Assessora dá lição de “media training” a Flávio Dino

Tudo bem que o “tweet” foi em relação à resposta do presidente Lula ao repórter Leonencio Nossa, do Estadão, sobre a tal pergunta preconceituosa, mas bem que aquilo que a jornalista Wal Oliveira escreveu em seu Twitter nesta terça-feira à tarde (30) poderia se aplicar ao assunto Flávio Dino x Assessoria de Imprensa da Oligarquia – como deputado do PC do B redefiniu os jornalistas alinhados ao Palácio dos Leões mais cedo.

Foi um verdadeira lição de media training via Twitter.

Segundo ela, “a intolerância de figuras públicas com a imprensa” é o cúmulo do absurdo. Um verdadeiro recado ao próprio chefe.

E a colega não parou por aí. “O papel do jornalista é perguntar, questionar. Para lidar com a imprensa, a fonte tem que estar preparada. Jornalista não é para agradar”.

Das duas uma: ou ela não está aplicando na prática o que defende na teoria, ou Flávio Dino não tem escutado a nobre colega. Pelo que conheço da Wal, acredito mais na segunda opção.

Ouviu, Flávio?

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  1. Meu queridão , continuo não concordando qdo vc se inclui no grupo que o deputado quiz alfinetar . Acredito até que ele substituiu as aspas por assessores em atenção ao fato de alguns que não tem nada a ver com a confusão , terem se sentido ofendidos , como acredito ser o seu caso. Agora , fica muito difícil policiar-se eternamente na base do ” não se ofende um rebanho por causa de uma ovelha ” , vai chegar a hora em que , quem desejar , mas desejar muito mesmo , que vista a carapuça ! Tem de ter sangue de barata para apanhar tanto e não reagir ( Vá ver o D’eça , que qdo não escreve , reproduz opiniões no mínimo discutíveis de validade como matéria ) . Se o Flávio só cresce na política a cada eleição é exatamente pq aumenta o conhecimento a seu respeito . Não pq as pessoas vêem nele alguém perfeito, impecável no trato das relações políticas e com políticos . Mas alguém capaz de fazer diferença no único estado do Norte e Nordeste que não teve mudanças efetivas.

    • Tb penso o mesmo sobre a mudança de “jornalistas” para assessores. Como já disse antes, o que quero que fique bem claro é que sou favorável a Flávio Dino, o admiro como político, mas isso não me impede de criticá-lo quando achar que convier.
      Em verdade, penso até que esse ponto da discussão sobre “jornalistas” ou jornalistas já restou superado – basta ver as conversas com Marcio Jerry e Marcio Jardim no Twitter. A discussão agora é sobre a prática jornalística em si.
      O fato é que defendo meus pontos de vista e uso meu discurso a favor deles (os pontos de vista). Às vezes Flávio Dino estará na alça de mira, outras, estará do mesmo lado que eu. É apenas uma questão de visões de mundo diferentes.
      Só não quero que entendam minhas críticas como parte de um “consórcio” para bater no deputado, como já afimrou Jerry.
      Já disse, e repito: não faço parte disto.
      Gostaria, de verdade, que tudo o que digo e escrevo contra ele fosse assimilado positivamente, porque, senão, vai ficar sempre parecendo que Flávio é apenas mais um menino mimado que não pode ser contrariado.
      Ora, se alguém que o admira e revela publicamente “ser Flávio Dino de coração” aponta falhas, acredito que elas deveriam ser mais bem analisadas, antes de se partir para o mero debate sobre oligarquia ou esquerda.
      Abs.

  2. Essa Wal Oliveira é a mesma que comandou a famigerada Associação Maranhense de Imprensa – AMI durante a não menos famigerada administração de Zé Noel. Agora falando sobre o que nunca praticou. É hilário.
    Relembre o papel de Wal Oliveira na chamada Frente da Traição sobre em http:\regismarques.wordpress.com