O delegado da Polícia Federal Pedro Meireles – investigado pela própria PF por suspeita de envolvimento com o grupo acusado de haver mandado matar Décio Sá (veja) – fez uma revelação intrigante hoje (9) ao prestar depoimento como testemunha de acusação no processo sobre a morte do jornalista.
Quando perguntado sobre de onde conhecia Gláucio Alencar – apontado pelo pistoleiro Jhonatan de Souza como um dos mandantes do crime -, Meireles foi taxativo: “O conheço por conta da minha proximidade com o Ronaldo Ribeiro, que é meu amigo de infância, e também da igreja”.
“Que igreja?”, foi a pergunta óbvia do promotor Luis Carlos Correa Duarte e do juiz Márcio Brandão.
“De uma igreja evangélica no Vinhais”, emendou.
Cada coisa…
Serrano
O delegado também levou para o depoimento um envelope pardo, contendo, segundo ele, provas de que 96% dos recursos da Prefeitura de Serrano do Maranhão, na gestão de Banga, foram sacados na boca do caixa. Um tentativa clara de mostrar ao juiz que uma entrevista do ex-prefeito, em agosto do ano passado (reveja), não tem credibilidade.
Afastado da prefeitura no início de 2010, Banga foi antes preso em flagrante pela Polícia Federal, no bojo da Operação Rapina V, comandada por Pedro Meireles, após sacar R$ 10 mil da prefeitura na boca do caixa.
Segundo o delegado, não houve mandado de prisão. “Foi em flagrante mesmo”, declarou, em depoimento à Justiça, na tarde desta quinta.
Foi mais ou menos o que disse Banga na tal entrevista. “Eu não sei como eles conseguiram fazer essa armação e ele [Gláucio Alencar] com esse delegado Pedro [Meireles] conseguiram me prender, de um nada. Esse delegado me encontrou aqui na estrada, vindo de um povoado, e simplesmente me prendeu”, revelou à época.
Além de Pedro Meireles, depôs hoje o ex-vice-prefeito de Barra do Corda, Aristides Milhomem. Ele falava com Décio Sá ao telefone no momento em que Jhonatan chegou e atirou no jornalista.
Essa é a verdade, Banga foi preso em flagrante – se qualquer um do povo pode fazê-lo, imagina a polícia – existem documentos comprovando a ação do delegado, senão ele não falaria isso para o juiz, e o que você quer dizer com “Foi mais ou menos o que disse Banga na tal entrevista. “Eu não sei como eles conseguiram fazer essa armação e ele [Gláucio Alencar] com esse delegado Pedro [Meireles] conseguiram me prender, de um nada.” ? Esse comentário comprova a tendência de vcs, a parcialidade na divulgação da informação, malharam o quanto puderam, não tem mais o que inventar, ele ( o Banga) não vai se safar da justiça, ele queria usar dos comentários de vcs e pegar carona pra se se cola, só que não colou.
Isso foi numa entrevista numa rádio… está tudo gravado… se ele mentiu, que se entenda com a Justiça… Agora, se a namorada do delegado achava ele “enrolado”, imagina o que eu não posso achar
Caro Gilberto,
Peço-lhe que conserte a expressão “Meireles foi taxativo…”, para “Meireles foi tachativo…” Outro ponto que achei cômico, para não dizer trágico. Ou seja, Banga diz assim: ” o Delegado Pedro Meireles me prendeu “de um nada”, “vinha de um povoado e me prendeu”. Ó que ingênuo Prefeito! Mas o ex-prefeito de Serrano do Maranhão, não disse que, quando foi preso, havia sacado na boca do caixa do BB a importância de R$ 10 mil reais, de forma irregular; em tempo: prisão em flagrante não carece de Mandado Judicial. A PF já estava investigando o prefeito Banga por desvios de recursos públicos através da Operação Rapina V. Portanto, a prisão foi legal, senão a Justiça Federal o teria concedido liberdade logo, logo, mas Banga passou mais de 30 dias “fazendo curso de leão”.
Tachativo? O que é isso?
No mais, fiquei com uma dúvida: o que seria um “curso de leão”? seria ficar enjaulado?
abs
[…]
Luís, agradeço seu comentário… eu o apaguei integralmente pq, no momento certo, ele será motivo de um post aqui mesmo no blog… assim vc me “fura”… rsrsrs abs
Aqui virou blog de fofoca? Ta caindo o nivel meu Caro!
Enfim, ja vi Esses dois na Igreja da colheita na curva do noventa algumas vezes!
Qual o problemA? Voce nao é nada imparcial, alias, faz postagens tendenciosas e as vezes longe da realidade!
Nunca quis ser imparcial… isso é sonho de tolos…
Sobre imparcialidade no jornalismo, também concordo que seja um mito, algo impossível. Agora, isso não pode servir de pretexto para jornalista, assessores de imprensa, blogueiros se eximirem de buscar a verdade ou, como dizem os estudiosos do tema, de tentarem se aproximar o máximo dela. E é isso que muitas vezes não acontece no exercício da atividade jornalística.
