De O Globo
Na semana passada, um assunto se espalhou pelas redes sociais: a cobrança feita pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) a dois blogueiros que inseriram vídeos de YouTube em seus sites.
A repercussão da notícia chegou à revista americana “Forbes”; fez com que o Google, empresa que administra o YouTube, se manifestasse contra a medida; e levou o Ecad a anunciar que já havia suspendido a cobrança.
Em entrevista ao GLOBO, realizada anteontem, a superintendente executiva do escritório, Glória Braga, admite que houve um erro de interpretação do Ecad para realizar a cobrança e fala sobre a dificuldade de se gerar receita com a internet.
Leia aqui a entrevista completa.