Sem “closed caption” em discurso, Dilma despreza deficientes auditivos

dilmaUma falha grotesca na produção do pronunciamento da presidente Dilma Rousseff (PT), exibido há pouco em todos os canais de TV do país, sobre as manifestações que ocorrem Brasil afora.

O vídeo foi gravado sem closed caption, as tradicionais legendas, que permitem a deficientes auditivos acompanhar a programação televisiva.

Até alguns comerciais já são exibidos com o uso da ferramenta. Novelas, então, nem se fala.

Mas o pronunciamento da presidente, não…

Um quadrinho com um intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) diminuiria o problema.

Lamentável!

Em tempo: aos que não conseguiram ouvir pela TV, o blog transcreve abaixo a íntegra do discurso.

Minhas amigas e meus amigos,

Todos nós, brasileiras e brasileiros, estamos acompanhando, com muita atenção, as manifestações que ocorrem no país. Elas mostram a força de nossa democracia e o desejo da juventude de fazer o Brasil avançar.

Se aproveitarmos bem o impulso desta nova energia política, poderemos fazer, melhor e mais rápido, muita coisa que o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas. Mas, se deixarmos que a violência nos faça perder o rumo, estaremos não apenas desperdiçando uma grande oportunidade histórica, como também correndo o risco de colocar muita coisa a perder.

Como presidenta, eu tenho a obrigação tanto de ouvir a voz das ruas, como dialogar com todos os segmentos, mas tudo dentro dos primados da lei e da ordem, indispensáveis para a democracia.

O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. E também está lutando muito para se tornar um país mais justo. Não foi fácil chegar onde chegamos, como também não é fácil chegar onde desejam muitos dos que foram às ruas. Só tornaremos isso realidade se fortalecermos a democracia – o poder cidadão e os poderes da República.

Os manifestantes têm o direito e a liberdade de questionar e criticar tudo, de propor e exigir mudanças, de lutar por mais qualidade de vida, de defender com paixão suas ideias e propostas, mas precisam fazer isso de forma pacífica e ordeira.

O governo e a sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar o caos aos nossos principais centros urbanos. Essa violência, promovida por uma pequena minoria, não pode manchar um movimento pacífico e democrático. Não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil. Todas as instituições e os órgãos da Segurança Pública têm o dever de coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e vandalismo.

Com equilíbrio e serenidade, porém, com firmeza, vamos continuar garantindo o direito e a liberdade de todos. Asseguro a vocês: vamos manter a ordem.

Brasileiras e brasileiros,

As manifestações dessa semana trouxeram importantes lições: as tarifas baixaram e as pautas dos manifestantes ganharam prioridade nacional. Temos que aproveitar o vigor destas manifestações para produzir mais mudanças, mudanças que beneficiem o conjunto da população brasileira.

A minha geração lutou muito para que a voz das ruas fosse ouvida. Muitos foram perseguidos, torturados e morreram por isso. A voz das ruas precisa ser ouvida e respeitada, e ela não pode ser confundida com o barulho e a truculência de alguns arruaceiros.
Sou a presidenta de todos os brasileiros, dos que se manifestam e dos que não se manifestam. A mensagem direta das ruas é pacífica e democrática.

Ela reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos. Todos me conhecem. Disso eu não abro mão.

Esta mensagem exige serviços públicos de mais qualidade. Ela quer escolas de qualidade; ela quer atendimento de saúde de qualidade; ela quer um transporte público melhor e a preço justo; ela quer mais segurança. Ela quer mais. E para dar mais, as instituições e os governos devem mudar.

Irei conversar, nos próximos dias, com os chefes dos outros poderes para somarmos esforços. Vou convidar os governadores e os prefeitos das principais cidades do país para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos.

O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo. Segundo, a destinação de cem por cento dos recursos do petróleo para a educação. Terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde, o SUS.

Anuncio que vou receber os líderes das manifestações pacíficas, os representantes das organizações de jovens, das entidades sindicais, dos movimentos de trabalhadores, das associações populares. Precisamos de suas contribuições, reflexões e experiências, de sua energia e criatividade, de sua aposta no futuro e de sua capacidade de questionar erros do passado e do presente.

Brasileiras e brasileiros,
Precisamos oxigenar o nosso sistema político. Encontrar mecanismos que tornem nossas instituições mais transparentes, mais resistentes aos malfeitos e, acima de tudo, mais permeáveis à influência da sociedade. É a cidadania, e não o poder econômico, quem deve ser ouvido em primeiro lugar.

Quero contribuir para a construção de uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular. É um equívoco achar que qualquer país possa prescindir de partidos e, sobretudo, do voto popular, base de qualquer processo democrático. Temos de fazer um esforço para que o cidadão tenha mecanismos de controle mais abrangentes sobre os seus representantes.

