Muita gente tenta, desde ontem, convencer o titular do blog de que a iniciativa da filha do dono da Franere, Caroline Regadas, de mobilizar a empresa do pai e parceiros para reformar o Socorrão I (reveja) é ilegal e pode complicar a administração de Edivaldo Júnior (PTC).
Puro “piti”, é a única coisa que se pode dizer. Fazer oposição, meus caros, é algo bem mais responsável que isso. O que fazem nesse caso é pura perseguição.
Vamos aos fatos: em 2004, após decisão judicial, a Vale – empresa privada, viu, gente! – reformou a Praça Gonçalves Dias, aqui mesmo em São Luís.
“Mas foi decisão judicial”, podem dizer os oposicionistas.
Ok.
E o que dizer da Suzano Papel e Celulose, que reformou uma escola no município de Teixeira de Freitas, interior da Bahia? A foto está aí ao lado. Nesse caso, nada de decisão judicial.
É justo (aliás, mais do que justo), meus caros, que uma empresa que lucra milhões porque povo de uma cidade compra seus produtos, devolva à sociedade parte do ganhou em benefícios.
Portanto, nada de ilegal na iniciativa da Franere de querer reformar o Socorrão I.
Ponto de vista ao meu ver bastante correto!
Eu acho que o secretario de obras também deveria pedir ajuda pra asfaltar nossa rua Boa Esperança, porque daqui a pouco não passa mais nem bicicleta. Puxa essa campanha ai, Gilberto Leda, já que vc defendeu o Yglesio nessa. Se essa parceria é legal, acho que o Supermercado Mateus era quem deveria asfaltar a nossa rua, porque todo mundo passa por aqui pra fazer compras no Mateus da Cohama.
Gilberto sempre leio o seu blog e nunca comentei anteriormente, mas tenho que concordar contigo acho realmente que estão dando “piti” as pessoas que criticam essa atitude da senhorita Regadas. Acho mais legítimo o diretor do socorrão aceitar a reforma do que fazer campanha para arrecadação de alimentos.
VC acaba de cair um pouco no meu conceito. Quando é que uma campanha feita por pessoa física através do facebook tem caráter oficial e, portanto legal? A herdeira REGADAS pede através da sua página pessoal doações para a construção/reforma de um hospital público e com anuência do diretor daquela unidade que em janeiro inaugura essa prática sem que para isso possua qualquer amparo legal. Pior ainda! O município de São Luís possui recursos suficientes e tem capacidade administrativa total para bem gerir a saúde da cidade. Quem faz essa afirmação não sou eu não meu Caro. Quem afirma isso é o próprio Sr. prefeito ao recusar a parceria com O Estado, essa sim legal. VC estaria pleno de razão se a iniciativa fosse da FRANERE. NÃO É! A iniciativa é da Caroline Regadas que só menciona indiretamente a sua empresa quando afirma que estivera por várias vezes no socorrão levando para ali “funcionários seus” para serem atendidos e os acompanhando para “AGILIZAR” o atendimento, o que pressupõe um possível tráfico de influência ou corrupção de servidor (es) públicos. Eu o tenho na conta de um dos mais preparados blogueiros da nossa cidade e por conta disso não posso considerar que vc alimente a leitura ingênua de que a FRANERE, que sequer paga um plano de saúde decente para os seus funcionários, esteja agora, subitamente, tocada, comovida com a realidade do socorrão I ! A questão aí é mesmo de falta de comando na prefeitura da cidade. KD o secretário de saúde do município? KD o secretário de comunicação? Uma vez que a realização de campanhas pelo FACEBOOK vai mesmo ser institucionalizada como marca dessa gestão, penso que caiba ao Márcio Jerry as organizar e deflagrar. Ou não? KD o prefeito da cidade para se pronunciar como fez no episódio da campanha de janeiro de arrecadação de alimentos? Esse Dr. Yglésio gosta mesmo é de aparecer e quando não o faz diretamente busca formas de aparecer usando terceiros. É isso o vejo e penso!
Victor, o fato de o Município ter recursos não o impede de aceitar uma parceria como essa. Se o dinheiro que seria empregado na reforma pode ser investido em compra de material e equipamentos, qual o mal? Os “funcionários da Caroline Regadas”, Victor, são os da Franere… Sobre a oficialização e legalidade da campanha, não sei onde eu escrevi qualquer coisa do tipo. O que digo ser legal é a parceria.
