O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), criticou, nesta terça-feira (13), a ação do procurador regional dos direitos do cidadão Jefferson Aparecido Dias, ligado ao MPF der São Paulo, para retirar das cédulas de real a inscrição “Deus seja louvado”.
Responsável pela inserção da frase nas cédulas brasileiras quando foi presidente da República, em 1986, o peemedebista disse, segunda a Folha de S. Paulo, que o processo é “falta do que fazer”.
“Precisamos cada vez mais ter a consciência da nossa gratidão a Deus por tudo o que ele fez por todos nós humanos e pela criação do universo. De maneira que não podemos jamais perder o dado espiritual”, afirmou.
Sarney disse, ainda de acordo com o diário paulista, que tem “pena” do homem “que na face da terra não acredita em Deus”.
A Afirmação do Senador José Sarney diz tudo
Caro Gilberto!Parece-me que o ilustre Procurador,está apenas invocando
a LEI e não determinando a retirada,né?Agora,já que o Nobre Senador e
Presidente do Congresso Nacional se manifesta,seria muito oportuno que
tratasse do seu nome em coisas PÚBLICA no MA,isso sim,é proibido por
LEI.Nomes de pessoas vivas em coisa Pública e é o que se vê no MA, o
MPE e a JUSTIÇA estão devendo essa reparação a SOCIEDADE e a LEI,
ou estou errado?
Saraiva, não cabe politizar, por favor! Ou você também não crer em Deus.
Que invocando lei mano, a ação é clara, realmente é muita falta do que fazer de um incompetente deste.
As atitudes de Sarney não tem nada de Cristão. Hipocresia pura
*Hipocrisia
Se Sarney acredita tanto em deus como diz, já deveria então temer o que estar por vir após a sua morte. Ou será que temendo seu futuro por lá, já garantiu por aqui mesmo algumas indulgências com a Sua Santidade?
Só aconselharia guardar todos os comprovantes de pagamentos para evitar maiores complicações depois.
O Pres.Sarney está certíssimo.Esse Procurador deve “procurar” o que fazer,tem tanto Prefeito metento a mão e o mesmo vai logo mexer com Deus???Ora,veja
De cristão, esse senhor não tem nada.
Esse senhor “esqueceu” que foi ele quem, quando presidente, em 1986, determinou que fosse acrescentada a frase às cédulas. Então sua “revolta” não tem nada de cristã. Puro culto à personalidade. Essa figura é risível.
Deus seja louvado! Com tanta coisa para fazer e este Procurador, certamente bem remunerado, se preocupando com algo que não influi nem contribui na vida das pessoas. Não estou falando de religião e sim da falta de ocupação deste Procuado. Vai ver ele tem recebido muitas cédulas de R$ 100,00!
Ele quer apenas corroborar com o dito de que somos um Estado laico, portante, está correto sim e conta com o meu apoio!
Concordo plenamente. Em um país onde a corrupção corre solta, o desrespeito pelos direitos humanos são gritantes, ricos grilam terras e expulsam camponeses… O MPF estar preocupado com o nome de Deus nas cédulas de dinheiro e com uma garota que leiloa a sua virgindade, só pode mesmo ser falta do que fazer, ou de procurar o que fazer, ois tem muita coisa a ser feita por esses procuradores que também são pagos com o dinheiro público.
Quem não tem o que fazer é o nosso excelentissimo presidente do Senado em falar que tem pena dos ateus?! Ele deveria ter pena sim, de quem quase não possui renda, mas o pouco que ganha é iludido a doar para igrejas…
O hino da diz no início “Deus salve a rainha”. Ao longo de tantos séculos esse hino é cantado pelo inglês ateu e o religioso e ninguém reclama. Esse procurador também quer tirar o crucifixo das repartições públicas. Quanto a isso eu concordo pois tem certos órgãos públicos onde são praticados atos de corrupção que a imagem de Cristo ali não merece estar. Quanto a frase “Deus seja louvado” ela é quase imperceptível aos que manuseiam as cédulas. A não ser os que não tem o que fazer ou gostam de aparecer tratam judicialmente desse assunto. Eu aconselho esse procurador trabalhar nas novelas da Globo
o Estado é laico está na Constituição Federal, logo o Estado que produz as cédulas de dinheiro, não pode adotar um Deus abramico em detrimento de outros religiões e mesmo quem não tem religião, o cidadão pode seguir a religião que quiser mas o Estado não