Precisamos muito, mas muito mesmo, de formas mais eficazes de combate à corrupção. A Lei de Acesso à Informação, sancionada no meu governo, deve ser ampliada para todos os poderes da República e instâncias federativas. Ela é um poderoso instrumento do cidadão para fiscalizar o uso correto do dinheiro público. Aliás, a melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor.

Em relação à Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e os governos que estão explorando estes estádios. Jamais permitiria que esses recursos saíssem do orçamento público federal, prejudicando setores prioritários como a Saúde e a Educação.

Na realidade, nós ampliamos bastante os gastos com Saúde e Educação, e vamos ampliar cada vez mais. Confio que o Congresso Nacional aprovará o projeto que apresentei para que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a Educação.

Não posso deixar de mencionar um tema muito importante, que tem a ver com a nossa alma e o nosso jeito de ser. O Brasil, único país que participou de todas as Copas, cinco vezes campeão mundial, sempre foi muito bem recebido em toda parte. Precisamos dar aos nossos povos irmãos a mesma acolhida generosa que recebemos deles. Respeito, carinho e alegria, é assim que devemos tratar os nossos hóspedes. O futebol e o esporte são símbolos de paz e convivência pacífica entre os povos. O Brasil merece e vai fazer uma grande Copa.

Minhas amigas e meus amigos,

Eu quero repetir que o meu governo está ouvindo as vozes democráticas que pedem mudança. Eu quero dizer a vocês que foram pacificamente às ruas: eu estou ouvindo vocês! E não vou transigir com a violência e a arruaça.

Será sempre em paz, com liberdade e democracia que vamos continuar construindo juntos este nosso grande país.

Boa noite!”

12 pensou em “Sem “closed caption” em discurso, Dilma despreza deficientes auditivos

  1. Acompanho seu blog diariamente, um dos meus preferidos. Porem, É isso que voce tem a dizer? é essa a sua lamentação? lamentavel…

      • De fato. Decepcionante um post tão raso. Além de superficial, pueril até, é equivocado pois closed caption não é legenda e o discurso não está na íntegra.

        • Guto,

          Sou deficiente auditivo e por experiência própria sei q somos uma parcela de 9,7 milhões de brasileiros, q não deve ser alijada do direito de saber o q fala a governante de seu país durante esse momento crítico pelo qual passamos. Vc acha?

          Um pouco de leitura sobre acessibilidade pode te ajudar a não achar pueril uma questão como essa: (http://www.acessobrasil.org.br/index.php?itemid=45)

          Aproveito para agradecer ao autor do blog por ter abordado esta questão aparentemente simples para o resto dos brasileiros.

          • Adriano, você tem razão. Acessibilidade é questão fundamental de cidadania e o momento exigia legendas e/ou intérpretes. A minha avaliação sobre o post não pretendeu de forma alguma minimizar o assunto. Foi apenas a expressão equivocada de um leitor sobre sua decepção. Peço desculpas a você, aos 9,7 milhões de brasileiros e ao Gilberto Leda, primeiro a dar voz àqueles que não possuem essa capacidade.