Muitas vezes acontece, mas não aqui. Busco, sempre e sempre, a verdade. e dou a todos os direito do contraditório. alguns não desejam usá-lo
Nobre jornalista,
,Nos dicionários “Aurélio” ou “Houaiss”, você vai encontrar a diferença nessas expressões, ou seja: taxar – ignifica tributar, pôr uma taxa; e tachar – significa considerar, julgar, rotular. Exemplo de tachar: Um certo prefeito do interior do Maranhão foi preso em flagrante quando se apossava de recursos públicos, a partir daí o povo o repudiou e a imprensa o tachou de corrupto.
Taxativo: 3 Que circunscreve e reduz um caso a circunstâncias precisas e determinadas.
Dúvidas, consulte este link: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=taxativo
Mas, sinceramente, não queria que esse fosse o centro do debate por aqui.
Agradeço sinceramente sua participação
Esse Francivaldo precisa voltar ao ensino fundamental. Deve ser difícil pra ele perceber que taxativo é adjetivo e está empregado aí no sentido figurado.
(ta.xa.ti.vo)
a.
1. Econ. Jur. Que taxa; que obedece a regulamento ou é a ele restrito; LIMITATIVO; RESTRITIVO. [Antôn.: amplo.
2. Fig. Que não aceita contestação ou réplica, que não dá espaço para objeções; CATEGÓRICO; DECISIVO; DETERMINANTE: Sua resposta foi taxativa. [Antôn.: impreciso; incerto.
[F.: taxar + -tivo.]
Obg
” Tachativo” deve ser pregador de pregos pequenos de cabeça chata, tachas,kkkkk… Voltando ao assunto, o fato é que esse pessoal não reza.
Se reza ou não, não sei, mas que também já os vi na igreja, eu já vi!
Glaucio também já vi na comunidade vida do sao Francisco.
Não sou advogado, muito menos quero defender A ou B. Mas o fato do prefeito saca dinheiro na boca do caixa é pelo simples fato da não existência de agência bancária na cidade de Serrano do Maranhão, então os saques eram feitos em Cururupu e o dinheiro levado para Serrano. Todos sabem que Ronaldo não é […], e esse delegado metido a rambo […]. Parabéns Giberto, no meio da blogosfera maranhense você é uns dos poucos que podemos chamar de jornalista.
O que será que esta acontecendo prezado Leda? Esta mais do que claro que a função do ilustríssimo era o de […]. Os indivíduos se reunião no escritório do advogado amigo com a presença de dele porque? C[…]. Kkkkkkk
Comentários idênticos …. Parece q estão utilizando computadores da PF para proteger o delegado!!!
Perspicaz, vc…
Prezado Gilberto, observo que Você estar na linha de ” tiro”, salvo engano, somente por que salientou o vocábulo Igreja evangélica; que poderia ser ou pertencer a qualquer outro grupo religioso, mais o que me leva a chamar a atenção é a não observância pelo real significado da palavra, igreja, que alias é muito confundida com templo, por total falta de intimidade com a língua portuguesa.
Mas a confusão se fez, foi quando houve o encontro de duas ou mais pessoas (igreja) no templo evangélico.
Que a COLHEITA estar sendo efetuada agora.
E pra variar os Fieis escudeiros estão na defensiva, pois ultimamente andam acontecendo coisas pagãs nesses templos …
GIL ESSE DELEGADO NÃO SAIA DO APARTAMENTO DO GLAUCIO,ELES COM CERTEZA T9…]. VERIFICA UMA […],ESSA É A REALIDADE. OUTRA COISA É QUE SE FOSSE UM DELEGADO DA CIVIL JÁ ESTARIA PRESO,MAIS COMO É UM FEDERAL TA SOLTO E SOLTO VAI FICAR.A IGREJA DE ONDE ELE CONHECE O GLAUCIO É A DO SETIMO DIA,SETIMO DIA DA […]. ISSO TUDO É CONVERSA,A CARA DELE NÃO ENGANA […] A NAMORADA DELE MESMO DISSE QUE ELE ESTÁ TODO ENROLADO […].
só anginhos barrocos, essa igreja.
Leda,
Faz um levantamento das operações feita pelo Pedro Meireles, na maioria dos casos, Ronaldo é o Advogado (coincidência)? Investigue isso.
Eu sinceramente não tô entendo alguns comentários postados, o que me parece é que existe um grupo de coalizão criado para desalinhar o objeto da notícia jornalística. E pior, estão condicionando um viés religioso que em nada ingere com o teor da reportagem.
O fato é que a ligação entre o delegado, Ronaldo Ribeiro e Gláucio Alencar ser proveniente de encontros religiosos é de causar espanto ante as acusações que são lhes imputadas.
É certo que a maioria das religiões, pelo menos as que eu conheço, seja ela cristã ou não, prega a retidão, o amor ao próximo e a comiseração, cujos ensinamentos propagados são contraditórios aos crimes ventilados no processo criminal em que Ronaldo Ribeiro e Gláucio foram denunciados.
Pelas notícias jornalísticas por mim lidas, não vejo elementos concretos da concorrência do delegado federal para o cometimento das infrações criminais a ele atribuídas, mas há indícios que apontam essa vertente, cujas controvérsias deverão ser esclarecidas, seja pelo bem dele e pela própria imagem da PF, já que esse suposto liame associativo é de causar estranheza, sobretudo pela função pública que exercida por ele.
Estou acostumado… mas não me dobro a esse tipo de coisa
E essa estória do tachativo.. é de TACHAR mesmo!!! rsrs