Sarney segue como referência no MDB, mostra pesquisa

Imirante

O ex-presidente da República José Sarney segue como uma das principais referências do MDB, segundo aponta uma recente pesquisa encomendada pelo partido.

O maranhense, também ex-presidente do Senado e ex-governador do Maranhão, aparece ao lado de Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Itamar Franco e Michel Temer quando os entrevistados foram perguntados sobre os políticos da sigla “que vem à mente”.

A novidade no levantamento foi o surgimento da senadora Simone Tebet, atual ministra do Planejamento do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela foi a única representante da nova geração da legenda citada em todas as regiões do país 

De acordo com a jornalista Roseann Kennedy, do Estadão, as associações coletadas sobre o nome de Tebet são positivas para a legenda. “Confiança, esperança em dias melhores e resoluções, ar fresco no partido, nova opção, algo diferente, força e boa promessa são alguns dos termos usados. O conteúdo da pesquisa ajuda a orientar o MDB em suas campanhas e inserções partidárias pelo país. No próximo dia 22, o partido vai exibir novas peças publicitárias”, destaca ela.

“Simone foi bem na campanha em 2022, e por isso cresceu. Agora nosso foco tem de ser também em outras lideranças e pautas. Nas nossas inserções de TV em setembro, Helder terá grande foco com a COP30 e o desenvolvimento sustentável inclusivo. Helder é um governador super avaliado com a marca do MDB”, declarou Baleia Rossi.

Fábio Gentil quer emplacar sobrinho como sucessor em Caxias

Prestes a terminar seu segundo mandato em Caxias, o prefeito Fábio Gentil (Republicanos) prepara a sua sucessão.

Na cidade, o nome que ele tem trabalhado para a missão é o de Gentil Neto, seu sobrinho.

O futuro candidato a prefeito já passou pela Secretaria Municipal de Urbanismo, e atualmente responde pela Secretaria Municipal de Infraestrutura.

O objetivo é dar a ele notoriedade o suficiente para chegar “grande” ao período eleitoral.

Vale aguardar…

Rubens Jr. deve apresentar relatório da minirreforma eleitoral na segunda

Agência Câmara

O grupo de trabalho da minirreforma eleitoral vai votar o parecer do relator, deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), na próxima segunda-feira (11), às 16 horas. A decisão foi tomada nesta quarta-feira, após reunião dos integrantes do colegiado.

Ficou acertado que o parecer vai conter dois projetos, um de lei (PL) e outro de lei complementar (PLP), conforme os temas tratados. Depois de aprovadas pelo grupo, cada proposta ganhará um requerimento de urgência, viabilizando a votação no Plenário da Câmara na quarta-feira (13).

No dia anterior (12), o parecer será apresentado ao Colégio de Líderes. “Sobrariam, no mínimo, três semanas para o Senado Federal também apreciar [o texto]”, disse Pereira Júnior.

A preocupação com a data tem um motivo: para que possa valer já nas eleições municipais de 2024, a minirreforma eleitoral precisa virar lei antes do dia 6 de outubro, um ano antes do pleito. O relator afirmou que o adiamento da votação no grupo, a princípio marcada para hoje, decorreu pelo excesso de sugestões recebidas pelo grupo.

“Nós recebemos tantas sugestões em tantas audiências públicas, com muitos participantes, com os partidos, com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que não foi possível consolidar tudo”, disse Pereira Júnior.

A coordenadora do grupo, deputada Dani Cunha (União-RJ), confirmou que o calendário de votação na Câmara e no Senado está mantido. “O andamento dos trabalhos não afetará o objetivo de votação”, afirmou. Essa também é a intenção do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Dani Cunha e Rubens Pereira Junior, coordenadora e relator do grupo de trabalho

Tópicos
Pereira Júnior afirmou que o texto final vai ficar muito próximo dos tópicos elencados por ele e divulgados pelo grupo de trabalho. “O atraso se deve mais à redação do texto do que a divergências”, disse.

Entre os pontos que devem ser mantidos estão a antecipação do período de registro de candidaturas, a simplificação do processo de contas e da propaganda eleitoral, e uma melhor definição dos crimes de violência política contra a mulher. Outros pontos ainda aguardam consenso, como a distribuição das sobras eleitorais, que são as vagas não preenchidas pelos critérios do sistema proporcional.

Pereira Júnior informou ainda que os textos aprovados na Câmara (PL e PLP) deverão ser aproveitados pelo relator do projeto do Código Eleitoral em discussão no Senado, senador Marcelo Castro (MDB-PI). O projeto foi aprovado pela Câmara em 2021. Pereira Júnior se encontrou com Castro hoje para discutir essa incorporação.

