Após exaustiva discussão em plenário, a Assembleia Legislativa aprovou, na manhã desta quarta-feira (21), os Projetos de Lei Orçamentária Anual (LOA) 2012 e do Plano Plurianual (PPA) 2012/2015 do Estado.
Encaminhado ao Legislativo com mensagem da governadora Roseana Sarney, o Projeto de Lei nº 241/11, que estima a receita e fixa a despesa do Estado do Maranhão para o exercício financeiro de 2012, provocou intenso debate, principalmente porque diversos parlamentares de oposição formularam emendas ao texto original tentando tumultuar a aprovação do texto original, elaborado pelo Poder Executivo.
Com a rejeição de várias emendas, foi aprovado o projeto de lei que estabelece uma previsão de receitas da ordem de R$ 11,70 bilhões para o ano de 2012. O valor supera em R$ 2,1 bilhões o orçamento deste ano.
Ao todo, foram apresentadas 288 emendas dos 42 parlamentares, sugerindo a aplicação de recursos nas mais diversas áreas.
“Essa foi uma grande vitória da democracia, ter garantido aos 42 deputados da Casa o direito de emendar o orçamento”, disse o deputado Alexandre Almeida (PSD), presidente da Comissão de Orçamento da AL e relator da LOA.
Reajuste
O Orçamento já aprovado garante o reajuste dos valores dos subsídios dos membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão, conforme acordo firmado entre Governo e os representantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros que deu fim ao movimento paredista dos militares.
Agora, o valor do auxílio-alimentação dos militares passa a ser, a partir de primeiro de agosto de 2012, de R$ 300,00, e os salários passam a ter um percentual de aumento da ordem de 10,45%, 7% e mais 7%, a partir, respectivamente, de primeiro de março de 2012, 2013 e 2014.
Com os reajustes concedidos, o menor salário da carreira militar, que é o de soldado, passa a ser de R$ 2.240,00; e o maior, que é o de coronel, de R$ 11.487,18, a partir de primeiro de março de 2012. A partir de primeiro de março de 2013, o menor será de R$ 2.396,80 (Soldado) e o maior 12.291,28 (Coronel); a partir de primeiro de março, o menor será de R$ 2.564,58 (Soldado) e o maior R$ 13.151,67 (Coronel).
e o exército?
nada?
a força federal que faz a segurança na greve da pm, socorre desabrigados e esta sempre a postos para trabalhar sem reajuste ha anos, em estado de calamidade pessoal….
É uma vergonha oq tão fazendo com as forças armadas, nunca estivemos tão atuantes, e oq nossos generais fazem? estão se igualando a esses políticos corruptos, dá até tristeza.
Nunca vi uma nação governada democraticamente expor suas forças armadas ao ridículo, conforme vem acontecendo com a Estória ou conto infantil de que estão estudando a melhor forma de remuneração ou acerto das diferenças entre remunerações de Forças federais/policias do distrito federal/e forças armadas os patinhos feios que só podem oferecer seus peitos de aços frente aos distúrbios quando as outras… entram em greve.
Eu fui só humilhado no exército pois precisei de tratamento médico em 2003 e os comandantes juntos com a junta médica me deram o licenciamento, mas eu procurei os meus direitos na justiça, entrei com madado de segurança com toda documentação provando que precisava fazer uma cirurgia e fui reintegrado e fiz o tratamento por dois anos e pouco, mas a junta de inspeção de saude me deu incapaz definitivo em 2005 e que tinha se esgotado todas as alternativas da medicina; e o comandante novamente me licenciou, eu achei que seria reformado, tive que novamente entrar na justiça para fins de reforma e consegui a reforma; mas sobre o aumento de salario eu estou pensando em entrar na justiça pois é um direito de todos nós militares como pode os PM de brasilia ganhar mais que nós.
Tamôôô Fudidôôôôô
Para a nação os militares da união não existem;a mídia não esta nem aí,os hospitais do exercito estão um caos,mais só falam da rede publica,para recebermos um direito(pensão,ex-anteriores etc…..)levamos anos.são tantas burocracia enquanto o inss leva um mês para pagar tudo que o contribuinte tem direito,pagamos muito caro para o FUSEX,nos e descontado tudo,e não temos direito a nada.tenho me pergunto,cade os comandantes?
muitos pergunta cade nossos comandantes (oficiais generais) já viraram elementos de manobras a muito tempo afinal já receberam seus 28,86 porcentos.
