13 pensou em “Polêmicas favorecem Malafaia, que leva 200 mil a evento evangélico”

1. O povo gosta de está é debaixo de taca; o povo é igual à mulher de bandido, gosta é de apanhar dia e noite. Tu achas que eu vou sair da minha casa pra ver um bandido desse? Eita maranhão de muro baixo! Eita povinho ordinário! Já dizia Rui Barbosa: “O povo só tem o que merece”. O bandido esculhando Deus e o mundo e ainda o povo se comporta como súditos desse canalha. Já ví que é melhor domar mil gados do que dois trogloditas.

   • Agora vc disse uma verdade!

     • Tu fala que o Silas esculhambou o povo maranhense e vc acabou d efazer a mesma coisa, caindo em nós de povinho e de mulher de bandido…é fácil atirar pedra no telhado dos outros, quando se esquece de olhar pro seu próprio telhado de vidro…

       • Vc está enganada. Falei do povo do Maranhão como um todo… não dos evangélicos.

2. Engraçado..todos os dias nós evangélicos somo xingados de ingnorantes, burros. E os pastores de ladrões que saqueam o bolso dos pobres e isso não é levado em conta por nenhuma autoridade…mais quando se fala que não é necessário criar uma lei que defenda os homossexuais pois a mesma já existe na constituição, ai somos taxados de homofóbicos. Gostaria de esclarecer que existe muitos crentes que são Doutores, pessoas esclarecidas, que estudaram e ainda estudam muito, eu mesma sou uma delas, sou mestrada, doutorada com várias pós fora do meu país, mais sou parceira fiel do Pastor Silas Malafaia e sou dizimista na minha igreja, porque estudei muito entre outras coisas a bíblia , coisa que vcs deveriam estudar antes de falar, porque dízimo é biblico e ingnorantes são vcs que falam do que não tem o menor conhecimento.

   • Estudaram, são doutores, e mesmo assim se deixam levar pelo fanatismo, pela paixão cega. Ou seja, não fazem valer todo o conhecimento que têm…

     • De início, penso que a “polêmica” teve impacto zero na decisão dos participantes do evento. Quem foi ao evento já havia se decidido a ir. A despeito do que pensa sobre Malafaia, você deve concordar que ele tem seu público, e isso sem Rose Sales, nossa melhor vereadora, e Ivaldo Rodrigues.

       Mudando de tema, talvez concorde com a seguinte proposição geral, que penso repousa no reino das obviedades: “ser religioso, de qualquer religião, não significa automaticamente ser ‘fanático’ “.
       Aceita esta tese geral, por óbvio, ela se aplicará ao caso particular dos evangélicos.

       Partindo disto recomendo a você o livro “crença e resistência”, que, a despeito do título nada tem a ver com religião. É uma análise da filosofia da ciência contemporânea. Mais exatamente, versa sobre a dinâmica da contestação no debate científico.

       Lendo-o você poderá concordar comigo que alegar, de saída, falta de razoabilidade no discurso do adversário é só uma forma de fugir ao debate, ou de não perceber a sua própria falta de razoabilidade no debate, conforme ensina a autora do livro.;

       o livro está parcialmente disponível aqui:

       http://books.google.com.br/books?id=XtkQ6yPgsHMC&pg=PA89&dq=cren%C3%A7a+e+resistencia&hl=pt-BR&ei=yetTTqSkDcShtwfBgvnDBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCoQ6AEwAA#v=onepage&q&f=false

       • Não subestime o poder da mídia

         • Não se trata de subestimar a mídia, é o contrário disso. O que estou sugerindo é que as coisas são mais complexas do que você sugere.
           Entendo que o sucesso do evento tem a ver essencialmente com o fato de ser bastante trabalhado por uma mídia segmentada (rádios evangélicas, programas evangélicos locais na tv, programa nacional do próprio malafaia, além de divulgação nas igrejas, redes sociais, etc.).

           Quem vai a um evento como aquele do fim de semana, que não era um “show”, mas um ato religioso, o vai por motivos alheios a tal “polêmica”.

           As cruzadas, nome correto do evento, lideradas pelo Malafaia são conhecidas e prestigiadas pelos evangélicos – não por todos é evidente, embora a exposição das razões para isto não caibam aqui (só “fanáticos” ou desinformados acreditam mesmo que somos zumbis enfeitiçados).

           Se me permite, acho que você não compreendeu o que disse o pastor. Você escreve “Malafaia continuou os ataques: declarou que, se os homossexuais fossem protestar contra o evento, seriam presos”.
           Talvez você não saiba, mas neste caso o pastor se referia a uma garantia legal que está tipificada no código penal como “ultraje a culto” que assegura a inviolabilidade de quaisquer cultos religiosos.
           A fala do pastor deve ser vista como uma respostas as alegações de que algumas pessoas iriam protestar NO LOCAL DO EVENTO contra sua presença. Esta hipótese configuraria o crime cuja punição o pastor aludia na fala que você destacou.

           Neste caso, não se trata de um “ataque”, mas de uma ponderação razoável.

           E, cá entre nós, você tem tanta consideração assim pelos serviços prestados pela nossa câmara municipal?

           Bem Medido e pesado, do ponto de vista estrito da crônica política da ilha, esta passagem de Malafaia apenas enriqueceu nosso bestialógico temático com o muito feliz “poleiro”.

         • Grato pela participação

3. Você deveria estudar mais a bíblia…depois disso conversamos sobre o que é fanatismo e paixão cega.

   • Hum, rum…

4. Enquanto existir pobres miseráveis e analfabetos as seitas Cristão-Judaica, se proliferaram, aparecerá os aproveitadores, milhares deles, tipo Malafaia, visando um só objetivo só, dinheiro, pode ver que os expoentes dessas religiões estão todos podre de ricos, são impérios de TV, propriedades e paraisos fiscais.

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