Maranhão reduz extrema pobreza em quase 50%, diz MDS

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) informou, nesta quinta-feira (13), por meio de nota oficial, que o Maranhão já retirou da situação extrema pobreza 48% da população que vivia nessa condição após a adesão ao programa “Brasil Carinhoso”, do Governo Federal.

Além disso, o estado também tirou da miséria 70% das crianças que se encontravam nessa situação. A informação foi confirmada, hoje pela manhã, pela ministra Tereza Campello, durante o lançamento do Viva Oportunidades, programa do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar, cuja meta é retirar 1 milhão de famílias maranhenses da condição de extrema pobreza até 2014.

O programa maranhense é inspirado no Plano Brasil Sem Miséria, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). “O Estado brasileiro precisa trabalhar para superar a extrema pobreza e, para isso, temos que construir parcerias. O exemplo disso é o programa Viva Oportunidades”, ressaltou Tereza Campello.

O Viva Oportunidades contará com R$ 15,9 bilhões para diminuir a extrema pobreza no Maranhão. Do total de recursos a serem investidos até 2014, 90,7% serão repassados ao estado pelo governo federal.

A governadora Roseana Sarney disse que sabe da preocupação da presidenta Dilma Rousseff em diminuir a extrema pobreza no país. Ela destacou a importância da parceria com os municípios e acrescentou que pretende ir além da superação da extrema pobreza.

O programa Viva Oportunidades terá ações voltadas à inclusão social e produtiva, por intermédio de capacitação, acesso ao crédito e transferência de renda para os que vivem em situação de extrema pobreza no Maranhão.

A previsão é que o programa contribua para a geração de 20 mil empregos para jovens e adultos e para a criação de 80 mil negócios familiares, beneficiando 326 mil pessoas com a qualificação profissional e o acesso ao crédito bancário, especialmente o microcrédito produtivo urbano.

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7 pensou em “Maranhão reduz extrema pobreza em quase 50%, diz MDS

  1. Caro Gilberto! Parece testemunho de MILAGRE e conversa para BOI dormir.Quem
    acredita nisso?Puro MIGUÉ.Vai lá em MARAJÁ do SENA pra ver.

  2. Os outros 50% já morreram. Fala sério, nem vc acredita nisso também, né?
    Mas eu acho que acredita….

  3. PUBLICA E A NOTA OFICIAL, TU MORAVA AONDE ESSES 40 ANOS, E SÓ MIGUÉ SÒ OS TOLOS E OS QUE GOSTAM DE JABÁ QUE ACREDITAM.

  4. Rosengana bem pertinho da mulher, deixa a mulher dizer uma coisa dessas, sem acrescentar mais nada,. sinceramente gostaria tanto que fosse verdade, ninguém em sa consciência deseja o contrario, agora e muito dinheiro, desde que nao caia nas mãos. de Rosengana, aí sim vai ajudar muita gente pobre e humilde.

  5. Mas por que R$15,9 bilhões? É um número absurdo, isso não existe, é demais. Com essa dinheirama toda dá pra transformar o Maranhão numa Suécia! veja este estudo, publicado recentemente:
    Texto de Henrique Bóis
    .
    O Maranhão persiste na condição do segundo estado com maior índice de pobreza do país. Com 54,27% da população nesse índice é superado apenas por Alagoas (57,35%). Na pobreza extrema também está na mesma posição com 13,87% dos seus habitantes sobrevivendo com menos de 12,5% do salário mínimo por mês. Para se ter uma ideia, o Piauí, com uma grande área no semi-árido tem 9,57% nesse patamar de renda.
    O Nordeste tem a maior concentração de pobreza extrema: 28,2% da população vivendo nesta situação e com 57,3% dos indivíduos vulneráveis. A pesquisa identificou que em todo o Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas vivem na extrema, sendo 5,7 milhões só no nordeste. Ou seja, mais da metade da população em estado de miséria no país ainda está concentrada na região, com 57,3% dos brasileiros que vivem nesta situação no país moram no Nordeste. Mais de 10% dos 54 milhões de nordestinos vivem em extrema pobreza.
    O custo para a erradicação da pobreza extrema no Nordeste é de R$ 166 milhões. Em termos nacionais, considerando a linha da pobreza metade do salário mínimo, seria necessário transferir aproximadamente R$ 6 milhões para erradicar a pobreza. Em relação à extrema pobreza, o custo seria de R$ 340 milhões.
    Como será aplicado esse dinheiro? Quais os critérios e quem fiscalizará?

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