Existe um setor da imprensa local que insiste em negar a informação de que o serviço de Inteligência da Polícia Civil do Maranhão antecipou um atentado ao prefeito Junior Marreca e conseguiu abortar a ação antes que fosse consumada.
Na Secretaria de Segurança Pública (SSP), o assunto também é tratado com reserva total.
Qualquer um que buscar a informação de forma oficial, receberá como resposta uma negativa para o fato. Isso porque tudo é tratado com muito sigilo.
Conversei há pouco com o próprio Marreca, que, por telefone, confirmou tudo e esclareceu alguns pontos, como segue:
– não foi a Polícia Federal (PF) que recebeu a denúncia inicial, e sim a Polícia Rodoviária Federal (PRF);
– o denunciante tinha todos os pormenores da ação. Sabia nomes, locais e datas. Foi ele a principal fonte para desvendar-se o possível crime;
– havia, sim, uma questão envolvendo litígio por terras em Itapecuru que poderia ser o motivo do atentado;
– a polícia não chegou a prender, nem interrogar ninguém;
– desde a descoberta das ameaças, Junior Marreca anda, sim, acompanhado de um policial militar;
– ele não tem andado de colete à prova de balas;
– o caso continua sob investigação pela SSP, que trabalha, agora, com uma segunda linha de investigação.
Essa é a verdade dos fatos. O resto é chute, e desinformação…