Ademais, a decisão de quem deve deflagrar ou não a campanha é uma questão interna da Prefeitura. Não sou eu, nem é vc, quem deve determinar qual dos secretários a oficializa.
Numa coisa concordo: o Yglésio gosta de uma mídia. Mas me diga: nesse meio político, quem não gosta?
Não entendo o porque de tanta revolta com a iniciativa da Caroline Regadas. Se vai beneficiar o povo ludovicense, qual o problema? Essa atitude só deixa transparecer o quão egoísta é a oposição ao Edivaldo. Deviam reclamar se não houvesse perspetiva de mudança.
Concordo com vc! O que percebo desde já é uma auto-propaganda…. que usa o facebook como fonte de divulgação, pois tiro por mim que se essa matéria estivesse apenas em um jornal jamais leria, ou melhor não perderia meu tempo, mas pode ter certeza que o q o diretor do hospital mais quer é justamente isso… q os blogueiros divulguem e critiquem ele cada vez mais, pois só assim ganhará força em seu nome e tiro mais uma vez essa conclusão pois foi desta forma que tomei conhecimento dele. Então é simples… o diretor divulga na sua linha do tempo, o Blogueiro crítica, a população toma conhecimento, e na hora das eleições o nome dele “Bomba”, no final das contas está eleito… pois vendeu a imagem de que é um homem bom preocupado com a saúde da população. Então acordem, pois se esse diretor for bom mesmo então ele que busque uma boa gestão e use dos recursos públicos para melhorar as instalações do hospital, pois dinheiro há. Agora esperar de um construtora que não está fazendo melhorias em prol da sociedade nem eu seu segmento e olha que existe o solocriado para isso imagine em outro segmento!
Gilberto, ótimo posicionamento, não dá para entender os argumentos contra essa iniciativa, pois empresas de grande porte tem enormes lucros…não custa nada repartir com a sociedade.
Caro Yglesio torço por ti, mas se deixe levar pelo amadorismo. É preciso cuidar para que você não seja enquadrado em improbidade administrativa. Ações em edifícios públicas não podem ser realizados por doação de projeto, e por doação de insumos de obra. O hospital é um bem público e como tal um patrimônio que requer tratamento de valorização venal. As obras que você cita como aparentes doações foram resultado de multas ambientais aplicadas a estas empresa, e que os governos anteriores omitiram dando a entender a população que eram benfeitorias generosas.
Precisa de reforma, licita projeto básico, licita a obra e exige controles de execução. Cumpra a lei.
Mas um médico, num processo onde pede a imissão de posse de um imóvel de mais de meio milhão de reais (R$ 500.000) pedir ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA, Gilberto??
Isso também é natural ou “ético” para vc? Pelo sim, pelo não, como o processo é público, veja:
Processo 32.467/2011 junto a 1ª Vara Cível:
Quarta-feira, 14 de Setembro de 2011
30 dia(s) após a movimentação anterior
ÀS 14:03:26 – PROFERIDO DESPACHO DE MERO EXPEDIENTE:
Defiro o PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUIRA pleiteado na inicial. Cite-se os réus para contestarem a presente ação no prazo de 15 (quinze) dias, com as advertências legais (CPC, arts. 285 e 319). Quanto ao pedido de tutela antecipada formulado na inicial, reservo-me para apreciá-lo após a defesa do requerido. Cumpra-se. São Luís (MA), 29 de agosto de 2011. Uma via deste despacho será utilizada como CARTA DE CITAÇÃO.
Não entendi? Foi o Yglésio que pediu assistência gratuita? Se sim, é estranho. Mas, de qualquer forma, o que isso tem a ver com o assunto do post acima?
1ª resposta: Foi o próprio YGLESIO MOISES quem pediu assistência judiciária gratuita, a não ser que exista um homónimo…
2ª resposta: A relação com o fato é a seguinte.
Primeiro, YGLESIO processa a CYRELLA S/A numa ação que envolve o “Farol da Ilha”. É notório que o empreendimento “Farol da Ilha” foi executado em parceria CYRELLA/FRANERE. Ele pede que lhe seja investida a posse do imóvel ou lhe se seja pago R$ 501.000 (quinhentos e hum mil reais) ou meio milhão de reais, mais juros, multa, honarários etc…Nisso tudo, apesar de ser médico e de pleitear meio milhão de reais, ele pede assistência gratuita (é de se ver até o que escreveu nessa petição p/fundamentar um eventual “estado de pobreza” a justificar essa assistência)!!
