Um esquema fraudulento de lançamento de notas no Colégio Universitário da Universidade Federal do Maranhão (Ufma) está sendo investigado pela Polícia Federal. O esquema consistia no lançamento de notas para a disciplina Informática, no período de 2010 a 2012, sem que as aulas fossem efetivamente ministradas.
Segundo apurou o titular do blog, as notas teriam sido lançadas para alunos da 5ª série ao 1º ano do Ensino Médio. O que se investiga é o motivo do lançamento das notas, que pode ter origem na intenção de professores de diminuir suas cargas horárias.
O caso chegou a ser investigado pela UFMA em procedimento interno e a situação já é de conhecimento do Ministério Público Federal (MPF) e da Defensoria Pública da União (DPU). Se confirmada a fraude, históricos escolares e diplomas podem ser anulados.
Um grupo de servidores já foi identificado como autor da falcatrua, mas os nomes são mantidos em sigilo pela PF. Os envolvidos devem ser indiciados por crimes de falsificação de documento público e falsidade ideológica, e podem até ser presos.
Outro caso
Essa não é a primeira vez que a Ufma se vê envolvida em problema com adulteração de notas.
Em 2012, o professor de Filosofia Ayala Gurgel denunciou que as notas de pelo menos seis alunos seus haviam sido adulteradas após o lançamento nos sistemas da universidade.
Ele disse à época ter levado as denúncias ao Conselho Universitário, mas nenhuma medida foi tomada, além da sua própria demissão (reveja aqui e aqui), já revogada pela Justiça.
Tem uma ex-diretora da APRUMA nessa falcatrua… Esse pessoal só quer ser santo mas quando estão no poder são iguais ou piores que os corruptos que tanto acusam!!! Fralde descarada e quem vai acabar pagando o pato são os alunos que nada tiveram a ver com isso!!!
Falsificação de documentos!!!! meu Deus, será que não tem dinheiro por trás desta safadeza toda esses pelegos são assim brigam por qualquer motivo mas quando estão no poder fazem falcatruas piores para tentar recuperar os anos perdidos na suposta briga a democracia e fazem qualquer coisa para obter o dimdim.
Isso é coisa de bandido, gente ganhando sem trabalhar, pois pelo visto lançavam as notas pra justificar a carga horária
Meu caro, que tal ouvir o outro lado da história antes de formar opinião? É forçar demais afirmar que havia um “esquema fraudulento”, como se no COLUN existisse um quadrilha especializada em fraude, com o objetivo de com ela ser beneficiada. Precisa ouvir o outro lado da história.
Assista no you tube: “o perigo de uma história única”. Talvez ajude a clarear suas ideias e seus comentários picantes que apenas destroem, corrompem e falseiam o real.