Diesel terá nova alta a partir deste domingo

Os impostos federais sobre o óleo diesel vão aumentar R$ 0,02 por litro a partir de domingo (1º), de acordo com informações do Instituto Combustível Legal (ICL) e da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom).

Segundo o portal G1, essa é a segunda fase de retomada dos impostos PIS e Cofins sobre o diesel, que devem atingir a alíquota integral de R$ 0,35 por litro em janeiro de 2024:

A publicação informa ainda que esses valores são para o diesel A, produzido nas refinarias. O combustível fóssil tem adição de 12% de biodiesel, que dá origem ao diesel B, vendido nos postos.

Um comentário em “Diesel terá nova alta a partir deste domingo

  1. O aumento dos impostos federais sobre o óleo diesel, conforme divulgado no artigo, traz à tona preocupações econômicas relevantes.

    Primeiramente, é inegável que o diesel desempenha um papel crucial em nossa infraestrutura de transporte. Portanto, qualquer alteração em seu preço tem o potencial de reverberar em toda a cadeia produtiva. Com o aumento de R$ 0,02 por litro, é razoável esperar um consequente aumento nos custos de transporte. E, como sabemos, esses custos adicionais raramente são absorvidos apenas pelas empresas; frequentemente, eles são repassados ao consumidor final.

    Isso nos leva a uma possível pressão inflacionária. Em um momento em que a economia já enfrenta desafios, adicionar mais um fator de pressão sobre os preços pode não ser a notícia que muitos esperavam. Além disso, empresas que têm o transporte como parte central de suas operações podem ver sua competitividade afetada.

    Por outro lado, é válido considerar que tais medidas podem, a longo prazo, incentivar a transição para fontes de energia mais sustentáveis. Se o diesel se torna mais caro, alternativas como veículos elétricos ou movidos a gás podem ganhar mais atenção.

    Em resumo, enquanto o aumento imediato pode parecer pequeno, seus efeitos em cascata na economia podem ser significativos. Será interessante observar como consumidores, empresas e o próprio mercado reagirão a essa mudança nos próximos meses.

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