Bacelar insinua que Dinho estava drogado quando falou de Sarney

Bacelar: Dinho estava drogado?

O deputado Magno Bacelar (PV) barbarizou, nesta segunda-feira (26), ao defender o presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB-AP), dos ataques do vocalista do Capital Inicial, Dinho Ouro Preto.

Em apresentação no “Rock In Rio”, no último fim de semana, Dinho citou o senador e as “oligarquias” antes de cantar a música “Que País é esse”.

Para o deputado maranhense, o vocalista, que estava “alterado sabe-se lá por quais motivos”, foi desrespeitoso com o púbico presente. Ele garantiu que vai propor uma moção de repúdio contra o cantor e contra a banda.

“Este cidadão, alterado sabe-se lá por quais motivos, disparou vários palavrões não apenas contra o presidente Sarney, mas também contra o público. Foi uma total falta de respeito, de educação. Diante deste fato, irei, sim, apresentar uma moção de repúdio contra este cantor”, finalizou.

Bacelar também acusou o músico de aproveitar-se da “boa vontade das pessoas ali presentes” e disse que muitos dos freqüentadores do “Rock In Rio” “vão ali drogados, maconhados”.

“Eu já estive no Rock Rio. É um ambiente onde tem criança, tem jovem, tem tudo. E muitos dos ‘metaleiros’ vão ali drogados, maconhados e vão, de certa forma, uma pequena minoria da população, 100 mil habitantes, para se utilizar da boa vontade das pessoas ali presentes”, completou.

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  1. Bacelar devia estar muito alterado “sabe-se lá por quais motivos” quando fez essas declarações lamentáveis. O protesto é livre, não há que se reclamar ou repudiar a manifestação de Dinho Ouro Preto que, aliás, teve apoio de grande parte do público presente, que gritou em alto e bom som ofensas muito claras ao Senador do bigode…

  2. Nas portas dos bancos são postas portas giratórias para detectar metais. Pessoas portando metais são “barrados” na entrada. Pois bem, se nos portões de acesso ao Rock in Rio fossem colocados dispositivos capazes de detectar drogas ilegais, certamente não haveria Rock in Rio. Certamente a maioria seria “barrada no baile” /// O diabo é que o que mais vejo (principalmente nos meios universitários) é o cara (e “a cara”), após “puxar” um ‘camarão’, após “apertar e acender” um ‘baseado’ e, de tabela, financiar o tráfico de drogas, se deita a dissertar sobre moralidade pública… /// Acaba, não, mundão!!

  3. O Dinho podia estar alterado com qualquer tipo de droga, mas só falou verdades! Sarney só desgraçou a vida do Maranhão enquanto o comandou e continua o fazendo. E Provalvemente esse Bacelar deve fazer parte dessa corrupção maldita e sem fim composta por esses politiCUzinhos de merda!

  4. Esse Magno Bacelar ou Nota Dez, Cheira flato, Lambe escarro, essa escória, qualquer adjetivo serve para qualificar este ranço de merda, essa figura folclórica deste circo, que é esta Assembléia Legislativa do Maranhão, é uma pena, que uma meia dúzia de gente honesta se misture com esse bando de promíscuo e safardanas.

  5. Acho que esse deputado deve procurar algo mais importante pra fazer… Dinho drogado ou não falou o que muitos tem vontade mas nao tem coragem… Ele fala palavrão em qualquer show… não foi exclusivo de rock in rio… e se o publico tivesse ofendido teria vaiado… e digo mais… se o publico não concordasse com dinho não teriam feito o coro “Ei Sarney vai tomar no **”!! Esses comentarios desse tal deputado só confirma o que o líder da banda capital inicial disse “Não confie em politicos”!! #ValeuDinho

  6. Engraçado como os sobrenomes dos defensores da oligarquia são sempre interligados. São os Baceçar, os Murad, os Schmitt… E olha só, quem são eles pra falar de drogas. O fota é que, até neste aspect, são eles quem mandam na Ilha. Agora, este ilustre Baxelar se revoltar pois o cantor Dinho (que eu nem gosto) expressou algo que todos os presentes concordaram, é, de longe, hilário, OW SOCIEDADE, vamos nos revoltar, também, contra os roubos deles…!

  7. Desculpe, mas o jornal O Estado de São Paulo está sim sob censura há dois anos, impedido de publicar qualquer coisa que diga respeito ao filho de Sarney, Fernando.

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