Professores decidem manter greve; SEDUC afirma que maioria já voltou às aulas

Em Assembléia Geral realizada nesta quarta-feira (23), os professores da Rede Estadual de Ensino decidiram pela manutenção da greve da categoria. Eles já estão parados há três semanas.

A aprovação do Estatuto do Educador continua sendo a principal reivindicação.

“O Estatuto do Educador é uma ferramenta necessária. Sem ela, fica difícil dar andamento ao processo de educação no Estado. É isso que o Governo precisa entender”, declarou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA), professor Júlio Pinheiro.

Já está marcada para esta quinta-feira (24) uma passeata da Praça Deodoro rumo ao Palácio dos Leões.

Maioria já voltou

Apesar da decisão do Sindicato, a Secretaria de Estado da Educação (SEDUC) afirma que a maioria dos professores já retornou às salas de aula.

Os dados são das Unidades Regionais de Educação (UREs).

Também nesta quarta, a secretária Olga Simão concedeu entrevista à Rádio Timbira, na qual conclamou os grevistas a retornar às escolas.

“Temos que retomar as aulas o mais rapidamente possível, a fim de suspender as perdas que a paralisação vem causando aos alunos da rede pública de ensino, bem como às suas famílias e à sociedade maranhense”, ressaltou.

0 pensou em “Professores decidem manter greve; SEDUC afirma que maioria já voltou às aulas

  1. quanto ganha um policial civil?

    faz uma material igual a que a midia governista fez com salario dos professores.

  2. Sobre o manifesto e Ditadura!
    Transparece que, mesmo estando distante dos dois manifestos (professores e estudantes) são entidades bancada pelo Governo Estadual, semelhante áquela que Ricardo Murad fez no período do então “amordaçado”, Jackson Lago, através dos prórpios amigo do peito Rubem Brito, Aziz Santos, Aderson Lago, Stênio Rezende, Paulo Matos, Othelino, Vieira da Silva, Cãndido Lima, Zeca Pinheiro, Eri Castro, Jardim, Ferreira, Edvaldo Holanda, Graça Paz,……

    Só falta, agora, o governo estadual apoiar os presos e bandidos soltos a fazerem também, manifestaçãoes pública(cortando cabeça), contra a greve dos policiais civis.
    Se as manifestações estudantis, fosse para denunciar a falta de verbas para educação, seria válido.

    Lamentável atrasado este método, afinal de conta quem via pagar esta conta de locomoção estudantil, de onde sairá a verba ? de qual cofre “Lunus” Estadual, Sáude, segurança pública?

    Por que estas entidades estudantis não tem a ousadia de se levantar contra seus gestores muncipais que desviam os recursos públicos ? esta mesma entidades não se constata uma ação dentro do seus prédios em prol da população estudantil, há não ser Gincanas e esperar para ser cooptado por políticos sem escrúpulo.

    Percebo uma incitação ao crime por parte do sistema. Espero que seja ordeiro, não tenha vítima fatais e acima de tudo reflexo da manobra politiqueira.

    E caso, futuramente, ocorra encontro da massa de amnobra com os professores, o setor de segurança tem que tomas medida de precauções, pois haverá muitos pais e mães de famílias responsáveis e que sutentam seus filhos, ensinam seus respectivos filhos e que estão ali por questão de direito usurpado e assoprado.

    Por opotuno, há de se considerar que neste país as manifestações estudantis, no tempo da ditadura, foram os mais expressivos meios de denúncia e reação contra a subordinação brasileira brasileiro aos objetivos e diretrizes do capitalismo norte-americano. E, hoje, poderia ser contra a má qualidade do ensino.

  3. Vou te dar uma força, um policial civil em inicio de carreira 3ª classe, nível III, ganha mais de R$ 3.000,00, somando-se o salário, mais vantagens. Agora, você que não é jornalista da mídia governista e sim “imparcial”, faça seu papel de jornalista, ou se for demais para você, peça para o secretario de segurança.

    R$ 3.000,00, é pouco para um policial, e menor ainda para um professor com nível superior, que no ultimo nível (25) não ganha nem isso.

    greve geral dos professores e policiais.