UMA VERGONHA A FAMILIA VERDE OLIVA SER TRATADA DESSA FORMA.AUEMNTO? SO SE FOR DE TRABALHO. TRABALHAMOS FEITO BURRO,SEM MEIOS,MAS A MISSAO É CUMPRIDA.E O GOVERNO?SO OLHA PARAO SEU PROPRIO BOLSO. E OS GENERAIS?TEM EMPREGADO DOMESTICO,MOTORISTA,VIAGEM,FESTAS,TUDO COM A GRANA DO GIVERNO.PRA Q SE PREOCUPAR COM A TROPA? GREVE JÁ PESSOAL
Com estes 3 MERDAS a nos defender estamos mesmo é FUDIDOS!
Colegas militares, precisamos muito mais do que um reajuste ou aumento como queiram chamar, precisamos também pleitear a mudança de nosso Estatuto dos Militares, que data de 1980; anterior quase 10 anos à Constituição de 1988 que dá uma maior amplitude de direitos, como estabilidade no serviço público aos 03 anos de serviço, por que só os militares tem que cumprir 10 anos para adquirí-la? Nosso Estatuto está repleto de artigos inconstitucionais como por exemplo a proibição da manifestação do livre pensamento assegurada no art 5º da Constituição, porém negada em nosso Estatuto. Vejam os nossos Regulamentos disciplinares!!! Por que ainda pagamos com aplicações de pena como impedimentos e prisões simples ou rigorosas se em nenhuma outra esfera do serviço público isto acontece? Já pensaram como este modelo opressor mal disfarçado de disciplinador ainda é herança de mentes da ditadura? Por que não utilizar outras ferramentas, querem enganar a quem que não há casos de desobediência ou desrespeito a chefes em outros setores da vida pública? Apenas são tratados estes problemas de modo mais humano e menos agressivo. A quem importa que este modelo perdure? Chega de ser tratado como bandidos, já pensaram se o trabalhador civil faltasse ao trabalho e fosse em cana como nós? Por que não se desconta o dia também para nós, precisamos pleitear este tipo de tratamento aos Sr. Deputados Federais pois estão mais alinhado com os dias atuais e a Constituição vigente, colegas vamos acordar !!! Não precisamos apenas de reajustes não, precisamos de tratamento mais digno, em todos os sentidos. Vejam a discriminação que a nossa própria Instituição militar nos trata com relação ao porte de arma, por que não mudar a lei que trata do assunto e tornar um direito as praças com estabilidade assegurada ao invés de ser uma concessão? Por que que um oficial até mesmo o temporário faz jus e uma praça com estabilidade não?, pura dicriminação com as praças!!! Os profissionais que ensinam a atirar, que são mecanicos de armamentos são os praças e não oficiais. Quer dizer que eu posso ensinar aos outros como usar uma arma e não posso ter uma em meu poder? Incoerente não!! E depois não querem ser tratados os oficiais, pelo Planalto com desprezo, quando eles mesmos nos dispensam tal tratamento. Chega de colher aquilo que alguns ignorantes plantaram no passado, nós militares de hoje não temos que pagar pelos erros que outros cometeram, que eles mesmos individualmente pagam pelos seus erros e não a Instituição militar, que sem dúvida alguma é maior do que eles.
Colegas de farda!!
Precisamos reivindicar junto ao Congresso Nacional modificações urgentes em nosso Estatuto dos militares.
Precisamos ter definida uma carga semanal para o exercício de nossa atividade funcional. Todo cargo público tem como teto uma jornada de 08 horas por dia e de 40 horas semanais e nós não temos esta ou qualquer outra definição no que diz respeito a carga horária deixando-nos ao bel prazer ou insanidade de alguns comandantes que insistem em fazer o que querem em virtude deste hiato no Estatuto dos militares. Se nossa atividade é considerada “especial” porque não tratá-la conforme a Constituição Federal, que determina que os desiguais sejam tratados conforme a medida de sua desigualdade? Considerando-se claro o grande desgaste físico e mental imposto pela atividade militar deveríamos ter até uma carga horária menor em relação aos demais cargos públicos.
Quanto ao emprego dos militares porque não nos utilizar nos tempos de paz, em ações conjuntas de combate ao narcotráfico, contrabando, etc. Por que da resistência em prover uma emenda à Constituição modificando o emprego das Forças Armadas em tempos de paz? A segurança interna não é importante? Há quem defenda que custamos caro ao País sem no entanto dar o devido retorno interno, fique sabido que gostaríamos de ser mais úteis sendo empregados em tal atividade, contudo “forças estranhas” alegam não ser a nossa atribuição constitucional. Pois então que se mude a Constituição a fim de se aproveitar mais esta mão-de-obra comprovadamente especializada nos tempos de paz. Ou na verdade se tem é medo de dar mais espaço aos militares de hoje? Medo de que? De perder prestígio popular em detrimento do retorno que certamente daremos ao País? Precisamos pensar e agir de modo grandioso se quisermos ser também um País grandioso não apenas em tamanho mais sim em decisões grandiosas, pense nisso!!!