“Que Deus o acompanhe e a mim não desampare”, diz Lupi sobre saída de Igor Lago

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, foi irônico ontem (9) ao comentar a saída do médico Igor Lago, filho do ex-governador Jackson Lago do PDT.

Segundo ele, não se pode considerar que Lago tenha deixado o partido. “Nunca nos pertenceu”, disse. Para o líder pedetista – que desejou a companhia de Deus a Igor – o filho do ex-governador foi agressivo com as lideranças do partido.

“A gente não pode dizer que deixou quem nunca nos pertenceu. Esse cidadão não tinha militância no estado, é médico na cidade de Ribeirão Preto se não me falha a memória, passou agredindo a direção nacional e regional do partido desde a morte do seu pai, depois de nós nomearmos ele presidente da Comissão Provisória. Muito agressivo, se sentido o dono da verdade, então ele tinha de escolher o rumo dele. Que Deus o acompanhe e a mim não desampare”, disse.

Até mesmo na saída, Igor Lago disparou críticas contra os dirigentes da sigla. “Em toda a minha militância política, o único partido que fui filiado foi o PDT, das referências históricas de Leonel Brizola, Neiva Moreira, Darcy Ribeiro, Francisco Julião, Jackson Lago e tantos outros […] Neste momento, não há mais esses elementos de luta no PDT. Tanto em nível nacional como local o partido deixa de ser protagonista para ser apêndice, sem um projeto nacional e local que ampare as suas pretensões. Um partido que perdeu, inclusive, a sua estatura ética e moral. Deixo o PDT para honrar a  luta dos fundadores do próprio partido. Farei isto, nos próximos dias, numa carta aberta ao povo do Maranhão”, justificou.

Mas, por enquanto, apenas ele – do grupo que se auto-intitulou Comitê de Resistência Democrática Jackson lago – decidiu deixar o partido. Outros 15 integrantes ainda avaliam se saem, ou não.

“Não assumo compromisso que não possa cumprir”, diz Lupi ao cobrar de Edivaldo espaços para o PDT

LUPISAOLUISO presidente Nacional do PDT, Carlos Lupi, foi duro ontem (9) ao cobrar do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), mais “espaços políticos” para o partido na estrutura da Prefeitura. Os dois tiveram uma reunião no final da tarde, no Palácio de La Ravardière.

Antes disse, Lupi conversou com o titular do blog e argumentou que o posicionamento da legenda se deve, fundamentalmente, a dois fatores: o PDT foi o primeiro partido a apoiar a candidatura de Edivaldo Júnior; e, quando saiu da base de apoio ao ex-prefeito João Castelo (PDT), tinha quatro secretarias. Hoje, diz ele, há apenas um pedetista nomeado secretário, Raimundo Penha, na Secretaria Municipal de Desporto e Lazer (Semdel). Carolina Estrela, presidente do Ipam, apesar de indicada por Weverton Rocha, não é considerada da cota dos pedetistas.

“O nosso partido foi de fundamental e estratégica importância para o prefeito, e ele sabe disso. Fomos o primeiro partido a apoiá-lo e a fazer articulação por seu apoio e a sua gestão nesse começo, ainda, de ter que arrumar a casa, de ter que organizar, precisa se abrir mais para o PDT”, disse Lupi, em entrevista exclusiva a O Estado. A reunião com o prefeito não havia terminado até o fechamento desta edição

Segundo o presidente do PDT, a vinda a São Luís foi uma forma de evitar ruídos sobre a relação da sigla com o Executivo Municipal e de tratar do assunto diretamente com quem tem o poder de decidir sobre as reivindicações apresentadas. Lupi acrescenta que todos os militantes pedetistas da capital têm reclamado da falta de espaços

“Eu, como presidente nacional do partido, participei de todo esse processo da escolha do prefeito, da campanha, da criação desse palanque. Não foi fácil pra gente desembarcar de um processo em que nós tínhamos quatro secretarias, um espaço muito forte na Prefeitura, por acreditar nesse projeto, que eu ainda acredito que vai dar certo, mas que tem que ter a sensibilidade para tratar com mais carinho o PDT. Eu percebo que é unânime esse sentimento dentro do partido, da necessidade de ter espaços políticos, não é empreguismo, não é cabide de emprego, são espaços políticos que o partido sempre teve na capital”, completou.

