Não contratem o Saint Louis Buffet de Anaisa Bastos
Do blog do Linhares*
Muitos dos problemas deste país se devem ao silêncio das vítimas. Muitas das pessoas que são extorquidas e prejudicadas por canalhas caem em golpes por falta de testemunhos de quem já foi vítima no passado. Ninguém gosta de perpetuar constrangimentos e muito menos tornar públicos embaraços, provavelmente isso acontece por ser difícil encontrar quem esteja disposto a externar algo que talvez fique melhor em segredo. Hoje, eu que tanto escrevo sobre os outros, estou aqui para falar de mim. Estou aqui para falar do que deveria ser o dia mais feliz da minha vida. Do dia que me foi roubado e usurpado por Anaisa Bastos, proprietária do Saint Louis Buffet.
Como deve ser do conhecimento de alguns de vocês, desde sábado (31) eu sou um homem muito bem casado. E apesar de toda a alegria, da companhia dos amigos, de muita diversão e um clima sensacional, eu e minha noiva passamos por constrangimentos que não desejo nem a nenhum casal.
Ocorre que eu e minha noiva tínhamos o sonho de casar na praia. Mais especificamente na areia da praia, como o sol da manhã em nossos rostos e o mar emoldurando o nosso amor. Eu queria um casamento farto, que se alastrasse por todo um dia na companhia de poucas pessoas, mas pessoas próximas e queridas.
No segundo semestre do ano passado procurei Anaisa Bastos. Fui na sua casa, no Condomínio Arpoador, na rua Projetada, Cohama. Mal sabia eu que o número 8 daquele condomínio abrigava quem viria ser a responsável pela destruição de meu maior sonho.
Nos encontramos, conversamos e eu fiz questão de mostrar foto por foto, detalhe por detalhe do que queria. Nada, absolutamente nada do que foi solicitado foi minunciosamente explicado.
Chega o grande dia. O nervosismo por medo do clima deu lugar a uma grande alegria. O sol brilhava, poucas nuvens milimetricamente postadas ao lado do sol impediam incômodos. Então eu e minha noiva começamos a perceber o festival de desrespeito de Anaisa Bastos.
A lua-de-mel se transformou em lua-de-merda.
Nuossa, Gilberto!
Que tragédia experimentada pelo seu colega!
Se ele e a noiva se sentirem realmente aviltados, entendo que seria melhor procurar reparação dos danos morais.
PS: Avise-o que o correto é interveio e não interviu (conjugação do verbo intervir, no pretérito perfeito do indicativo). 😉
Três coisas a dizer para o seu colega: 1) sempre alguém pra fazer mais barato. No caso do seu casamento, foi esse buffet. 2) Procure tirar um aprendizado disso e utilizar no seu dia-a-dia. Você não estaria colhendo o que plantou? Olhe ao seu redor e reflita a sua conduta diária. 3) Procure a justiça, se achar que realmente tem tem razão e PROVAS!
Se casa e na igreja. Esse povo gosta dessas frescuras de casar em praia, de baixo d agua, etc. Ai da essas merdas. Realmente ta muito feito o cenario. Mas que isso sirva de licao. O barato sempre sai caro.
Era mais negocio uma caranguejada, para a galera. Esse altar ta feio demais. Tava arriscado cair na cabeca do padre.