‘Carro do Milhão’: ex-assessores dos Braide ficam calados em depoimento

Em sessão de depoimento realizada na tarde desta terça-feira, 6, na sede do Departamento de Combate ao Crime Organizado da Superintendência de Investigações Criminais (DCCO/Seic), Guilherme Teixeira e Carlos Augusto Diniz da Costa, o “Makilas”, ex-assessores do deputado estadual Fernando Braide (PSD) e da gestão do prefeito Eduardo Braide (PSD) na Prefeitura de São Luís, respectivamente, decidiram ficar calados.

A informação foi confirmada pelo chefe da DCCO/Seic, delegado Plínio Napoleão, à jornalista Alessandra Rodrigues, da Mirante News FM.

O dois foram alvo de mandados de busca e apreensão na manhã de hoje. Eles são investigados no inquérito que apura a origem dos mais de R$ 1 milhão encontrados no porta-malas de um veículo deixado estacionado na Rua das Andirobas, no Renascença, no dia 30 de julho.

Gulherme é o homem que aparece sendo “resgatado” por um Honda Fit preto – registrado em noma da falecida mãe do prefeito da capital maranhense – e “Makilas” o que aparece em uma reportagem da TV Mirante conversando com policiais militares após a descoberta do veículo estacionado no Renascença.

Posicionamentos

Blog do Gilberto Léda encaminhou pedido de posicionamento ao prefeito Eduardo Braide, via assessoria de comunicação, mas ainda não obteve retorno. Também ainda não se manifestou Antônio Braide, irmão dele. A esposa deste, Clarisse Braide – que tem uma empresa registrada num imóvel em frente ao local onde o veículo foi deixado – disse por meio de advogado que todos os fatos serão esclarecidos.

O deputado estadual Fernando Braide declarou, ainda na semana passada, ter sido surpreendido pela informação de que um então assessor seu tinha envolvimento com o caso.

O blog está aberto a qualquer nova manifestação dos citados.

3 pensou em “‘Carro do Milhão’: ex-assessores dos Braide ficam calados em depoimento

  1. Tem que chegar nas empreiteiras ou nas endinheiradas entidades do terceiro setor, de onde provavelmente partiu tudo. Não é difícil a Polícia fazer esse rastreamento do caminho do dinheiro.

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