Reforma

Ainda de acordo com Carlos Lupi, o “sinal de alerta” sobre a necessidade de rever a situação do PDT na Prefeitura de São Luís acendeu-se quando se percebeu que a promessa de reforma administrativa que culminaria com a criação das secretarias municipais de Trabalho e de Juventude – a serem ocupadas pelos hoje assessores especiais Jerry Abrantes e Olímpio Araújo, ambos do PDT – havia sido deixada para depois.

Ele cobrou o cumprimento dos compromissos de campanha, mas ressaltou, contudo, que o posicionamento da legenda não deve ser tomado como uma ameaça. “Quem faz ameaça não cumpre. Na política a gente tem que ter posição. “r. Todos nós, quando assumimos compromissos, temos que cumprir o compromisso que assumimos. Vim para conversar com o prefeito. Eu não falo com ele pessoalmente desde a sua eleição, mas eu tenho certeza de que ele terá sensibilidade e, principalmente, inteligência para saber o quanto é fundamental o PDT no seu projeto futuro”, comentou.

Presente ao almoço com o presidente do partido, o vereador Ivaldo Rodrigues também se posicionou. Segundo ele, “até agora, a gente não pode ser considerado como base aliada”. “Por isso, é imprescindível que sejamos mais valorizados, porque tivemos participação importante na eleição do prefeito”, concluiu.

Lupi vem a São Luís discutir com militância participação do PDT na Prefeitura

CarlosLupi620_01O presidente nacional do PDT, ex-ministro Carlos Lupi, desembarca daqui a pouco em São Luís para um almoço com as lideranças municipais do partido.

Na pauta, uma avaliação dos primeiros meses da administração de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) à frente da Prefeitura e da participação do PDT na administração.

Atualmente, a legenda conta com dois secretários – Raimundo Penha, na Semdel, e Carolina Estrela, no Ipam. Mas ao formar o secretariado, Edivaldo Jr. havia garantido a criação das secretarias de Trabalho e de Juventude, para abrigar outros dois indicados do PDT: Jerry Abrantes e Olímpio Araújo.

As recentes notícias, contudo, dão conta de que a crise financeira por que passa o Município impedirá a reforma administrativa agora. E Lupi, juntamente com a direção municipal do partido, devem formalizar algum posicionamento sobre isso.

MD e PSB cada vez mais próximos no Maranhão

robertoNo último domingo foi ao ar uma entrevista do presidente nacional da Mobilização Democrática (MD), deputado Roberto Freire, concedida a Rede TV. Entre os assuntos abordados está a aproximação do partido com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Ainda segundo Freire, esse posicionamento de compor com o PSB deverá ser seguido em outros estados brasileiros incluindo o Maranhão.

Com isso, os rumos do MD – resultado da fusão entre PPS e PMN – maranhense deverá ser compor com os socialistas, cujo pré-candidato ao Senado Federal é Roberto Rocha, vice-prefeito da capital.

Na segunda-feira, 29, Roberto Rocha recebeu o apoio dos membros do MD no Maranhão em um ato político na sede da legenda. Os militantes do MD garantiram que o processo para oficializar essa aliança com Rocha já teve início e que deverá se concretizar em 2014.

Rocha foi recebido pela deputada estadual Eliziane Gama, pelo presidente municipal da sigla, Paulo Matos, pelo vice-prefeito de Imperatriz, Pastor Porto e pelo vereador Vieira Lima, todos militantes do antigo PPS.

Os presentes no ato político lembraram que esse movimento feito entre o MD e o PSB é similar ao que vem sendo feito nacionalmente com os constantes diálogos entre o deputado Roberto Freire da Mobilização Democrática e o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) sobre a possibilidade do socialista sair candidato a Presidência da República.

