13 pensou em “IMAGEM DO DIA: crime ambiental no Jaracaty

  1. Isso é obra de invasores de terra, querendo mais espaço para construírem seus casebres, e tudo isso com o consentimento dos órgãos públicos, que nada fazem para evitar a proliferação desse tipo de ocupação.

  2. O pior é que eles só querem invadir área nobre e perto da pista. Por que não invadem lá no estreito dos mosquitos?

  3. Crime Ambiental, aqui em São Luís_MA, tem nome permissividade rotulada hipocritamente pelo poder público, de ocupação espontânea, ocupação informal, ou seja lá o que for. O por quê, de não se cortar o mal pela raiz, não nos compete, apenas interferimos, com a mínima de provocar denúncias, enquanto os ouvidores ou gestores céticos que ocupam cargos públicos, via de regra políticos, continuam na inércia do agravo, para mais e mais trazerem problemas que enfeiam e poluem a cidade, levando a cornubação…onde estão as políticas de planejamento urbanas ?, …código de postura, leis de uso do solo urbano, CREA…? …hão de convir que algo errado continua acontecendo nesse Estado de incertezas e desordem!!!

  4. […] não faz nada porias não dá mídia defender apenas o meio ambiente de invasores criminosos que usurpam o patrimônio de terceiros. Para ele, só vale a pena brigar contra quem tem dinheiro, pois aí dá repercussão e muito bafafá. Enquanto isso, nesta mentira de atuacção deste farsante, os problemas ambientais em São Luís vão aumentando… itapiracó, APA do Bacanga, Rangedor e Sítio Santa Eulália, são alguns dos problemas que este almofadinha faz questão de não ver para não brigar com seus patrões…

  5. Tem que tirar essa invasão, pois a mesma já está sobre o mangue e sobre o mesmo certamente irá crescer se não for extirpada.

  6. Prezado Gilberto. Vou repetir o primeiro comentário que fiz e não publicaste. O Ministério Publico, na figura de seu promotor Barretinho, somente age quando uma grande empresa por trá, visto que isso dá mídia e bastante repercursão. Quando o assunto é realmente sério no âmbito ambiental, eles se escondem com medo da repercursão política, como nos casos das invasões constantes e também na degradação de áreas que deveriam ser protegidas, como o Rangedor, a APA do Bacanga, o Itapiracó e outras mais, que o Estado e os municípios não cuidam e nada é feito.

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