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O empresário José Coelho de Oliveira, 44, conhecido como “Zé Baiano”, que atropelou e matou, na manhã de sexta-feira, 29, o médico Édson Soares, 47, enquanto este pedalava no prolongamento da Avenida Litorânea, em São Luís, negou em depoimento à Polícia Civil que tenha ingerido bebida alcoólica antes do acidente.
Ele foi autuado e preso em flagrante na tarde de ontem.
Segundo o portal O Informante, que teve acesso ao depoimento do acusado, “Zé Baiano” disse que, na madrugada de sexta-feira, saiu de casa, na Vila dos Mestres, Cidade Operária, por volta das 4h, com destino a uma loja de Conveniência da Avenida dos Holandeses, para buscar um amigo identificado como Marion e levá-lo até o Hotel Premier, na Ponta da Areia.
De isse José Oliveira que deixou o amigo no hotel e, ao retornar para a sua residência, pela Avenida Litorânea, no sentido do Araçagy, ao passar pelo semáforo do final da avenida (próximo à ponte sobre o rio Pimenta), percebendo que o sinal estava apagado, passou e, em seguida, escutou um barulho muito alto. Disse o condutor do veículo que pensou tratar-se de um obstáculo, e que, ao parar o carro, observou o para-brisa estraçalhado, e que só então atentou que poderia ter atropelado alguém. “Zé Baiano” afirmou que nesse momento entrou em pânico e, “tomado pelo desespero”, não conseguiu prestar socorro à vitima, dirigindo-se para a sua residência, na Cidade Operária.
Bem, na velha lição do jornalismo americano [o cachorro morder um homem, isto não é notícia. Notícia é o homem morder um cachorro], isso não é noticia. Notícia seria ele, o atropelador, ter dito que estava com o rabo cheio de cana.
Fatos curiosos dos texto:
Empresário?
Escutou um barulho forte.
Observou o pára-brisa estraçalhado.
Imaginou que poderia ter atropelado alguém.
Saiu em desespero sem prestar socorro e nem procurou a delegacia.