Discurso – Em seu discurso, a deputada Eliziane Gama falou sobre a aproximação com Roberto Rocha e da antiga relação do vice-prefeito de São Luís com o PPS. “Fomos nós do antigo PPS que provocamos pela primeira vez a possibilidade de Roberto Rocha sair candidato a governador em 2010. Isso prova a aproximação que temos com ele”, disse Eliziane Gama.

A deputado garantiu ainda que existem debates e discussões para que o MD apóie a candidatura de Roberto Rocha ao Senado. “Este ano é tempo para debater, discutir. E é isso que estamos fazendo. Discutindo um projeto para construir um novo Maranhão e, claro, que a alternativa de um candidato para o senado é Roberto Rocha”, declarou a parlamentar.

Paulo Matos preferiu declarar que é entusiasta da candidatura de Rocha e que irá trabalhar para que esse desejo seja concretizado no MD futuramente. “Sou um dos grandes entusiastas da candidatura dele (Roberto Rocha) para o Senado. Ele reúne todas as condições para disputar esse cargo e com certeza defenderei a aliança essa ideia”, afirmou Matos.

O vice-prefeito de Imperatriz, Pastor Porto, disse que “ver com bons olhos” a candidatura de Rocha ao Senado por este sintetizar as qualidades dos políticos da oposição que podem mudar o Maranhão. O mesmo disse o suplente de vereador Vieira Lima, que afirma levantar a bandeira pela candidatura de Rocha e que espera que o “partido siga nesse mesmo caminho”.

Roberto Rocha agradeceu as declarações de apoio e lembrou que o momento agora é de debate e de construção de um projeto para mudar o Maranhão. Um posicionamento somente será divulgado após discussões internas dos partidos e entre as siglas aliadas como, por exemplo, MD e PSB.

“Não há declaração oficial de apoio a candidatura até mesmo porque esse não é o momento. O que temos são manifestação de simpatia pela minha pré-candidatura o que me deixa muito honrado. No momento certo, tudo será definido”, afirmou Roberto Rocha.

Igor Lago (finalmente) deixa o PDT

Depois de praticamente dois anos esperneando pelo controle do partido, o médico Igor Lago decidiu deixar o PDT. O anúncio oficial foi feito hoje (7), durante uma reunião no escritório dele em São Luís.

igor_robertoLago recebeu no local o vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB), pré-candidato a senador pela oposição, e o ex-deputado estadual Luiz Pedro (PCdoB).

Em entrevista ao petista Eri Castro, que mantém um blog sobre política (veja aqui), o filho do ex-governador Jackson Lago explica os motivos da sua saída.

“Em toda a minha militância política, o único partido que fui filiado foi o PDT, das referências históricas de Leonel Brizola, Neiva Moreira, Darcy Ribeiro, Francisco Julião, Jackson Lago e tantos outros […] Neste momento, não há mais esses elementos de luta no PDT. Tanto em nível nacional como local o partido deixa de ser protagonista para ser apêndice, sem um projeto nacional e local que ampare as suas pretensões. Um partido que perdeu, inclusive, a sua estatura ética e moral. Deixo o PDT para honrar a  luta dos fundadores do próprio partido. Farei isto, nos próximos dias, numa carta aberta ao povo do Maranhão”, disparou.

“Não existe naturalidade numa desfiliação em massa”, diz ex-membro do PCdoB

pcdobEx-secretário de comunicação da União da Juventude Socialista, coletivo ligado ao PCdoB, o estudante de Geografia Lucio Bonavigo criticou ontem (30), num blog pessoal (veja), a nota oficial da direção municipal do PCdoB sobre as recentes saídas de militantes da legenda. Bonavigo foi um deles.

Na avaliação do ex-comunista, “talvez não seja dada tanta importância assim para a militância de base do partido”. Ele criticava o fato de o presidente municipal do PCdoB, Maecio Jerry, haver assinado nota dizendo ser “naturais” as desfiliações.

