O PDT é, sem dúvidas, a legenda mais dividida no processo eleitoral de São Luís.
Se, de um lado, ela foi decisiva para que o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), oficializasse o apoio ao deputado federal Edivaldo Holanda Jr. (PTC), de outro, Weverton Rocha (PDT) e seu grupo terão muito trabalho para reverter a tendência de que ele tem nas mãos não mais que a sigla, de tão esfacelada que está.
Senão vejamos: como já dito acima, Weverton Rocha, Julião Amin e aliados estão com o pré-candidato petecista.
Os secretários municipais Clodomir Paz (Trânsito e Transportes), Julio França (Agricultura, Pesca e Abastecimento), Euclides Moreira (FUNC) e mais uma “renca” de pedetistas continuam com o prefeito João Castelo (PSDB).
Igor e Clay Lago e o ex-ministro Edson Vidigal ainda andam meio sem rumo, estrebuchando contra o poder que Lupi concede aos aliados no Maranhão.
E Tadeu garante que tem o apoio de vários agentes comunitários e de gente ligada aos diretórios de bairros do PDT.
Resta saber quem tem a maior fatia de votos.
Essa tal “Militância do PDT” é coincidente com a folha da prefeitura, ou seja, o grosso da mesma realmente atende ao comando de Ivaldo, Júlio, Clodomir e outros apaniguados na administração castelista. O que o PDT tem de mais importante hoje é a sigla e seu tempo de televisão, por outro lado Holanda Jr lhes deu mais voto no painel da Câmara Federal, que não é pouca coisa.
O Históricos que hoje reclamam do Wewerton tramaram contra a candidatura do Clodomir a favor do Castelo. O Clodomir que foi candidato bancado pelo Tadeu bandeou-se pro lado de seus adversários internos e etc…
O PDT de hoje é o resultado da política feita com o fígado, das disputas internas e fraticidas. Uma situação em que ninguém pode falar de ninguém.
Grato pela participação