Terceiro e ultimo ponto, aparece agora uma suposta parceria entre FRANERE e o SOCORRÃO I, onde Yglesio é diretor.
Me diga vc, Gilberto, na mais otimista das hipóteses haveria um conflito de interesses pois YGLESIO litiga, indiretamente, com a própria FRANERE, e vem agora receber benefícios dela??? Estranho….
Chifre em cabeça de cavalo…
Esse seu comentário é um absurdo: “É notório que o empreendimento “Farol da Ilha” foi executado em parceria CYRELLA/FRANERE”, trabalho na área e digo-lhe Farol da Ilha não tem nada haver com a Cyrela…. e digo-lhe se for Gafisa/Franere a parceria existe e por sinal Gafisa e Cyrela são concorrentes no Mercado Imobiliário. Então vamos fazer comentários em cima da razão e não da emoção!
Quer dizer que o município não pode receber investimento particular por que vai manchar a administração do prefeito Edivaldo Holanda?
E o nosso povo, como fica?
” Hum… a gente vê cada uma!”
Abram as porteiras, PAI FRANCISCO chegou!!!!!
Caboclo, tu és uma pessoa inteligente. Eu estranho esse seu post, ao dizer que é normal essa “parceria”.
Caboclo, as coisas não funcionam assim!
Não existe almoço de graça!
O prefeito é Holandinha e qualquer “parceria’ entre o público e o privado tem que ser determinado por ele, ou no mínimo, pelo secretário de saúde.
Esse moço, não pode tratar do socorrão, como se fosse um hospital privado de sua propriedade.
Existem regras e legislação a serem seguidas nesse tipo de parceria, para que essas parcerias sejam transparentes, sem o famoso toma-la-da-cá…
Tu achas que uma empresa desse porte está fazendo fazendo essa graça, de “graça”.
Caboclo, é muito arriscado esse tipo de procedimento…
É por isso que se está discutindo o financiamento público das campanhas…mas essa” parceria” ainda é pior, pois o “candidato” já está eleito, com as mãos na muncunfa…
Tu está sabendo que esse “diretor” tem dois processos judicias contra essa empresa?
Estranho, não é?
De repente, essa moça se tornou tão boazinha…
Aí, tem!
Pai Francisco, o que existe, por enquanto, e uma intenção… Quem disse que o EHJ não vai participar das coisas, não vai oficializar a parceria? Problema é que tem muita gente entendendo a intenção expressa da filha do dono da Franere, como uma coisa acabada, já determinada. Nada disso.
É claro que o gesto é nobre, mas ninguém desconhece que, para ser posta prática, a parceria deve ser oficializada dentro de parâmetros legais
Bem aqui eu começo a recobrar o apreço que tenho por vc. Aqui a sua fala muda radicalmente. Inicialmente vc falava de parceria público/privado. Agora vc fala de intenção da filha do dono da FRANERE. VC agora admite que para ter legalidade uma PPP precisa ser normalizada por lei da lavra do prefeito, apesar de ainda teimar que esse ato deva anteceder qualquer anúncio de ação nessa direção. Não sei se vc teve acesso ao post da Caroline Regadas. Eu tive! Ela afirma que já iniciou algumas ações de imediato e pede que doações sejam feitas além de se dispor a ir coletar pessoalmente os tais donativos. Pelas defesas que vemos aqui e em outros blogs eu não tenho nenhuma dúvida de que doações já foram feitas. E é aí que a porca torce o rabo! Sem base legal que referende a ação de doação ficará facilmente caracterizado o ato de improbidade.
Tive acesso sim… mas as ações que ela define que já começaram são doações de material e um projeto. O que argumento é o seguinte: quem pode o mais, pode o menos. Se a Justiça pode determinar que uma empresa reforme uma praça, pq uma empresa não pode de livre e espontânea vontade fazer o mesmo? Basta agora que se procedam aos procedimentos legais para isso
Vc foi muito coerente no seu comentário,Gilberto.Aqui temos uma oposição que,quanto pior melhor,para o discurso deles.A humana atitude da filha do dono da FRANERE não tem nada haver com politicalha e sim,um gesto de humanidade que, de tão singelo já tem centenas de adeptos.Lí blogueiros perguntarem:porque não ajudou antes,esse ou aquele asilo etc.,sabemos de são várias as entidades carentes e nem por isso vamos desmerecer o ato em ajudar por enquanto o Socorrão I que,está também em estado de carencia.Lí na pag.dela no Face já tinha mais de 196 “curtidas”,isso significa o apoio de quase duas centenas de pessoas.Agora criticar,falar em “PPP”,ora,vá enganar outro pois,existe uma Lei das PPP,o que não é o caso pois é só uma reforma,nem a empresa e ninguém vai ficar lá dentro auferindo lucros e nem vai ser assinado nenhum contrato é uma doação de várias pessoas coordenadas pela mesma que tem uma estrutura no ramo e daí?Vc além de coerente e um ser humano.Valeu meu rapaz.
