Um homem encontrou uma forma inusitada de deixar a cena de um crime, na manhã deste sábado (3).
Após assaltar o restaurante Amarelinho, em Itapera, zona rural de São Luís, ele saiu montado em um cavalo branco.
O comando da Polícia Militar confirma o roubo – não se sabe até agora a quantia levada pelo ladrão -, mas ainda não identificou o criminoso.
No entanto, para quem já prendeu a “Mulher-Aranha” esta semana (veja), pegar o “Zorro” vai ser moleza.
TUNTUM – MA, TEM UM (ZORRO) ELE É O PISTOLEIRO MAIS CONHECIDO DA REGIÃO, ELE TA ENVOLVIDO NO CASO DO VEREADOR DA BARRA DO CORDA.
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Gilberto!Cadê a coluna do SARNEY ?
Hoje, domingo… Mas adianto que não trata de política
Décio Sá iria denunciar esquema de R$ 100 milhões entre prefeituras e agiotasPolítica 03-11-2012 às 22:48 4 comentários
Documentos entregues ao Ministério Público Federal no Maranhão apontam que a morte do jornalista e blogueiro Décio Sá ocorreu devido as informações que ele tinha sobre esquema de agiotagem em municípios em valores próximos de R$ 100 milhões.
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Décio Sá foi morto para ocultar desvio de verbas no Maranhão.
A quadrilha, composta por agiotas presos, sabia da intenção de Décio Sá na publicação de matérias relativas ao caso. Ele teria sido sondado para evitar as publicações, com o que não concordou.
Informações ao Blog do Luis Cardoso dão conta de que o Décio tinha em mãos toda as informações da movimentação do esquema de agiotagem no nosso Estado, com números e nomes.
Sua primeira publicação seria colocada na quarta-feira, dia 25. Mas ele foi assassinado na segunda-feira, dia 23, em um bar da Avenida Litorânea, por volta das 23h.
Dias antes, ele havia sido monitorado pelo executor Jonathan de Sousa e Silva, um pistoleiro de aluguel contratado pelo empresário José Raimundo Sales Chaves Júnior, o ‘Júnior Bolinha’, a mando dos agiotas José de Alencar Miranda Carvalho (pai), de Gláucio Alencar Pontes Carvalho (filho) e Airton Martins Monroe.
As denúncias de Décio Sá iriam mostrar desvios de recurso de programas federais em municípios, onde os gestores faziam negócios com as verbas, eram extorquidos e ameaçados de morte, em caso do não cumprimentos dos acordos. Ao menos dois prefeitos teriam relatado ao jornalista as ameaças que sofriam.
Os casos virão à tona nesta segunda parte da “Operação Detonando II”, que investiga a agiotagem no Maranhão e envolve políticos e empresários.
O procurador da República República, José Leite Filho, informou que uma força tarefa trabalha as denúncias recebidas, por meio de farta documentação, em conjunto com a Polícia Federal. José Leite Filho espera apresentar os resultados em breve espaço de tempo, embora o número de municípios seja expressivo.
Conversa…