A promotra Litia Cavalcanti anunciou, nas redes sociais, que foi exonerada do Centro de Apoio Operacional do consumidor.
O órgão presta asessoris à Procuradoria-Geral de Justiça na área de defesa do consumidor.
Na mensagem ela diz que esteve no posto por mais de dez anos e questiona os motivos da sua exoneração.
Recentemente, a promotora se viu envolvida numa polêmica após ser acusada de conflito de interesses pelo deputado Yglésio Moyses (PSB) no caso da inspeção ao ferryboat José Humberto.
Segundo o parlamentar, ela não deveria atuar no caso porque tem um filho advogando para a Internacional Marítima, que também tem interesse no serviço de travessia entre São Luís e Cujupe.
Em coletiva após o discurso do deputado, a promotora reafirmou as denúncias contra a liberação da operação da embarcação.
Também em resposta à denúncia de possível conflito de interesses, a Associação dos Membros do Ministério Público do Estado do Maranhão (Ampem) emitiu nota de apoio à promotora, pontuando que ” é no estrito exercício de seus deveres funcionais” que ela tem atuado no caso.
A Ampem acredita que a denúncia envolvendo o filho da promotora, é “ofensiva à correta atuação funcional da Promotora de Justiça Lítia Teresa Costa Cavalcanti, não passa de tentativa de desviar o foco da população aos problemas apresentados na prestação do serviço de ferry boat, com repugnante ataque à sua família” e afirma que o trabalho de Cavalcanti no caso tem “claro objetivo de averiguar se a referida embarcação tem condições de realizar com segurança a travessia acima mencionada”.
Yglesio wins
Quando aparece alguém que procura exercer um cargo público com honestidade e competência, como é o caso da Promotora, tem sua atividade vergonhosamente cerceada. Quando temos alguém que utiliza órgão de consumidor para fazer todo tipo de falcatrua, é premiado com mandato popular. A população honesta e que paga impostos, não merece esse castigo.
Tem que acabar com esses cargos vitalícios, os promotores começam a achar que a Promotoria pertence a eles e na verdade pertence ao povo. Se houve conflito de interesse era para a própria Promotora pedir para se afastar do caso, questão de ética para não macular a imagem do MPE. Simples assim.
Malditos canalhas…nós; o POVO. Vamos dar o troco para esses ESQUERDOPATAS.