Tempo
A coordenadora do colegiado contestou algumas críticas de que o grupo de trabalho teve pouco tempo para produzir um texto. Segundo ela, foram mais de 26 reuniões realizadas desde agosto, além de audiências públicas e reuniões externas com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Procuradoria-geral Eleitoral, os dirigentes dos partidos e as bancadas feminina e negra na Câmara.

“Oficiamos também todos os tribunais do País, para que eles pudessem enviar sugestões. Então ninguém pode dizer que não foi escutado”, disse Dani Cunha.

Em meio a tragédia no RS, Janja diz que vai ‘sair dançando’ na Índia

A primeira-dama Janja Lula da Silva publicou – mas apagou logo depois – um vídeo em que diz “me segura, que eu já vou sair dançando” ao desembarcar na Índia ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O petista está no país asiático para uma cúpula do G20.

O gesto de Janja foi criticado por causa da tragédia que assola a cidade gaúcha de Muçum. Mais de 40 pessoas morreram por causa do ciclone que passou no local.

Lula não visitou o estado, que terá a presença do governo federal apenas no domingo, 10, por determinação do vice-presidente, Geraldo Alkmin (PSD), atualmente no exercício da Preidência.

‘Nosso maior presente é continuar lutando por uma cidade melhor’, diz Wellington ao parabenizar São Luís

O deputado estadual e pré-candidato a prefeito de São Luís, Wellington do Curso utilizou a redes sociais, nesta sexta-feira (08), para parabenizar a cidade de São Luís por seus 411 anos. Em sua publicação, o parlamentar deixou claro que continuará trabalhando por São Luís para garantir a qualidade de vida das pessoas que fazem da cidade um local único.

Ainda ao parabenizar a cidade, o deputado Wellington agradeceu à população de São Luís por toda a confiança recebida.

“Hoje é o aniversário da nossa querida São Luís! Uma cidade histórica, com um povo forte, repleta de lendas e encantos. Como deputado estadual, sempre estivemos e continuamos na luta por uma São Luís com educação, saúde, segurança e oportunidades para todos. Recebemos mais de 100 mil votos conscientes na eleição para prefeito em 2016. Já em 2020 fui covardemente retirado da disputa, mesmo estando empatado em 2º lugar nas pesquisas. Agradeço a cada ludovicense pela confiança em mim depositada, pelo carinho e por acreditar em nosso trabalho. Continuaremos firmes trabalhando por uma São Luís melhor. A nossa Ilha do Amor completa mais um ano e, com isso, renovam-se as nossas forças para lutar e defender uma São Luís com mais oportunidades para todos. Recebemos a confiança dos ludoviceses. Agradeço a lembrança nas recentes pesquisas. Os olhos de São Luís são testemunhas do trabalho que temos realizado. Parabéns ao nosso povo. Parabéns à nossa gente! Parabéns a cada ludovicense por construir essa história. O maior presente que podemos dar é o trabalho e luta por uma cidade melhor! É o que estamos fazendo”, disse o professor, deputado e pré-candidato a prefeito Wellington do Curso.

No Brasil, mais de 50% querem punições por mortes de Covid-19

REUTERS/Adriano Machado

Um levantamento realizado pelo Centro de Estudos SoU Ciência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostra que 51,5% da população quer que os crimes associados a mais de 700 mil mortes pelo novo coronavírus no Brasil sejam julgados e condenados. O levantamento aponta que para 62,1% dos entrevistados, o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e o Ministério da Saúde foram os principais responsáveis pelas mortes. Para pesquisadores, se a conduta tivesse sido outra, haveria menos óbitos.

O levantamento apurou que 76,5% dos entrevistados disseram ter acompanhado a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, comissão realizada no Senado Federal em 2021, e que esse acompanhamento foi essencial para dar embasamento às opiniões.

O estudo perguntou qual seria a forma para a reparação dos crimes. As três providências sugeridas pelo estudo para reparar os crimes que tiveram maior adesão foram: criar uma Comissão da Verdade para apurar os crimes (44,7%), indenizar as vítimas, crianças que perderam pai e/ou mãe (39%) e criar um Tribunal Especial para acelerar os julgamentos (38,3%).

“A Comissão da Verdade foi mais aceita entre pessoas do Centro-Oeste (58,7%), que ganham de três a cinco salários mínimos (53,3%) e que têm ensino superior (50,9%). E menos aceita entre quem estudou até o ensino fundamental (32,9%), recebe menos de um salário (35,0%) e tem entre 18 e 24 anos (36,3%)”, informou a Unifesp.

