Max Barros discute revitalização do Centro Histórico com o ministro Edson Lobão

Lobão recbeu Max Barros em Brasília

O deputado estadual Max Barros (DEM) e o ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, discutiram, na tarde desta sexta-feira (4), medidas para a revitalização do Centro Histórico de São Luís.

A intenção é preparar um dos mais visitados pontos turísticos da capital para o aniversário de 400 anos, como determinou a governadora Roseana Sarney (PMDB).

Em audiência na Esplanada dos Ministérios, Barros solicitou do MME apoio para o projeto de retirada das redes elétrica e telefônica de toda a cidade antiga, especialmente na Rua Grande, e transformá-las em redes subterrâneas.

Segundo o deputado, essa intervenção melhoraria o aspecto visual de todo o Centro Histórico, valorizaria o endereço e contemplaria a revitalização da área. Ele avaliou como positiva a reunião como o ministro Edson Lobão.

“A visita que fizemos ao ministro Edson Lobão foi muito proveitosa. Ele mostrou receptividade ao nosso projeto, principalmente porque é uma medida que contribuirá para a preservação de toda a área do Centro Histórico, revitalizando um dos principais cartões postais da nossa cidade para prepará-la para os seus 400 anos”, afirmou.

São Luís

Ainda durante a tarde, Max Barros reuniu-se com o presidente da Infraero, Murilo Marques Barbosa. Em pauta, melhorias para o Aeroporto de São Luís, como a recuperação das pistas de pouso de decolagem e climatização de todas as instalações do aeroporto – já em andamento a pedido da governadora – e a construção de terraço panorâmico e duplicação das áreas de embarque e desembarque.

“O presidente garantiu a recuperação das pistas e a climatização do aeroporto, até porque isso já está adiantado, e confirmou que na próxima semana deve enviar um diretor para conversar com a governadora e tratar da ampliação das áreas de embarque e desembarque, projeto no qual está contemplada a construção do terraço panorâmico”, completou.

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  1. Aeropoorto de barreirinhas ou de são luis? e presciso que o aeroporto da capital seja reformado o quanto antes se o estado que um turismo forte pois o aeroporto é desconfortável e tem salas de embarque e desembarque desconfortáveis. o aeroporto é inoperante para o numero de voos que existem nenhum governante se preocupou em ampliar o mesmo

  2. Não sei se estou correto, mais será que Max Barros não esta tomando as atribuições que são da sec. de Turismo? Ou será que o secretário é tão icompetente que não consegue administrar sua própria pasta? Me corriga se eu estiver errado.

    • Vc está errado. Não sei se vc leu bem a matéria – parece-me que não – mas foi o DEPUTADO ESTADUAL Max Barros quem visitou o ministro Edson Lobão. Não há tomada nenhuma de atribuição. No momento, Max está exonerado da Sinfra, e de posse do seu mandato no legislativo.

  3. Essa medida de colocar redes subterrâneas já era necessária a decênios. Se os nossos administradores tivessem a mesma iniciativa de Max esse problema já estaria superado. Mas, antes tarde do que nunca. Quanto ao aeroporto de Barreirinhas, não sei se a localização dele, a poucas centenas de metros de centro, não seria um obstáculo no futuro.
    Logo começarão a surgir os espigões. Creio que o correto seria fazer uma pista ao lado da rodovia de acesso ao município. Mas…

  4. Caro jornalista,
    Quais são os processos que levam o centro de uma cidade a transformar-se de lugar irradiador dos negócios, da identidade, da sociabilidade e do poder de um estado, em espaço urbano “decadente”? Quais as estratégicas elaboradas pela sociedade, e, de modo especial, pelo poder público, para enfrentar tal situação? Tomando como referência socioespacial da análise a Praia Grande, parte do Centro Antigo de São Luís, estas duas questões vêm orientando muitos estudos acadêmicos. Afinal, trata-se de um pedaço urbano que dispensa efeitos especiais quando o objetivo é retratar espacialmente o descaso do poder público em relação ao que o próprio Estado definiu como “patrimônio cultural”. Então, espero que, de fato, se traduza em ações concretas, esta (mais uma) declaração de intenções do Poder Público em relação ao Centro Histórico. Mas, salvo melhor juízo, sem reforçar – em termos de pessoal técnico, poder de fiscalização e recursos financeiros – as ações da Superintendência do IPHAN no Maranhão, estas iniciativas perderão muito da sua força e sentido.
    Atenciosamente.