Um crime chocou a população de Codó, semana passada, quando policiais militares abateram a tiros um deficiente mental no meio da rua. Segundo os relatos preliminares, um militar reformado chamou viatura da PM após ter sido ameaçado com um facão pelo carroceiro Mauro Mariano Santana, 28.
Várias testemunhas contam que Mauro estava realmente muito alterado e não se acalmou mesmo após a chegada dos policiais, que primeiro pediram que ele largasse a arma. Além de não atender a ordem, o carroceiro ainda partiu para cima da viatura.
Um dos militares deus dois tiros para cima, o que não conteve Mauro, que, então, foi alvejado com um tiro em uma perna, depois em outra e, ainda fora de controle e com o facão, recebeu um tiro na cabeça.
Tudo aconteceu no meio da rua, por volta das 15h30 da última quinta-feira (26) – nas imagens abaixo, populares registraram os últimos momentos de Mauro Santada (MUITO CUIDADO! AS IMAGENS SÃO FORTES!).
Em coletiva à imprensa já na sexta (27), o comandante da PM de Codó, major Jairo Xavier, disse que os militares agiram de acordo com o que recomenda a técnica policial para casos desta natureza.
“De posse do facão [Mauro] atingiu a viatura, tentando atingir o motorista da viatura e, em seguida, foram feitas dois disparos conforme manda a técnica do uso progressivo da força. Foi feita a verbalização, os disparos de advertência, logo em seguida um disparo em uma perna, depois um disparo na outra perna e, mesmo assim, ele não parou. Ele partiu pra cima do policial militar que, infelizmente, efetuou o disparo e que veio ocasionar o óbito dessa pessoa”, esclareceu o major.
Mais um pepino daqueles pra SSP resolver…
(Com informações do Blog do Acélio)
Pepino em termos… nesse caso – apesar de ser sempre chocante a ação policial que vem a tirar a vida de uma pessoa – os policiais agiram, na minha visão, de maneira adequada.
Tb penso que sim. Mas não deixa de ser um estresse…
Ocorrência envolvendo pessoas com problemas mentais é muito complicado, muitas das vezes no calor da ocorrência o policial nem sabe que se tratar de um deficiente, e terá segundo para tomar uma decisão, que seria o uso da taser, mas como não tinha essa arma menos letal, foi usado arma de fogo e no meu ponto de vista o protocolo do uso progressivo da força foi usado corretamente.
É o q realmente parece ter ocorrido.
Não vejo nenhum mal nisso… doido como já diz é doido. Para amenizar isso poderiam usar uma pistola elétrica.
Agora tem um detalhe, gostaria saber do caro jornalista se foi de fato disparado um tiro em uma perna e em seguida outro tiro na outra perna, e ele ainda continuou andando?
Mal sempre tem… nunca é bom para a instituição uma ação como essa… mas, como a maioria dos comentaristas, tb concordo que não havia outra saída
todos que comentaram aqui e acharam correto, e porque nao e um parente de vcs, pai, irmao ou filho. se o homem cosegue dominar um animal bruto imagine um deficiente mental!
gostaria que esses pm’s atirassem na cabeças de seus familiares, isso sim seria muito confortante pros familiares desse coitado, executado a asangue frio por pistoleiros fardados. viva a pistolagem
Um familiar meu não continuaria partindo pra cima de um PM, com um facão, depois de levar tiros nas duas pernas, pode apostar…
Os policias deveriam no mínimo prestar socorro ao elemento.Faltou preparo depois da ação.