Preocupado com a segurança das pessoas que frequentam os estádios de futebol em São Luís, o vereador Roberto Rocha Júnior (PSB), apresentou nesta terça-feira (10), na Câmara Municipal, requerimento solicitando ao Prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), aumento no número de efetivos da Guarda Municipal, no sentido de reforçar a segurança nos jogos realizados no estádio Castelão. A medida visa evitar que ocorram atos de violência, e garantir aos torcedores maior segurança para assistir aos jogos dentro do estádio.
Roberto Júnior citou como exemplo, a violência ocorrida no último jogo da final do Campeonato Brasileiro entre Vasco e Atlético Paranaense, em Joinville. Segundo o parlamentar esse tipo de atitude precisa ser coibida com mais rigor, pois ela gera insegurança e afasta os torcedores dos estádios.
Citou ainda a Lei 10.671/2003 que estabelece o Estatuto do Torcedor e prevê medidas de proteção durante os jogos. O artigo 13 desta Lei diz que “o torcedor tem direito a segurança nos locais onde serão realizados os eventos esportivos antes, durante e após a realização das partidas”.
“O que observamos é que cada vez mais os estádios estão sendo frequentados por famílias. São mulheres, idosos e até mesmo crianças que querem prestigiar seu time com segurança e tranquilidade. O reforço no policiamento dentro e fora do Castelão é necessário para que elas se sintam mais seguras”, ressaltou.
mas guardas municipais quer dizer mas recursos públicos, este vereaadoiodo ainda não entendeu que os dirigentes é que são responsáveis pela segurança interna .
um projeto para salvar aquele deposito de gente chamado socorrão , fechar os oceanos das ruas de São Luis ele não fala.
Me admira muito esse cabra tá em 1° lugar na sua enquete, meu caro blogueiro!
Ele deve estar colocando um batalhão para votar e, como tem mais pessoas na sua rede de relações plugadas à internet, artificialmente está produzindo esse falacioso resultado. Esse vereador não sabe que a guarda municipal está aquartelada reivindicando melhorias e garantias que lhe foram prometidas pelo prefeito e pelo pai do Edil, o vice prefeito Roberto Rocha? O nobre parlamentar desconhece a precariedade da guarda municipal, inclusive no quesito EFETIVO? Por que o JUNINHO aí não falou com o papai em favor dos guardas municipais para incluir no PPA – Plano Plurianual, que ele deve votar até o fim de dezembro, concurso público para a guarda municipal; aumento do risco de vida de 40% para 100%; treinamento e capacitação dos guardas para que possam servir adequadamente a população em eventos tais como os referidos pelo ESTULTO vereador? Nas emendas do JUNINHO aí há algo que sinalize para dar aos guardas municipais o porte de arma legal e coletes que o seu pai, vice prefeito Roberto Rocha e companhia, não providenciaram até hoje? Eu vi o vereador Damasceno e o vereador Fábio Câmara irem ouvir os guardas, porém, de uma ação semelhante feita pelo Rocha Jr. nada consta. E olha que o mancebo já pretende se candidatar a deputado federal! Não duvido que consiga. Afinal, para esse tipo e semelhantes, há sempre uma vaga reservada na “COTA dos bem nascidos”.
O que Chica Baiana faz ali?????????????
A construção do estádio Arena do Juruá, em Cruzeiro do Sul (AC), no extremo-oeste brasileiro, já consumiu mais de R$ 20 milhões, mas permanece como mais uma obra inacabada do governo do Acre. O estádio foi inaugurado em dezembro de 2010, no final da gestão do governador Binho Marques (PT), com capacidade para três mil torcedores, sem que estivesse concluído, contando apenas com arquibancada, no lado oeste, além da sala de imprensa, restaurantes, camarotes e bilheterias. Ao inaugurá-lo, o governo anunciou que a conclusão integral aconteceria em 2012, quando o estádio alcançaria capacidade para 15 mil torcedores, com arquibancadas em toda a volta. Até o início do último Campeonato Acreano, neste 2013, o Arena do Juruá permanecia completamente irregular, de acordo com a promotora Alessandra Marques, de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Acre. O Estatuto do Torcedor, que estabelece normas de proteção e defesa, exige que os estádios apresentem quatro laudos (Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Vigilância Sanitária e de engenharia) para pleno funcionamento. Até janeiro deste ano, o estádio não existia para a prefeitura de Cruzeiro do Sul, pois não possui sequer “habite-se”, documento que atesta que um imóvel foi construído seguindo legislação estabelecida por prefeituras para a aprovação de projetos. A promotora disse que jogos só serão autorizados caso o governo estadual apresente os quatro laudos, que devem estar formal e materialmente de acordo com a legislação, além do habite-se, que não existia até janeiro. – É inadmissível pensar na possibilidade de realizar jogos na Arena do Juruá sem as garantias de segurança de todos os presentes, sem o habite-se. Os laudos não cumprem papel meramente formal, não são burocracia como dizem alguns, mas servem para garantir a segurança do torcedor – disse a promotora Alessandra Marques. O estádio está abandonado e sua estrutura se deteriora a cada ano.