Edivaldo Jr. cumpre primeira promessa de campanha: dialogar

Era como um mantra. Durante toda a campanha eleitoral o então candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC) repetia à exaustão: “precisamos de uma Prefeitura que dialogue com a população”.

O mantra se tornou promessa e o petecista comprometeu-se, em cada entrevista, em cada comício, a, se eleito fosse, dialogar com a população.

E na primeira oportunidade que teve como prefeito de São Luís, dialogou.

Foi a capacidade e diálogo que levou a Prefeitura de São Luís e os líderes do funcionalismo, ontem (3), a fechar um acordo para que o pagamento dos salários de dezembro – conta deixada em aberto pelo ex-prefeito João Castelo (PSDB) – seja feito em três parcelas, a primeira delas já no dia 11 de janeiro.

É bem verdade que, para se concretizar, o acordo ainda precisa ser avalizado, hoje (4), por uma assembléia dos servidores. E pode ser que a maioria deles não aceite a proposta, lançando uma contra-proposta melhor a seus olhos.

Mas de uma coisa não se poderá reclamar: de falta de diálogo. Porque essa promessa de campanha Edivaldo Jr. já mostrou que está disposto a cumprir.

12 pensou em “Edivaldo Jr. cumpre primeira promessa de campanha: dialogar

  1. Diálogo?
    O funcionalismo quer é receber os seus salários.
    De papo furado todo mundo já anda cheio.
    Até porque papo furado não paga conta de água, de luz, nem a despesa no mercado.
    Com os funcionários, diálogo.
    Para os secretários e vereadores salários em dia.

  2. Interessante. Então, segundo a sua ótica (a de um crente pio, vale lembrar), por ter negociado com líderes sindicalistas, o prefeito JÁ cumpriu a promessa de dialogar com a população. É o caso de perguntar: não seria o diálogo um processo contínuo e, portanto, a ser exercido durante os quatro anos de mandato? Conversar com sindicalistas significa conversar com a população? E os artistas locais, que estão completamente alheios à questão do Circo da Cidade, são população? E a imprensa, boa ou má, também é população?

  3. PAGAR SERVIDOR PÚBLICO EM DIA É OBRIGAÇÃO DISPOSTA NA CONSTITUIÇÃO E LEI…NÃO PRECISA DE DIÁLOGO PRA ISSO…

    ESSE TIPO DE DIÁLOGO EU DISPENSO!!!!

    NÃO HOUVE DIÁLOGO…HOUVE UM COMUNICADO…PARA DIZER QUE IRIA PAGAR EM 3 X…BASTAVA MANDAR UM E-MAIL PARA IMPRENSA COMO É DE PRAXE DELE!!!

  4. Edivaldo Jr, vai cumprir com todas as promessas de campanha. Ele realmente está com vontade de reconstruir São Luís, mas sabemos que isso não será possível da noite pro dia, serão 4 anos curtos, mas suficientes para ao menos cumprir todas as promessas de campanha. Parabéns prefeito!

  5. Olha só, quem faz campanha para qualquer cargo eletivo, sabe que tem ÔNUS e BÔNUS………….ou alguém achava que São Luís estava um mar de rosas?????????Era visível que não…………….mas todos brigavam pela eleição………..Apesar do ÔNUS, já tem muito BÔNUS também: amigos e correligionários bem empregados, e com o passar do tempo, com certeza os BÔNUS aumentarão…………….

  6. Diállogo meio que forçado……….vamos ver se quando tiver que tomar decisões outras, se a população vai opinar…………

  7. Isso é conversa fiada.
    Dialogar com povo isso só pode ser fiada.
    Quero meu salário da Prefeitura!!!Palhaçada.

  8. Filmes reprisados várias vezes: “Terra arrasada”, “Dividas (mi,bi,tri) lionárias”, “Funcinários Fantasmas”, “Contratos Fraudulentos”, “Cofres Saqueados”, “Plano para os 100 primeiros dias”, “Recadastramento”, “Pagamento de Contratos Anteriores Suspensos”, “Estado de Emergência”, etc…..etc…. Tudo mesmice.
    Será que o prefeito que saiu faria este discurso? Não pagaria os funcionários? Não tocaria o barco prá frente?

    • prof neves – “só JESUS na sua causa” … como estaria são luis se o candidato do PSDB se reelege-se? misericórdia…

  9. PARCELAMENTO DE SALÁRIO
    Vá um funcionário dialogar que não tem dinheiro para pagar a pensão alimentícia. Vá.
    Dialoga, sim, mas com o carcereiro.
    Vá um funcionário dialogar na Cemar que não tem dinheiro para pagar a conta de luz. Vá.
    Dialoga, sim, mas no escuro.
    Vá um funcionário dialogar na Caema que não tem dinheiro para pagar a conta de água. Vá.
    Dialoga, sim, mas com sede e sujo.
    Vá um funcionário dialogar no supermercado que não tem dinheiro para pagar o arroz e o feijão. Vá.
    Dialoga, sim, mas não leva as compras.
    É fácil falar em dialogar parcelamento de salário quando se tem uma gorda conta bancária que lhe permite viver pelo resto da vida sem trabalhar.
    É fácil falar em dialogar parcelamento de salário quando se nasceu em berço de ouro e cresceu tendo tudo o que queria.
    É fácil falar em dialogar parcelamento de salário quando se ganha do papai um mandato de deputado federal sem entender nada de coisa alguma.
    Difícil é falar em parcelamento de salário quando se tem filhos chorando com fome, credores batendo na porta, avisos de cortes de energia e de água, nome no Serasa.
    Difícil é falar em parcelamento de salário quando se sabe que o prefeito, o vice e os vereadores já receberam os seus salários e o décimo terceiro.
    Difícil é falar em parcelamento de salário quando se sabe que empresa de consultoria contratada já recebeu os valores do contrato.
    Falar em parcelamento de salário pode ser fácil ou difícil.
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    REPRODUÇÃO AUTORIZADA

    • Realmente, não há sentido para esse parcelamento quando se trata da subsistência de famílias, que dependem exclusivamente da contraprestação financeira do suor de seu trabalho!!!!

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