoba

Teve origem numa contratação de R$ 6 milhões a ação do Gaeco que culminou com o afastamento da prefeita de Paço do Lumiar, Paula da Pindoba, por 50 dias.

A informação é do jornalista Gláucio Ericeira.

Segundo a publicação, há suspeita de fraudes nas contratações das empresas VE Rocha Ferreira e T & V Comércio, por um valor de cerca de R$ 6 milhões, para fornecimento de aparelhos de ar-condicionado e ventiladores a Unidades Básicas de Saúde e escolas da rede municipal de ensino.

Apesar do afastamento da prefeita, o pedido dos promotores era para prisão. Além dela, está fora do cargo, também, a secretária municipal de Administração, Flávia Virginia Pereira. Ambas estão proibidas de entrar em prédios públicos municipais e de manter qualquer contato com membros da gestão.

A gestão Pindoba já foi alvo da PF por fatos parecidos. A primeira fase ostensiva da Operação Mustache ocorreu em dezembro do ano passado, no Maranhão e no Piauí. Na ocasião, a partir de auditorias internas da CGU, a PF constatou a existência de indícios de fraude e direcionamento das contratações em benefício do grupo de empresas que se sagravam vencedoras das disputas públicas.

Depois disso, já em fevereiro de 2024, a CGU retornou à sede da Prefeitura Municipal, acompanhada de policiais federais, para conferir mais documentos (reveja).

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