Prefeitura de Coroatá informa cancelamento do Carnaval

NOTA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE COROATÁ

O estado de calamidade encontrado pela nova administração, fruto de uma gestão criminosa e irresponsável de oito anos do ex-prefeito Luís da Amovelar, obrigou a Prefeitura de Coroatá a decidir pelo cancelamento dos eventos para realização do Carnaval 2013 com recursos do orçamento municipal.

A Prefeitura tomou essa decisão em defesa do interesse público e tendo em conta a situação deplorável em que o nosso Município se encontra e num momento em que todos os recursos são insuficientes para fazer face às intervenções emergenciais visando restabelecer a prestação dos serviços públicos essenciais para a população.

Mas a Prefeita de Coroatá reconhece a importância do Carnaval para o desenvolvimento econômico, cultural e turístico do Município e irá buscar apoio de empresas privadas para garantir as festas carnavalescas sem ônus para a Prefeitura.

Para a atual administração municipal de Coroatá, política e gestão pública são sinônimos de responsabilidade e seriedade.

Para nós, um tostão é um tostão, um real é um real.

E Coroatá é de todos nós!

Edivaldo manda secretário a BSB buscar recursos para dizer “não” à proposta de Roseana

Edivaldo Jr., Alexandre Padilha e Flávio Dino, em encontro ainda no ano passado

O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), agendou para o secretário de Saúde do Município, Vinícius Nina, nesta sexta-feira (18), uma audiência no Ministério da Saúde.

Inicialmente o encontro não é com o ministro Alexandre Padilha, mas Flávio Dino (PCdoB) ainda tentará conseguir com que o auxiliar do petecista seja recebido pelo número 1 do Ministério.

Na pauta da reunião, o envio de mais recursos para a Saúde de São Luís. Edivaldo sabe que deve responder com brevidade ao ofício da governadora Roseana Sarney (PMDB) propondo a entrega do Socorrão II ao Governo do Estado.

Como já meteram na cabeça dele que a sugestão da peemedebista é ruim, ele deve dizer “não”, mas, para isso, quer antes a garantia do MS de que terá condições de bancar o atendimento de urgência e emergência na capital.

Vale aguardar…

Nota: em respeito aos leitores e à boa informação, o titular do blog esclarece que esta postagem inicialmente dizia que era o prefeito quem estava em Brasília para a reunião no Ministério.

Diante do nada educado desmentido do secretário de Comunicação do Município, Márcio Jerry – que preferiu anunciar uma “barrigada” nas redes sociais a entrar em contato com o jornalista -, telefonei para Robson Paz, adjunto da Secom. Foi ele quem confirmou ao blog a presença de Edivaldo Júnior em Brasília, antes da primeira postagem, por volta de 13h40.

No segundo contato, já às 15h, ele admitiu que se equivocou e atribuiu a “um desencontro nosso com o gabinete” a informação incorreta. Ainda de acordo com Paz, Edivaldo realmente não está em Brasília, mas está fora da cidade – onde ele não soube informar. A equipe que se encontra na capital federal é composta, além do secretário Vinícius Nina, pelo próprio Márcio Jerry e por um assessor especial da Semus.

Era o que cumpria esclarecer, em respeito, mais uma vez, aos leitores do blog e aos e à boa informação. Todas as demais informações estão mantidas.

Prefeitura não aceitará proposta de Roseana pelo Socorrão II, antecipa secretário

O secretário de Comunicação da Prefeitura de São Luís, Marcio Jerry (PCdoB), nem sequer esperou o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) se pronunciar sobre o assunto. Já antecipou, na manhã de hoje (18), que o Município não aceitará a proposta da governadora Roseana Sarney (PMDB) por uma parceria na saúde.

Em ofício ao petecista, ela sugere que ele entregue o controle integral do Socorrão II ao Governo do Estado. No documento, a governadora explica ter acatado proposta formulada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), para que o município repasse ao Executivo estadual a gestão da unidade e, também, os recursos que a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) recebe anualmente do SUS, em virtude do atendimento a pacientes de outros municípios encaminhados para o hospital da capital – da ordem de R$ 77 milhões todo ano.

O secretário esbravejou. “Roseana disse não à proposta apresentada pelo prefeito Edivaldo, eis a verdade”, disse. O prefeito queria que a SES continuasse tomando conta das principais unidades de saúde da capital, sozinha, por mais sessenta dias.