“Não existe naturalidade quando se trata de uma desfiliação em massa. Alguma coisa está errada. Acredito no grande projeto de desenvolvimento para o Maranhão que o PCdoB tem com Flávio, no entanto, os últimos acontecimentos só trazem perspectivas ruins para o partido”, disse.

Após as defecções – cinco membros do PCdoB deixaram a sigla em um mês, um deles tendo ido para o PSDB – o partido disse o seguinte em comunicado oficial: “O partido encara com naturalidade, portanto, a saída de um ou outro membro. Somos um partido radicalmente democrático, espaço de militância permanente na luta em defesa do programa nacional de desenvolvimento,dos direitos dos trabalhadores e do socialismo como alternativa estratégica para a humanidade”.

Foi o que incomodou os dissidentes.

Se aprovada, lei dará a Dilma tempo recorde de propaganda nas eleições

graicoFolha.com

Patrocinado pelo Planalto e pelos seus dois principais aliados no Congresso, PT e PMDB, o projeto de lei que restringe a criação de partidos políticos no Brasil vai, se aprovado, turbinar em 26% o tempo de propaganda na TV de Dilma Rousseff em 2014.

Esse incremento daria à candidatura à reeleição da petista a maior fatia de TV da história das disputas presidenciais –15 minutos e 18 segundos em cada bloco de 25 minutos, ou 61% do total.

A medida foi incluída via emenda ao projeto, aprovada no final da noite do último dia 17 pela Câmara.

Gestado, entre outros motivos, para barrar as pretensões da ex-senadora Marina Silva de criar uma legenda e disputar a Presidência, o projeto teve a tramitação suspensa na quarta pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, o que desencadeou nova crise entre Congresso e Judiciário.

Mendes disse que o projeto tinha o objetivo casuístico de prejudicar as minorias. A cúpula do Congresso, comandada pelo PMDB, entrou no dia seguinte com recurso para tentar derrubar a decisão.

Em linhas gerais, o projeto de lei –que está hoje no Senado– praticamente aniquila as possibilidades de criação de partidos ao vetar a eles maior acesso ao fundo partidário e à propaganda eleitoral, mecanismos essenciais ao funcionamento das siglas.

A medida prejudica não só Marina, mas os outros dois prováveis adversários de Dilma, o tucano Aécio Neves (MG) e o governador Eduardo Campos (PSB-PE). Isso porque interessa a eles o maior número de candidatos competitivos em 2014 como forma de evitar uma vitória do PT no primeiro turno.

Projeção

A emenda aprovada pelos deputados retira fatia do tempo de TV distribuído de forma igual aos candidatos e a destina às grandes legendas. A aliança projetada de Dilma para 2014 é a mais robusta –incluindo PT, PMDB e PSD, três dos quatro maiores partidos da Câmara.

O cálculo feito pela Folha toma como base a lei eleitoral e o atual cenário político –a definição oficial das alianças só se dá em junho de 2014.

A ampliação de 26% do tempo de TV de Dilma inclui não só os blocos fixos, mas as propagandas veiculadas nos intervalos comerciais das emissoras, as chamadas “inserções”. Se o projeto passar, Dilma terá em torno de 7 inserções de 30 segundos por dia contra cerca de 3 de Aécio.

O palanque eletrônico, que ocupa a programação de TVs e rádios nos 45 dias anteriores às eleições, é o principal instrumento das campanhas.

A marca de 61% do tempo da propaganda supera a de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) na campanha à reeleição, em 1998, que teve 47%.

Entre os principais adversários de Dilma, Aécio elevaria sua fatia em 13%. Ele ficaria com 5min13s, menos do que José Serra em 2010 (7min19s). Campos perderia um pequeno percentual (ficaria com 10%) e Marina, caso consiga montar a Rede Sustentabilidade a tempo, praticamente desapareceria.

