Hospital de Pinheiro não evita “procissão de ambulâncias” a São Luís

ambulancia

Ambulâncias despachadas de Pinheiro para São Luís

A tão propalada resolutividade dos hospitais regionais do Governo do Estado não tem saído dos belos discursos dos comunistas.

Com problemas sérios de gestão na área, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) não tem conseguido dotar as unidades de condições para resolver nos pólos as demandas por atendimento.

Falta tudo nos hospitais maranhenses, dos menores aos de maior complexidade.

Resultado?

Continua a “procissão de ambulâncias” para São Luís, sobrecarregando o sistema de saúde da capital.

Um exemplo disso é o Hospital Regional de Pinheiro.

A unidade deveria atender toda a Baixada – principalmente depois de o governo ter descartado seguir investindo em unidades municipais de 20 leitos na região (reveja). Mas não consegue.

E, então, são cada vez mais comuns imagens como a da foto acima: três ambulâncias vindo da Baixada para a capital, de ferry boat, porque o atendimento aos pacientes não foi possível em Pinheiro.

6 pensou em “Hospital de Pinheiro não evita “procissão de ambulâncias” a São Luís

  1. Gilberto,

    A quanto anda as receitas do Estado? Todo mundo reclamando de crise e pelo que tenho visto a arrecadação só cresce e nosso Estado não anda!!!???

  2. Agora ,para a mídia oligárquica , basta fotografar uma ambulância sendo transportada no Ferry, para que a saúde pública no maranhão não esteja funcionando ! Repito, mais uma vez, investigue , primeiro , as tuas fontes , depois o governo , blogueiro!

  3. Hospital não é o primordial em um atendimento de saúde isto fica a cargo do médicos responsável pelo atendimento profissionais incompetentes ambulância em procissão para os Socorroes deficiente em tudo mais com bons profissionais médicos

  4. São inúmeros os casos de pessoas da Baixada que chegam a São Luis de ferry boat para realizarem exames médicos através do sistema de saúde desta cidade em virtude da falta de atendimento na maioria dos municípios daquela região.

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