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Blog do Jorge Aragão: Márcio Jerry está a serviço de quem?

Jerry ainda acrescentou: “Ofício de Roseana à Edivaldo mostra que ela não está nem aí pra situação da saúde em São Luís (sic!)”.

Bem, já que a Prefeitura não vai aceitar o acordo – nem tentar achar um meio-termo entre as propostas -, então é melhor que comece logo a trabalhar pela área, porque a SES revelou que já chegaram aos cofres do Executivo Municipal, dia 3 de janeiro, R$ 17.411.764,20 oriundos do SUS. Isso sem contar o R$ 1 milhão que foi remanejado do Carnaval para ações de Saúde.

Encerra-se essa ladainha e cada uma faz a sua parte.

Gardeninha pegou esculhambação no aeroporto antes de deixar o estado

O ex-prefeito João Castelo (PSDB), a esposa, Gardênia Castelo, e a filha, deputada estadual Gardeninha (PSDB), rumaram com alguns amigos para um périplo pelo país há duas semanas.

“Merecido” descanso depois de tanto trabalhar por São Luís, não?

Mas o embarque no aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado foi marcado por um barraco daqueles.

Ao saber que o trio deixaria o país, o empresário Guilherme Frota – do ramo de produções artísticas e amigo pessoal de Gardeninha – foi esperar a deputada para ter com ela alguns minutos que fosse.

E quando a tucana apareceu, desandou a esculhambá-la e cobrar o pagamento de atrasados. “Você vai me deixar assim?!”, esbravejava. Gardeninha nega o ocorrido.

A cobrança de Frota refere-se a débitos de algo em torno de R$ 300 mil.

Ele tinha algum dinheiro para receber da Prefeitura. Mas, para a verba ser liberada, havia algumas taxas a serem quitadas, nesse valor. O empresário pagou do próprio bolso, com o compromisso de que, além dos recebíveis, Gardeninha garantisse o ressarcimento das taxas.

Mas a deputada nunca honrou sua parte no acordo.

E deu no que deu. Uma vergonha!

Roseana propõe que Edivaldo Jr. entregue ao Estado o controle do Socorrão II

A governadora Roseana Sarney (PMDB) propôs hoje ao prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), que ele entregue ao controle integral do Socorrão II ao Governo do Estado.

A proposta está contida em ofício encaminhado pela peemedebista ao petecista, na tarde desta quinta-feira, no qual ela explica ter acatado proposta formulada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), para que o município repasse ao Executivo estadual a gestão da unidade e, também, os recursos que a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) recebe anualmente do SUS, em virtude do atendimento a pacientes de outros municípios encaminhados para o hospital da capital.

Esses recursos chegam à casa dos R$ 77 milhões todo ano.

“Diante dos aspectos legais, orçamentários e financeiros que envolvem a matéria, acolhi a proposta apresentada pela SES/MA, a qual submeto à consideração de Vossa Excelência. Por oportuno e diante do interesse público, reitero a Vossa Excelência a minha decisão de celebrar a parceria na forma apresentada pela Secretaria de Estado da Saúde, de conformidade com a legislação pertinente”, diz Roseana no ofício-resposta.

O parecer que embasou a decisão da governadora foi assinado pelo secretário-adjunto de Saúde, José Márcio Leite, respondendo pela SES. Segundo ele, a proposta encaminhada a Edivaldo Jr. leva em consideração “a necessidade de garantir à população os serviços de urgência e emergência”.

“A Secretaria de Estado da Saúde sugere a Vossa Excelência que proponha ao Excelentíssimo Senhor Prefeito a factibilidade de assumir o Hospital Clementino Moura (Socorrão II), e, consequentemente, o atendimento de pacientes referenciados pelo interior do Estado, desde que para isso, lhe sejam repassados os R$ 77.338.765,49 […] que a Secretaria Municipal de Saúde de São Luís recebe anualmente do SUS, recursos esses de outros municípios alocados nesta capital, para essa finalidade”, destaca o parecer do secretário.

O prefeito deve decidir se aceita, ou não, a contra-proposta nesta sexta-feira (18).

Prefeita de Paraibano é condenada a devolver R$ 5,2 milhões

A ex-prefeita de Paraibano, Maria Aparecida Queiroz Furtado, foi condenada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA) a devolver um total de R$ 5,2 milhões aos cofres públicos, decorrentes de gastos sem comprovação. Desse total, R$ 919 mil pertencem ao Fundo Municipal de Saúde (FMS), R$ 1,3 milhão saíram da administração direta e R$ 3 milhões são das contas do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Básico (Fundeb).