  2. Estudantes, jovens, pais, mães, filhos, maranhenses, brasileiros. As últimas semanas mostraram que o povo brasileiro não perdeu seu senso de patriotismo e vontade de lutar pelo que é certo. Há muito o brasileiro está com um grito entalado na garganta, não só para dizer para o partido dos vermelhos, mas também para o dos roxos, verdes, rosas, lilás ou azuis que o Brasil mudou.
    A imprensa noticia com muito impacto a vontade do povo de se fortalecer, frente à meia dúzia de políticos que fazem do Congresso, Palácios e Assembléias uma verdadeira casa da mãe Joana. Os movimentos em quase todas as grandes capitais e cidades do país prova que não é apenas pela diminuição do preço da passagem de ônibus que nós lutamos, não é contra a Copa que nós nos opomos, não são os partidos políticos que questionamos. Nós estamos nos opondo aos sujeitos que detém cargo político e suas formas de lidar com o dinheiro público. Sujeitos que se escondem dentro de partidos políticos e agremiações políticas, debaixo de falsas ideologias, com o único propósito de tomar o poder pelo poder.
    Nós sabemos que os conchavos, negociatas, politicagens são realizadas às escâncaras, debaixo dos narizes dos cidadãos brasileiros. Sabemos que os 27,5% de Imposto de Renda, até 17% de ICMS, até 5% de ISS que saem do bolso do cidadão brasileiro, diariamente, vai para o fundo do bolso escuro de vários corruptos, os quais, a maioria, se alto intitulam representantes do povo brasileiro.
    Há, nos frios corredores de mármore ou de porcelanato caro das suntuosas casas políticas do país, neste exato momento, quem esteja fazendo do nosso dinheiro (dinheiro público), objeto de transações nefastas, a fim de obterem vantagens politiqueiras. Neste exato momento, enquanto fazemos manifestações, os “Al Capones” que se intitulam representantes do povo fazem suas apostas, fumando seus caros charutos cubanos, rindo e se perguntando até quando estas manifestações vão durar. Enquanto somos confundidos com vândalos, somos vitimas de spray de pimenta e suscetíveis às bombas de gás lacrimogêneo, meia dúzia de “Malufes” estão sentados no alto de suas luxuosas poltronas, em uma sala climatizada, protegidos dos cassetetes policiais, assistindo de camarote a surra que estamos levando destes instrumentos de coerção, que deveriam ser usados contra eles e não contra nós.
    É justo que façamos todo este sacrifício, quando somos manchetes internacionais, sendo pisoteados pelos cavalos da tropa de choque, sabendo que estas mesmas raposas irão continuar sentadas nos mesmos lugares, mandando e desmandando no país, e mais, com o nosso dinheiro no bolso e na cueca como eles fazem bem? É justo todos nós suarmos a camisa, levarmos bala de borracha nos olhos, deixar nossas mães preocupadas em casa, ficarmos sem voz, suados, com os braços doloridos de tanto levantarmos cartazes e depois que as manifestações se dissiparem, as coisas continuarem como estão?
    Qual o legado de todas as manifestações que eclodiram nos quatro cantos do país? Será que vamos deixar que as depredações, os atentados ao patrimônio público, as vidraças quebradas das repartições publicas, os estilhaços de bombas caseiras no asfalto ou os saques às lojas de trabalhadores sejam a marca desta manifestação?
    Para quem presenciou ou testemunhou mais de trezentas mil pessoas nas ruas do Rio, a marquise do Congresso Nacional tomada por jovens estudantes que gritavam palavras de ordem e contra a corrupção, São Luis e demais capitais serem tomadas não só por estudantes, mas por pais e mães de família, pessoas simpáticas ao movimento, a mera redução do valor das passagens de ônibus é muito pouco, apesar de já ser o começo.
    O Movimento Passe Livre em São Paulo já declarou que o objetivo do grupo já foi alcançado, ou seja, a redução dos valores das passagens de ônibus. Não convocarão mais as pessoas para irem às ruas reivindicar outras melhorias, pois sua pauta de protestos, a curto prazo, já foi atendida. Os movimentos foram organizados, em sua maioria, pela internet, e não tem liderança definida como um ponto de referência. Aqui em São Luis, mas não só aqui, como em muitos lugares, mais é quem quer ser o pai dos movimentos populares que estamos vivenciando, várias siglas partidárias querem tomar de assalto o movimento legítimo do povo, para futuramente colocarem nas suas propagandas eleitorais a massificação dos protestos misturada às cores das suas bandeiras.
    O problema é que tudo vai voltar como era. A Presidente do Brasil já fez um pronunciamento, apoiando os manifestos populares, pois se identifica com os protestos já que foi vítima da repressão ditatorial, mas só. O Brasil vai continuar sendo governado pelos mesmos políticos imundos, que no escuro dos cantos dos seus gabinetes aprovam projetos de lei em troca de cargos e altos salários para os seus correligionários, ou fazem jogo de emendas com seus partidários desviando percentagens pelo lobby realizado, todos sabem que é assim.
    A pressão popular sem referência e coesão não vai forçar que estes deputados, senadores e chefes do executivo que ai estão, lancem mão de uma verdadeira reforma política, não vai mudar o fato de o PT, PSDB, e PMDB sempre tomarem as decisões políticas como sempre tomaram ao longo dos governos que se sucederam, e mesmo que nos estendamos em manifestações até outubro de 2014, não sobrará pedra sobre pedra do patrimônio público e do comércio, pois os bandidos estão usando as manifestações como escudos para cometerem crimes a céu aberto.