Entenda o q acontece…. a Franere ajuda na reforma do hospital…depois o diretor fica devendo um favor…. então alvarás de construção e demais documentos são aprovados perante a prefeitura, por exemplo, Ed. Two Tower II, pra quem não sabe atrás do Flat Biarritiz, ed. em área de preservação permanente, com projeto de heliporto copiado de outro projeto, feito as “coxas”. Por fim a Franere promove o chop com churrasco para todos os seus funcionários do mais baixo ao mais alto escalão e promove um candidato q no final das contas acaba sendo eleito se pelo menos 30% dos funcionários votarem, e digo-lhes isso pq já fui em uma festa desse tipo.
Verdade! Resta saber uma coisa: se a população e a iniciativa privada irão assumir as obrigações do município o que está sendo feito com os recursos recebidos? Porque essa conversa de prefeitura falida não tá mais colando. Já fedeu essa conversa e já há tempo para mostrar primeiros resultados que não sejam meras bravatas nas redes sociais e bolgs associados. Vereadores quiseram saber o valor da dívida e quanto resta a pagar, o prefeito pediu reunião secreta (?) pra dizer, mas quando foi pra divulgar que havia um rombo sem tamanho todos foram a todos os meios de comunicação disponível sem levar nada que comprovassem o que estavam dizendo. Tem coisa que não tá batendo, tá na hora de dizer em números reais o tamanho da dívida e quem e quanto ainda falta pagar, senão vamos ficar nesse lenga-lenga os quatro anos como justificativa pra não fazer nada e ficar transferindo a responsabilidade pública para entes privados enquanto a população não tem ciente do que está sendo efetivamente feito com dinheiro público. Assim seria fácil demais…
Verdade! Resta saber uma coisa: se a população e a iniciativa privada irão assumir as obrigações do município o que está sendo feito com os recursos recebidos? Porque essa conversa de prefeitura falida não tá mais colando. Já fedeu essa conversa e já há tempo para mostrar primeiros resultados que não sejam meras bravatas nas redes sociais e bolgs associados. Vereadores quiseram saber o valor da dívida e quanto resta a pagar, o prefeito pediu reunião secreta (?) pra dizer, mas quando foi pra divulgar que havia um rombo sem tamanho todos foram a todos os meios de comunicação disponível sem levar nada que comprovassem o que estavam dizendo. Tem coisa que não tá batendo, tá na hora de dizer em números reais o tamanho da dívida e quem e quanto ainda falta pagar, senão vamos ficar nesse lenga-lenga os quatro anos como justificativa pra não fazer nada e ficar transferindo a responsabilidade pública para entes privados enquanto a população não tem ciência do que está sendo efetivamente feito com dinheiro público. Outra coisa, porque era segredo o pedido de reforma do Socorrão I, a opinião pública só tomou conhecimento porque a filho do empresário divulgou?Assim seria fácil demais. É capaz daqui a pouco de vermos essas obras registradas em prestações de contas como se fossem feitas com dinheiro público, ai ai
Meu caro Gilberto, por essa e outras sempre te considerei diferenciado. Não que vc deseje ser melhor que quem quer que seja. Seu coração é nobre.
Sobre a ajuda solicitada pelo Diretor, se justifica principalmente pela situação de “terra arrasada” num setor da administração que enriquece alguns em detrimento do “direito à vida” de tantos. Ao menos neste seguimento a sanha persecutória e insana podia “dar um tempo” e deixar os gestores em paz.
Quem ta dando ‘piti’ é o Marco D’eça. perdeu a mamata de Castelo e de Bia, agora ta desesperado.
