Em entrevista à TV Mirante, o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), declarou, nesta segunda-feira, 23, que a série de demissões na Secretaria de Cultura, no início do ano, em meio ao “Caso Juju e Caucaia“, não teve relação com as denúncias da época.
“O motivo da saída do secretário não foi o caso Juju e Cacaia, especificamente. Foi uma série de condutas que ocorriam naquele momento na secretaria”, disse.
O instituto Juju e Cacaia esteve no centro de uma polêmica e mal explicada série de demissões em meio à organização do Carnaval de São Luís em 2024.
Após a revelação, pela imprensa, do contrato entre a entidade – que é reconhecida na Cidade Olimpica por tocar uma escola comunitária – e a Secult, no valor de R$ 6,9 milhões, a gestão municipal apressou-se em anular o termo de colaboração e abrir uma sindicância para “apurar eventuais falhas na análise da habilitação” do Juju e Cacaia.
Na sequência, dois servidores foram demitidos. E, por fim, caiu o então titular da pasta, o músico Marco Duailibe. Todos os envolvidos no caso sempre negarm qualquer ilegalidade, e a Prefeitura de São Luís nunca explicou porque o contrato foi anulado, um procedimento de apuração foi aberto e auxiliares foram demitidos.
Após semanas de impasse, baseada numa recomendação do Ministério Público, a gestão municipal acabou restabelecendo o contrato.
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Esse aí não considerou nem o irmão, imagina um secretário …..
Não tem consideração por ninguém, não tem amigos, nem familiares o suportam …..
Tudo armado amigo…..não existe essa briga….
Tá na hora de Marquinho convocar uma coletiva e esclarecer tudo. É muita humilhação.
Ele nunca sabe de nada ou bota a culpa nos outros. E a merenda escolar pq foi parar nas mãos da PGM para emitir parecer ? Aparentemente só esse processo foi enviado pra PGM, estranho não? Todos os outros a CPL, defere ou indefere, mas essa merenda a PGM deu parecer favorável contra tudo e contra todos. Estranhamente esse foi o único enviado a PGM. A regra é Secretaria e CPL.