    Eu sei que o jovem, o estudante não é avesso à política, caso contrário não iria para as ruas contra a corrupção e contra o mau uso do dinheiro público. Negar a política seria o mesmo que negar a democracia e os valores que estão nela contidos. Seria negar a proteção às minorias, negar o controle dos gastos públicos, negar o basta contra a farra dos corruptos impregnados no poder, para tirar de nós aquilo que temos de maior valor, a nossa consciência.
    Por isso, a melhor forma de perenizar a insatisfação popular é instrumentalizando e institucionalizando os anseios legítimos do povo, das classes média e baixa, das consciências do Brasil. Muitas vezes vemos em alguns lugares, bandidos serem linchados, criminosos serem mortos pela mão de pessoas de bem do povo em flagrante justiça privada, pela consciência de que a Justiça e a Polícia não chegariam a tempo para dar a resposta rápida e a contento. É lamentável que isso aconteça, pois o atraso do Estado leva a consequências terríveis, e, de costume, o povo não se sente legitimado para exigir dele a proteção necessária, e, muito menos, respostas concretas.
    O que estamos vivenciando hoje não é muito diferente, queremos respostas concretas, mas não há mudanças reais, por isso diz-se que a maior ignorância é a indiferença, e se nós não atentarmos para o fato de que negando a política, nós estaremos perpetuando nos seus lugares aqueles que queremos fora do poder, assistiremos sempre os noticiários sobre as realizações das Copas da vida com dinheiro público, as Pec’s 37 da vida sendo aprovadas e as eleições sendo vencidas pelo pior tipo de político possível.
    E é por isso que sugiro que combatamos o fogo com fogo. A gente não vai conseguir derrotar estes fanfarrões da política brasileira, se não começarmos a usar o que eles usam para estarem no poder. Temos que usar o sistema político e eleitoral para quebrarmos as velhas amarras políticas, que nos fazem descender de tantos golpes, de tantos fatos políticos negativos pelos quais o Brasil já passou, e temos que fazer isto rápido, pois estamos na iminência de concebermos um Aiatolá, o qual até a Presidente do Brasil precisa consultar antes de tomar qualquer medida política, e não é assim que nós queremos ser representados.
    Defendo por isso um Partido. Um partido que possa nascer das causas legítimas da população, do momento que o Brasil vive, da vontade de mudança do povo. Um partido que tenha sensibilidade para com os anseios do povo, que proteja as minorias, que proteja quem sempre paga a conta no final, de quem o governo sempre exige quando os recursos estão em falta, que não seja comandado pelos mesmos políticos de sempre, mas por estudantes, pessoas de consciência política, pessoas avessas a politicagens e intransigentes com a corrupção, pessoas que tenham orgulho das cores da nossa nação e vergonha na cara. Um partido que pode ter voz nas Casas Legislativas, nas Casas do Poder Executivo, para dar concretude a todos os nossos anseios de rebeldes “com” causa. Um partido que esteja próximo das decisões políticas, mas que ouça a voz do povo, um partido que demonstre aos engravatados nos púlpitos e plenários a insatisfação do povo pelo rumo que nosso país está tomando, a insatisfação que corrói e cansa nossa democracia, a insatisfação de estarmos todos os dias comprando uma falsa ideia de que nosso Estado “vai bem obrigado”.
    Jovens, estudantes, pais, mães, filhos do Brasil vamos mudar o nosso país, mudar com inteligência, e não como massa de manobra. Vamos mostrar que nós também podemos e somos capazes de enfrentar este sistema político arcaico e enferrujado com as mesmas regras que estas velhas raposas usam para se perpetuar no poder. Não vamos deixar que oportunistas façam dos movimentos legítimos do povo, mais um programa partidário que ataca aqueles que estão no poder, ou mesmo deixar os que representam a situação se vangloriarem por apoiar com discursos falsos a legitimidade dos movimentos que estão fazendo história no nosso país. Vamos mostrar nossa insatisfação não só fora do Congresso Nacional, como também internamente, tomando a Tribuna da Câmara e do Senado, através de representantes eleitos por nós os insatisfeitos, representantes eleitos para verdadeiramente da voz aos anseios de todo o povo. O Brasil precisa de você e não vai ser odiando partidos políticos que a gente vai mudar o nosso país!
    Muda Brasil!

  3. Meu caro Gilberto!Além de DESPREZAR,MENOSPREZA a INTELIGÊNCIA
    do ENGASGADO e SOFRIDO POVO BRASILEIRO.

  4. Bem lamentável ! Não disse nada e abusou da inteligência do brasileiro. O discurso é o mesmo. Comunistas são os mesmos !

  5. Simplesmente ELA não disse nada, nada que nos leve a crer que alguma coisa vai mudar daqui pra frente. O primeiro passo seria uma Reforma Politica imediata. Sem a mudança dos métodos eleitoreiros nada avançará. Depois um golpe duro contra a corrupção, e por ultimo investimentos na saúde, educação, segurança e mobilidade urbana. Sem essas medidas urgentes, tudo é balela e manipulação, arte na qual os petistas são mestres. Mas o povo cansou e cansou de vez dos embustes dessa PeTralhada insaciável.

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