O TCE reprovou, na sessão do Pleno realizada nesta quarta-feira(16) as contas da gestora relativa ao exercício financeiro de 2008, incluindo contas de governo, gestão, Fundo Municipal de Saúde (FMS), Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS) e Fundeb.

O total das multas decorrentes das irregularidades é de R$ 1,1 milhão. Porém, como se trata de primeiro julgamento, a gestora tem possibilidade de reverter o quadro desde que apresente os documentos comprobatórios das despesas mediante recurso de reconsideração.

O relator das contas foi o conselheiro-substituto Antonio Blecaute Costa Barbosa.

Na mesma sessão, o ex-prefeito de Mata Roma, Lauro Pereira Albuquerque, foi condenado a devolver R$ 2,7 milhões aos cofres públicos, valor também decorrente da realização de despesas sem comprovação durante o exercício de 2008. Do total do débito, R$ 1,4 milhão correspondem a recursos do Fundo Municipal de Saúde,  R$ 1,3 milhão dizem respeito a despesas da administração direta e R$ 32,8 mil são recursos do Fundeb.

As irregularidades resultaram em multas no total de R$ 117,2 mil. Cabe recurso de reconsideração, uma vez que se trata de primeiro julgamento.

Foram ainda reprovadas as contas de Celson César do Nascimento Mendes, relativas ao exercício financeiro de 2009 do município de Porto Rico do Maranhão, com débitos no total de R$ 1,3 milhão e multas no total de R$ 159,6 mil. Foram reprovadas as contas do Fundeb, da administração direta, de governo e do Fundo Municipal de Saúde. Somente as contas do Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS) foram julgadas regulares. Cabe recurso.

O Tribunal também julgou irregulares as contas de Josélio Gonçalves Lima (Câmara Municipal de Davinópolis, 2008), com débito de R$ 53 mil e multas no total de R$ 27,5 mil.

Desaviso: após a postagem da matéria, vários leitores entraram em contato com o titular do blog, por comentário, e-mail e telefone, para informar que Maria Aparecida Queiroz Furtado foi condenada por malfeitos em administração passada, mas não é mais ex-prefeita. Ela foi eleita ano passado, e é novamente prefeita da cidade. Pode?!

(Com informações são do TCE)

Se inveja matasse…

O ex-vereador e ex-homem forte da Prefeitura de Paço do Lumiar, Thiago Aroso, postou hoje (12) em sua página pessoal no Facebook uma pérola do ressentimento e da inveja.

Ao comentar um vídeo em que o atual prefeito, Prof. Josemar, apresenta o seu secretariado, ele diz: “Sem comentários esta apresentação, ele vai competir com Silvio Santos… (sic!)”

Um tanto melhor do que competir com Zé Dirceu (PT), não?

Em nota para explicar pedido de alimentos, direção do Socorrão I tenta culpar o Estado

Ajuda da SES aos Socorrões era emergencial e temporária; e todo mundo sabia disso

Vá lá que não seja um unanimidade a ideia do médico Yglesio Moyses, diretor do Socorrão I, de pedir ajuda da população para que doe alimentos ao hospital sob pena de pacientes “passarem fome” (veja o debate sobre o assunto nos comentários deste post).

Mas a idéia – que até tem lá seus defensores – pode começar a se tornar ridícula a partir de uma nota oficial emitida pela direção da unidade de saúde, que tenta politizar o assunto.

No comunicado, a primeira justificativa que se dá para a falta de alimentos é (vejam só!) o fim do fornecimento dos insumos pelo Governo do Estado, que – a própria direção faz questão de frisar – era emergencial.

“Trata-se de uma situação excepcional, emergencial, voluntária e temporária, uma vez que os alimentos e materiais fornecidos em caráter emergencial pelo Governo do Estado já se esgotaram e não houve continuidade do fornecimento“, diz Yglésio na nota.

Ora, doutor! A responsabilidade pelo fornecimento de alimentos aos hospitais do Município é da Prefeitura, não do Governo do Estado. Se falta comida no Socorrão, a culpa é, primeiro, da má gestão do ex-prefeito João Castelo (PSDB); depois, da comissão de transição nomeada pelo atual prefeito – que não conseguiu municiá-lo de informações que o tornassem capaz de antecipar o caos que ele herdaria -; e, por último, do próprio prefeito, que ainda não conseguiu viabilizar formas de abastecer as unidades de saúde.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) pouco tem que ver com isso.

