A recente decisão do governador Carlos Brandão (PSB) de oficializar a saída do seu vice-governador, Felipe de Camarão (PT), da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), é mais um capítulo do “jogo de recados” que vem sendo encenado pelo socialista, pelo petista e até pelo ministro do STF Flávio Dino.
A situação toda tem relação com a escolha do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA).
O caso está sob relatoria de Dino, e praticamente não anda desde o primeiro semestre (saiba mais).
Brandão quer que o assunto seja logo resolvido, e que advogado Flávio Costa – preferido do Palácio dos Leões – seja alçado ao posto na Corte de Contas pela Assembleia Legislativa.
Como o ministro não resolve, aliados do governador vêm no gesto um recado.
E a saída de Felipe da Seduc soou como uma resposta a isso.
Os mais apressados tendem a cravar que um racha é iminente. E que Brandao, por isso, fica no governo até o fim do mandato – sem candidatar-se a senador, o que abriria caminho para Felipe Camarão assumir o Executivo estadual a partir de abril de 2026, buscando uma reeleição.
Até lá, contudo, serão longos 20 meses.
E muitos outros recados serão emitidos, antes de uma peremptória decisão.
Não entendo porque essas comparações…Dino, não é mais líder político…
Não poderá se entrometer nesas questões.
Tá çerto
Absurdo!!! Pq até hj o melhor secretário de educação chama-se Camarão,essa ruptura já está previsto faz tempo se não fosse Dino e Camarão,com certeza Brandão não estaria no governo!!! Assim que ele pensa nos luvovicenses??? Realmente política não são para todos
Onde estava a polícia?