Seu tempo, que foi de 1m23seg em 2010, iria para 19 segundos nos blocos fixos, só 4 a mais do que os 15 segundos que notabilizaram a oratória acelerada de Enéas Carneiro em 1989.

Cláudio Humberto errou a sigla

simplicioO jornalista Claudio Humberto noticiou em sua coluna eletrônica, hoje (20), que o deputado federal Simplício Araújo (PPS) “articula para se filiar ao PSDB”.

Na verdade, Humberto acrescentou um “D” na sigla e acabou errando.

Simplício atualmente anda muito mais perto do PSB, não do ninho tucano.

Por dois motivos: primeiro pelo apoio declarado à pré-candidatura do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), ao Governo do Estado.

Depois, porque o PSDB ainda não se decidiu se fica na oposição ou desembarca de vez na base governista, e filiar-se nele seria um risco ao popular-socialista.

De resto, a nota está corretíssima: os quatro prefeito e o deputado estadual citados nela (todo mundo sabe quem é o parlamentar) podem mesmo ir “de mala e cuia” junto com Simplício Araújo.

Veja abaixo a nota do CH.

De mala e cuia

Após intervenção do PPS no diretório maranhense, o deputado Simplício Araújo articula para se filiar ao PSDB e garante levar 30 vereadores, quatro prefeitos e um estadual: “Fizeram uma brutalidade”.

(Da Coluna Claudio Humberto)

Rede: Dutra e Simplício coletam assinaturas em SLZ, mas ignoram as de Bacabal

simplicioEngraçada a lógica dos deputados federais Domingos Dutra (PT) e Simplício Araújo (PPS) quando o assunto é a coleta de assinaturas para a criação do Rede Sustentabilidade, partido a ser criado para garantir a candidatura de Marina Silva à Presidência da República e no qual ambos pretendem se filiar.

Em São Luís, os parlamentares marcam eventos na Praça Deodoro para colher colher o máximo de assinaturas possível. Mas eles simplesmente ignoram as de Bacabal.

Explica-se: de acordo com o Blog do Louremar, imaginando que Dutra e Simplício realmente estivessem engajados no processo, o ambientalista Antonio Ferreira de Araújo, o Ferreirinha, que é membro da Comissão Permanente de Saúde na cidade de Bacabal, entrou em contato com o gabinete do primeiro e não obteve resposta.

Com o deputado Simplício, Ferreirinha chegou a falar pelo telefone. “Falei várias vezes e ele nunca apareceu”, disse. A peleja de Ferreirinha para encaminhar as 212 fichas que conseguiu para Brasília já dura mais de um mês.

O ambientalista lamenta que se não há interesse dos parlamentares em Bacabal no momento em que os dois estão precisando deste povo, imagine depois.

Para que o movimento ‘Rede Sustentabilidade’ se torne um partido político, precisa apresentar um mínimo de 500 mil assinaturas, em pelo menos 9 Estados da Federação.

“A herança que ele deixou à família foi a mágoa”, diz Ivaldo Rodrigues sobre Jackson Lago

O vereador Ivaldo Rodrigues (PDT) usou sua página pessoal no Facebook para mandar um recado a  Clay e Igor Lago. Em mensagem postada agora à noite na rede social, ele disse que o ex-governador Jackson Lago (PDT) foi “um dos homens mais extraordinários da vida do Maranhão”, mas criticou o que chamou de “ranço” da  esposa e do filho.

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“Pena que a herança que ele deixou a sua família foi a mágoa, a dor e especialmente o ranso (sic!) de uma vida inteira”, escreveu.

Ele se dirigia a Clay e Igor Lago, que se opõem à forma como o grupo de Weverton Rocha, do qual Ivaldo faz parte, assumiu o comando do PDT. E completou: “Viva o Jackson e repudio aos que como Igor Lago só dissemina ódio, raiva e rancor (sic)”.

Um dia depois do lançamento de uma revista em comemoração a um ano de fundação do Instituto Jackson Lago, é certo que uma declaração dessas ainda vai render nas hostes pedetistas.