Gilberto eu costumo ler seu blog e faço alguns comentários. Em geral concordocom seu posicionamento, mas não nessa questão. Os casos de reformas de praças/construções de escolas foram decisões judiciais ou TAC’s feitos em razão das empresas causarem algum tipo de dano ambiental. E tudo isso é feito de forma legal e documentada. O que não é possível é uma empresa que responde milhares de processos vir via face dizendo o que pretende realizar em um órgão público, mesmo que seja com a melhor das intenções. O prefeito ainda está em começo de mandato, mas precisa tomar as rédeas da sua gestão. Se cada diretor, superintendente ou empresário começar a decidir sem termos nada oficializado com certeza no futuro o Prefeito pagar politicamente e criminalmente por permitir que subordinados façam da Prefeitura uma terra de ninguém. A administração pública só é permitido fazer o que determina a lei. Portanto, toda ação benéfica ao ente municipal deve passar pelo crivo da legalidade e pelas formalidades. A Srª da Franere pode ajudar o Socorrão, mas desde que isso seja feito de forma oficializada e não com comentário via facebook. Se for por isso eu posso decidir que na minha rua passam carros em excesso e colocar um obstáculo para diminuir o fluxo no intuito do bem dos moradores da minha rua. Entendeu a lógica? O particular pode até acreditar e mesmo fazer algo benéfico, mas se for da dimesão pública ele não pode por vontade unilateral realizar qualquer ação que lhe venha na cabeça. Pois se assim passar a ser vamos acabar com a função do Estado e voltar ao período do Estado de Natureza.
Repiso: no caso da Bahia não precisou decisão judicial. E sobre a oficialização da parceria, é claro que ela será necessária aqui em SLZ tb… Por enquanto, caro João Ricardo, só o que há é uma intenção e a mobilização da filha do dono da Franere. E essa atitude é legítima…
Gilberto, no caso da Suzano na Bahia houve um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), que foi realizado extrajudicialmente, via acordo entre o Município de Teixeira de Freitas e a Suzano.
Procure depois no Diário Oficial de Teixeira de Freitas que vc verá.
Vc disse tudo: extrajudicial… É o que ocorrerá aqui. Já disse antes: quem pode o mais, pode o menos… se a Justiça pode determinar quem uma empresa reforma uma praça – ou uma escola, como queira -, o que impede uma empresa de fazer isso de livre e espontânea vontade?
Gilberto, extrajudicial significa que foi feito um TAC entre o MP e a pesssoa jurídica sem passar pelo Judiciário. Isso ocorre em razão da pessoa jurídica ter ciência que é melhor fazer o acordo na esfere extrajudicial do que na Judicial. A atitude da dona da Franere é legímita e bem vinda de qualquer empresa. Mas desde que feito de forma oficial e chancelada pelo Município, que no caso será pelo Secretario da pasta e não pelo diretor do Socorrão 1. Esse rapaz pelo que já li e tenho ciência mostra não possuir condições de ser Diretor do HMDM. Uma pena que o Prefeito tenha o empossado em um cargo de tamanha relevância.
Só espero que possa de forma legal haver melhorias para quem utiliza-se do serviço de saúde pública.
Quem pode o mais, pode o menos.
Gilberto, por favor não diga tolices!!
TAC extrajudicial pq o MP obriga a empresa praticamente: ou assina ou entra na cacetada judicial (vira réu em Ação Civil Pública) e, quiça, improbidade dos dirigentes da empresa
Mantenho o argumento: quem pode o mais, pode o menos. Se a empresa pode ser obrigada pela Justiça a fazer uma reforma, o que a impede de fazer isso por livre e espontânea vontade?
Ela foi no hospital e ficou sensibilizada com a situação calamitosa que lá se encontrava. Quer ajudar, pois tem condições de fazer isso. Mas o povo que já tem terceiras intenções cravadas na cabeça ficam logo inventando e criando teorias da conspiração e ficam logo imaginando o que realmente ela quer e o que o diretor do socorrão quer (Lembrando que ele fez uma campanha para vereador usando a rede social, e não derramando rios de dinheiro pra comprar votos, como muitos fizeram, seus atos mostram o que ele possa ser)… Não é ser bobo, nem ser inocente. É querer acreditar na decência do ser humano, e tudo indica que está tese é o melhor caminho. Esses babacas que ficam falando e criticando, estão na boa, pois provavelmente tem seu plano de saúde muito bom, e não dependem do socorrão pra nada. O inferno é logo ali babões…
ESSA TURMA DO INCOMPETENTE RICARDO MURAR , ESTÃO SUCATEANDO O SOCORRÃO DE PRESIDENTE DUTRA, MAS O POVO DE PRESIDENTE DUTRA VAI DÁ UMA RESPOSTA A ESSE CARCAMANJO.
Murad