O estudo apurou que as indenizações foram mais aceitas entre as pessoas de outras religiões (45,1%) — grupo que reúne espíritas, candomblecistas, umbandistas, budistas, etc — que ganha de três a cinco salários mínimos (45,0%) e estudaram até o ensino médio (43,3%). E menos aceitas entre os que estudaram até o ensino fundamental (28,8%), que ganham mais de cinco salários (31,1%) e menos de um salário (35,4%).

O tribunal especial foi mais aceito entre as pessoas de 25 a 34 anos (44,6%), sem religião (44,6%), e de outras religiões (43,9%). E menos aceito entre os que estudaram até o ensino fundamental (25,6%), que ganham até um salário mínimo e mais de cinco salários mínimos (28,7% e 32,5%) e que têm de 18 a 24 anos (32,5%).

A maioria dos entrevistados (52,4%) disse ainda que, para prevenir ou reduzir a mortalidade de uma possível epidemia ou pandemia futura, a melhor opção é o aumento de investimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Para 46,5%, o melhor caminho é ampliar o investimento em ciência e pesquisa e 38,7% aumentar a produção de vacinas com tecnologia nacional.

A pesquisa apurou que, em relação à preferência eleitoral, os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro tomaram 58 milhões de doses a menos de vacinas contra a covid-19 do que os do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. Considerando o sistema vacinal completo, os que votaram em Lula receberam 38% a mais de doses dos imunizantes contra a covid-19 do que os eleitores de Bolsonaro.

“Esse índice confirma a diferença da adesão a outras campanhas de vacinação (como sarampo, poliomielite e influenza) por lulistas e bolsonaristas: 83 % e 65%, respectivamente. No caso da vacinação infantil contra a covid-19, a disparidade é ainda maior. Os 76% eleitores de Lula são favoráveis e apenas 39% dos eleitores de Bolsonaro concordam”, disse a Unifesp. (Agência Brasil)

TRAGÉDIA! Garota de 10 anos leva tiro acidental ao brincar com o irmão

Imirante

Uma menina, de 10 anos, foi atingida por um tiro acidental efetuado pelo irmão, de 13 anos, no município de Codó. 

A vítima, que foi baleada na cabeça, recebeu atendimento no Hospital Geral Municipal de Codó, mas, teve que ser transferida para outra unidade hospitalar, onde está internada em estado grave.

Segundo relatos de parentes à polícia, os dois irmãos estavam brincando, e arma era de fácil acesso. Em determinado momento, a menina pegou a arma e começou a apontar, de brincadeira, para o irmão mais velho. 

O menino, ao tentar tirar a arma das mãos da irmã, acabou baleando a garota na testa. O caso está sendo investigado na 4ª Delegacia Regional de Codó.

O soldado Renan, do 17º Batalhão de Polícia Militar do Maranhão, que atendeu a ocorrência, alerta sobre o perigo de manter armas em local de fácil acesso na residência.

“A gente orienta que os pais, que tenham esse tipo de armamento, principalmente arma de fogo, para deixar essas armas longe do alcance das crianças e desmuniciadas. A gente entende que o cidadão, às vezes, precisa dessa arma para poder caçar, o caçador tem essa arma, mas não justifica deixar ela em acesso para as crianças, pois acaba acontecendo uma tragédia”, pontua.

Lula vai para a Índia e não visita região atingida por ciclone no RS

Estadão

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpriu agenda de compromissos oficiais nesta quinta-feira, 7, sem ir ao Rio Grande do Sul, onde a passagem de um ciclone deixou ao menos 41 mortos.

Nesta tarde, Lula iniciou viagem rumo à Índia, onde participa do encontro do G-20, grupo das 20 maiores economia do mundo. Mais cedo, o presidente esteve no desfile de 7 de Setembro, em Brasília, em comemoração à Independência do Brasil. A ausência de Lula no Rio Grande do Sul motivou questionamentos nas redes sociais.

O governo federal enviou ao Estado os ministros Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional; e Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom). Em publicação na rede “X”, antigo Twitter, Lula afirmou que o vice-presidente Geraldo Alckmin, e o ministro da Defesa, José Múcio, estão de prontidão para ir pessoalmente ao Estado caso seja necessário.

No G-20, Lula participará de três painéis. A crise climática é um dos temas que o presidente tratará na cúpula. Segundo especialistas, o aquecimento global vai tornar eventos extremos mais frequentes e extremos. Os ciclones no Sul do Brasil, assim como as tempestades que atingem várias regiões brasileiras, são exemplos dessas mudanças.

Na quarta-feira, 6, Lula telefonou ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para colocar o governo federal à disposição para enfrentar a crise. Em publicação no “X”, o petista disse que Góes e Pimenta fariam o sobrevoo do local e lamentou as perdas.