Mas Yglesio tem diferenças antigas com Ricardo Murad (veja uma delas). E essas diferenças podem começar a jogar por terra uma iniciativa que ainda tem alguma chance de prosperar.

Leia a íntegra da nota.

Em relação à campanha de doação de alimentos iniciada pelo Diretor do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I) através do Facebook, esclarecemos através desta que:

        I.            Trata-se de uma situação excepcional, emergencial, voluntária e temporária, uma vez que os alimentos e materiais fornecidos em caráter emergencial pelo Governo do Estado já se esgotaram e não houve continuidade do fornecimento;

      II.            Praticamente todos os contratos de fornecimento de alimentos e insumos da SEMUS estão encerrados ou demandam auditoria por indícios de irregularidade, situação extrema que exige um prazo legal mínimo para seu equacionamento;

    III.            Inúmeras outras medidas legais e administrativas estão sendo tomadas pela Prefeitura visando normalizar o atendimento do serviço de saúde, tendo como maior exemplo, a decretação de estado de emergência e a viabilização de novos contratos de fornecimento. Além disso, o município está pleiteando e negociando novas parcerias com a Secretaria Estadual de Saúde e com o Ministério da Saúde para que a população de São Luís e de todos os demais municípios que utilizam os serviços do HMDM possa receber um atendimento de qualidade.  

    IV.            Todo alimento doado ao Hospital Municipal Djlama Marques (Socorrão I) será avaliado pela Vigilância Sanitária e pela equipe de nutrição da HMDM, bem como supervisionada pela Controladoria do Município, que assegurará a legalidade de todo o processo. Ou seja, não há e não haverá nada que possa causar dano aos pacientes e usuários do hospital;

Por fim, convoca-se as entidades beneméritas e sociais a se engajarem na campanha e nesse Pacto por São Luís, em que a sociedade civil e o poder público se unem para melhorar a vida da população de nossa cidade.

Yglésio Moyses – Diretor Geral do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I)

Disputa do PSB consome Semapa

Uma disputa intestina do PSB, levada para os corredores da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa) de São Luís, tem constrangido servidores da pasta.

O atual secretário, Marcelo Coelho (foto), é indicação do vice-prefeito, Roberto Rocha (PSB). Ele foi advogado do socialista.

Já a adjunta, Conceição Marques, foi colocada no posto pelas mãos do prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves (PSB).

Ele e Rocha pertencem a correntes distintas dentro do partido.

E essa disputa foi levada para dentro da Semapa.

Segundo apurou o blog, Conceição Marques não age como subordinada de Marcelo Coelho. Em algumas discussões, fica difícil saber quem é o secretário e quem é adjunto.

O “climão”, contam fontes da prefeitura, ocorre porque Marques queria mesmo era ser a titular da pasta. E Ribamar Alves, patrocinador da indicação dela, também.

E como perdera a queda de braço para Roberto Rocha, agora tentam criar embaraços ao indicado dele.

Diretor do Socorrão I pede doação de alimentos para pacientes não “passarem fome”

O diretor do Socorrão I, Yglesio Moyses, apelou para as redes sociais, ontem (10), na tentativa de conseguir alimentos para a unidade de saúde que dirige.

Em sua página pessoal no Facebook, Moyses publicou uma lista com os produtos de maior necessidade (veja acima). Segundo ele, sem a ajuda pacientes correm “o risco de passar fome”.

“Por conta das inúmeras dívidas deixadas pelo Prefeito Castelo, a Secretaria de Saúde está com uma dívida superior a 100 milhões de reais. Estamos fazendo o possível, mas a burocracia emperra muito a nossa boa vontade”, escreveu.

Segundo o médico, as doações podem ser feitas das 8h à 17h, na portaria do hospital.

Entre os seguidores do diretor do Socorrão I, muitos elogios à iniciativa, mas houve também quem criticasse.

“Nem acredito que estou lendo isso!! O Poder publico tem cara de pau mesmo..vou doar oleo de peroba. Se o fdp do prefeito anterior deixou dividas cadê a LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL? pau nele!!! tome o que ele roubou e invista na saude (sic!)”, disse o usuário identificado como Ronivon Rosa.

E você, o que acha da iniciativa?