O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), confirmou, durante entrevista ao quadro “bastidores”, do Bom Dia Mirante, que pretende deixar o governo em abril de 2022 para a disputa eleitoral daquele ano.
O comunista pode ser candidato tanto a senador, quanto a presidente ou vice-presidente da República.
“Provavelmente eu devo concorrer às eleições e por imperativos legais devo deixar o governo em abril de 2022”, explicou.
Caso isso se confirme, quem assume o governo para o restante do atual mandato é o vice-governador, Carlos Brandão (Republicanos), que tem pretensões de se reeleger governador nesse caso.
Justamente por conta disso já há um embate interno entre o republicano e o senador Weverton Rocha (PDT), que também almeja o governo.
Para Dino, contudo, o racha que se viu em sua base no 2º turno da eleição para prefeito de São Luís não deve se repetir em 2022. “A situação de 2020 foi um episódio dentro de uma vasta trajetória de êxito”, falou.
Para ele, não há problemas no lançamento de mais de uma candidatura dinista ao Governo do Maranhão. “Várias candidaturas representam força, representam dinamismo no grupo”, afirmou.
Uma pequenina dica, se candidate a deputado federal ou vice de alguém.
Outra dica: termine o que começou… ou melhor comece a fazer para o que foi eleito – governar o Maranhão.
Isso não ganha nem pra Sindico de prédio. Sai pra lá comunista ditador
De depender de mim, não se elege bem pra presidente de associação de bairro.
Caro governador Flávio,as eleições estão batendo a porta para 2022 e gostaria de lembra-lo para que olhe os seus funcionários e os ajude com abertura do PGCE . Muitos estão esperando por essa oportunidade para que no futuro tenham uma aposentadoria digna ,onde ficara marcado o seu grande gesto em favor dessa classe que anda passando por grandes dificuldades financeiras e até para seu sustento alimentar.
Em 2022, Dino vai receber do cidadão maranhense a resposta que fez por merecer: um sonoro e rotundo NÃO. O eleitor lhe dirá não no voto. Vai ficar sem mandato e responder pelos desmandos e deslizes de gestão. Que o TCE e o MP cumpram suas missões institucionais de fiscalização e apuração
Porque esse imprestável não vai pra Cuba?