A conta não fecha. Há três anos à frente da Embratur, o chefão do comunismo no Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), torrou R$ 321.916.491,23, com dez empresas de comunicação, publicidade, assessoria, como revelou ontem (20) o blog do Marco D’Eça, e deixou um rombo na chamada “conta turismo” de quase 20 milhões (reveja).
O saldo resulta em péssimo atestado da gestão e representa uma quantia que seria suficiente para melhorar a vida de milhares de maranhenses.
Enquanto Dino desperdiça milhões em recursos públicos, o secretário de Estado de Infraestrutura, Luis Fernando Silva (PMDB), desde a semana passada iniciou uma maratona de assinatura de ordens de serviço de importantes estradas que irão mudar a vida da população de 12 municípios do Maranhão que ainda não estão ligados por asfalto.
Nestas duas semanas, por exemplo, completa a assinatura de ordens de serviços para construção de cinco dela, ligando dez municípios a outras cidades ou a outras rodovias: a MA-334, ligando Riachão a Feira Nova; a MA-245, unindo Lagoa Grande a Lago da Pedra; a MA-329, que aproximou Itaipava do Grajaú a BR-226 (Entroncamento); a MA-272, ligando Barra do Corda e Fernando Falcão e a MA-138, entre São Pedro dos Crentes e Fortaleza dos Nogueiras.
O total investido nas obras foi de R$ 270.637,58. Ou seja: com o dinheiro gasto pelo comunista para “promoção” e “propaganda”, dava para fazer as cinco estradas e ainda sobrava troco.
O contraponto serve de parâmetro para que se analise. Enquanto Dino torra dinheiro público, sem trazer resultado algum, critica demais e faz de menos, Luis Fernando trabalha tirando municípios do isolamento. Essa é a diferença.