O Executivo federal não informou se outros ministros irão ao Rio Grande do Sul. A vice-presidência também não respondeu se Alckmin, presidente em exercício, visitará o local.

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional reconheceu estado de calamidade pública em 79 cidades gaúchas. O ato facilita a transferência de recursos para atender a crise. Segundo a pasta, a partir de agora os gestores podem solicitar recursos emergenciais e verba para reconstrução da área destruída.

“O presidente Lula nos garantiu que não faltarão recursos para nenhum município que esteja passando ou tenha passado por qualquer desastre e isso eu reafirmo aqui, sem ter a menor dúvida”, afirmou o ministro Waldez Góes, em nota.

Na manhã desta quinta, Lula participou de desfile cívico em comemoração ao 7 de setembro. “Feliz de assistir a um desfile de 7 de Setembro tão bonito como o de hoje. Show de democracia, soberania e união. Um bom feriado de Independência a todos. Viva o Brasil”, disse ele nas redes.

Em 2021, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tirou férias em meio às enchentes que assolaram a Bahia. Na época, Bolsonaro aproveitou a folga de sete dias em São Francisco do Sul, Santa Catarina, quando andou de jet-ski e foi a um parque de diversões. No Estado do Nordeste, 25 pessoas já tinham morrido por causa do desastre ambiental.

Associações de procuradores e de juízes recorrem de decisão de Toffoli sobre Odebrecht

 Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) decidiram recorrer da decisão do ministro Dias Toffoli que anulou todas as provas obtidas no acordo de leniência da Odebrecht, homologado em 2017, e que atingiu além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), dezenas de políticos.

O caso deve ser analisado pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), composto pelo próprio Toffoli, além de Gilmar Mendes, Edson Fachin, Nuines Marques e André Mendonça.

Isso porque a as entidades recorrerão da decisão do ministro no bojo da reclamação apresentada pelos advogados de Lula, que já esta no mesmo colegiado.

Maranhão assina marco para entrada no mercado do gás combustível

Mais barato e com menos impactos para o meio ambiente, o gás natural como combustível estará disponível no Maranhão a partir de 2024. Para isso, foi assinado contrato de suprimento de gás natural para gás natural veicular (GNV) entre a Companhia de Gás Maranhense (Gasmar) e a empresa Eneva. A solenidade foi realizada nesta quarta-feira (6), no Palácio dos Leões, com a presença do governador Carlos Brandão e de representantes de diversos órgãos da administração estadual.

O governador esclareceu que a oferta do gás como combustível impacta diretamente na economia do estado. Brandão lembrou que o primeiro impacto é o social, com o gás veicular que será oferecido nos postos de combustível a um preço mais barato; e o segundo impacto é a atração de mais empresas que usarão o gás combustível como energia, gerando mais empregos e renda.

“O primeiro eixo é a questão social, com um combustível mais barato e menos poluente atendendo todos os segmentos da sociedade, o que inclui motoristas de táxi e de aplicativos. O segundo eixo é a industrialização. Através do gás que virá da Eneva, também atenderemos as indústrias, como Vale, Alumar, Suzano e tantas outras. A energia mais barata torna o produto da empresa mais competitivo”, ressaltou Brandão.

Para o diretor-presidente da Gasmar, Allan Kardec Barros Filho, o contrato marca uma importante conquista para o Maranhão, que possui uma das maiores bacias de gás natural, a Bacia do Parnaíba. 

“A Gasmar já tem vinte anos, dez dos quais lutando pelo gás veicular. Quando o governador me chamou para ser presidente da Gasmar, ele pediu para industrializar o Maranhão, ou seja, servir gás para a indústria do estado. Então para a Gasmar é uma vitória e o mérito é do governador Carlos Brandão”, frisou.

Presente na solenidade, o diretor executivo de Marketing, Comercialização e Novos Negócios da Eneva, Marcelo Cruz Lopes, lembrou que o contrato assinado com a gestão estadual representa desenvolvimento. Em relação ao gás veicular, ele informou que incialmente a oferta do gás combustível será direcionada ao mercado de São Luís e Imperatriz.

“Esse contrato é um compromisso de longo prazo para darmos toda a tranquilidade para a Gasmar ter a molécula de forma confiável e competitiva ao longo do tempo para desenvolver o mercado de gás veicular aqui no Maranhão”, observou Marcelo Cruz Lopes.

A cerimônia de assinatura do contrato também contou com a presença de representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Programas Estratégicos (Sedepe), Indústria e Comércio (Seinc), Casa Civil, Agência de Mobilidade Urbana (MOB), Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap); além de representantes das empresas Vale, Alcoa/Alumar, Suzano e do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Maranhão (Sindcombustíveis/MA).