Professores da Ufma aprovam greve geral a partir de 15 de abril

Após Assembleia Geral realizada nesta segunda-feira, 8, a Associação de Professores da Universidade Federal do Maranhão (Apruma) confirmou que a categoria deflagrará greve a partir do dia 15 de abril, próxima segunda.

O movimento já vinha sendo construído desde o fim do mês de março em nível nacional, quando o setor das Instituições Federais de Ensino (Ifes) do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) aprovou o indicativo de greve dos docentes das universidades federais, institutos federais e Cefets de todo o Brasil.

“15 de abril: é greve! | Professoras(es) da Universidade Federal do Maranhão deliberaram, em Assembleia Geral Extraordinária da APRUMA-Seção Sindical do ANDES-Sindicato Nacional, o início da greve no dia 15 de abril. A votação contou com ampla participação de docentes da instituição e aconteceu presencialmente e por videoconferência em todos os campi. Na próxima quarta(10/04), haverá reunião do setor das federais do ANDES-SN com tempo de 72 horas para informar, governo e reitorias, sobre a deflagração de greve no dia 15 de abril”, destacou a Apruma em publicação nas redes sociais.

14 pensou em “Professores da Ufma aprovam greve geral a partir de 15 de abril

  1. Em um país em que o estudo é negligenciado pelos governantes, razão pela qual quanto mais ignorante o povo, mais fácil de ser dominado, essa falência do ensino superior se explica por si. Em Universidade pública prevalece a máxima “reze para entrar, padece para sair” e, dadas as proliferações de faculdades em cada esquina, tem-se todos os tipos de profissionais, dos melhores aos piores e vice-versa. Nós que passamos pela UFMA, sabemos de muito tempo à quantas a universidade vem decaíndo em qualidade de seus professores, sofrendo com as constantes diminuições de verbas e repasses, parecendo que a real intenção é o fechamento da mesma. A pergunta que fica é, onde estão sendo aplicados os impostos que os governos arrecadam de forma tão voraz se no Brasil não temos saúde, segurança e educação de qualidades ??

    • A verba que poderia ir para a universidade está indo para o Centrão aprovar a pauta do governo no congresso. Na ótica petista é muito mais vantajoso.

  2. Esse “mói” de come-dorme vai fazer greve P.N. Mete o pau neles, Luís Ignácio! Eles gostam. Em outubro estarão todos com o Título de Eleitor aceitando pra votar no candidato do :”cumpanheiro” Lula.
    Ripa no lombo desses come-dorme.

  3. Em 2014, meu filho passou no vestibular para estudar na UFMA. Sem conseguir de imediato ocupar a sala de aula, para estudar, pois, os alunos ficaram 6 meses sem aula, pois, toda a universidade estava em greve, por melhores salários e condições de trabalho. O nosso presidente ou na época presidenta era Dilma Rousseff do PT. Depois dos 6 meses de greve a UFMA, começou a funcionar meia boca, no refeitório, não havia comida, nos banheiros não haviam papel higiênico e sabonete , para higienização. Nos cestos de lixo dos banheiros encontrava se muitas meias, que os alunos usavam depois de usarem o banheiro, para se limparem. Meu filho levava rolos de papel higiênico, no carro, para ele e demais amigos usarem. Um horror. Gozado que os professores idolatram o PT e quando o presidente da República faz parte do PT, se dão mal, recorrendo para a greve. Vamos abrir os olhos e usar a nossa inteligência, deixando a idolatria política de lado.

  4. Augusto Santos desde 2014, época da Dilma Rousseff, a UFMA se encontrava em obras, sem serem concluídas. Eu sei, porque na época, meu filho ainda não tinha a CNH dele por isso,eu e o pai dele o deixávamos na UFMA e esperávamos as aulas dele terminarem para leva lo para casa. Enquanto isso andávamos por toda a universidade, aproveitando para fazermos exercícios e conhecer a UFMA. O que adiantaria terminar as obras começadas pelo PT , sem o devido reconhecimento, como foi a transposição do Rio São Francisco, sem que depois houvesse o devido reconhecimento do povo e demais autoridades ?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *